“GLO pode ser embrião de comitê permanente para atuar nas fronteiras”, diz Ricardo Cappelli

Exército atua na fiscalização da fronteira oeste - CMO

Estratégia permitiria, entre outras coisas, cruzar movimentações financeiras de suspeitos durante operações de apreensão de drogas e armas

Pedro Venceslau

O modelo de integração dos efetivos das Forças Armadas, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal adotado na GLO (Garantia da Lei e da Ordem), decretada em novembro e que atua nos portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo, pode ser adotado de forma permanente, segundo disse à CNN o secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli.

“O comitê de monitoramento da GLO pode ser o embrião de um comitê permanente. Temos que contar com todos os homens e mulheres disponíveis para fazer segurança pública”, disse o secretário executivo da pasta comandada por Flávio Dino.

“O ideal seria ampliar os efetivos da PF, PRF e Receita, mas não há espaço fiscal para isso. A ideia é construir, a partir do decreto da GLO, um modelo de integração para cuidar das fronteiras.”

Com essa estratégia, seria possível cruzar movimentações financeiras de suspeitos durante operações de apreensão de drogas e armas, por exemplo.

Segundo Cappelli, as Forças Armadas têm um efetivo já remunerado de 370 mil pessoas. “Não se trata de militarizar, mas de usar o que temos de concreto.”

CNN Brasil

5 respostas

  1. Exatamente, tem colocar mesmo, imagine em Br de madrugada ser abordado pela patrulha do EB em raio de 60 km da sede do batalhão nesse Brasil afora, acaba com a máfia da PM e PC autorizando o tráfico

  2. “GLO pode ser embrião de comitê permanente para melhoria dos Salários dos Militares que trabalham nas fronteiras e em todas as outras regiões do Brasil”

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