Após furto de armamento, novo diretor assume o comando do Arsenal de Guerra de São Paulo

Diretor do Arsenal de Guerra em SP é exonerado nesta sexta após furto de 21 metralhadoras em quartel; novo coronel assume cargo

Lucas Cardoso, Kleber Tomaz, TV Globo e g1 SP

São Paulo – O tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista foi exonerado nesta sexta-feira (20) da direção do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), conforme publicação do Diário Oficial da União. Ele deixa o cargo após o furto de 21 metralhadoras do AGSP em Barueri, na região metropolitana. Em seu lugar, assume o novo diretor, o coronel Mário Victor Vargas Júnior, de 48 anos, que comandará o quartel.

A exoneração de Rivelino havia sido anunciada na quinta (19) pelo general de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE) durante entrevista coletiva com jornalistas na sede do órgão, na capital paulista.

Segundo Maurício, a decisão de exonerar Rivelino do Arsenal de Guerra foi tomada pelo comandante do Exército brasileiro, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva. Rivelino foi procurado pela reportagem, mas não quis se pronunciar a respeito da exoneração.

Apesar de o Exército não ter indícios da participação de Rivelino no desaparecimento das 13 metralhadoras calibre .50 e das oito metralhadoras calibre 7,62, ele era responsável pelo AGSP. E segundo fontes da reportagem, o furto do armamento tornou a situação dele insustentável dentro do quartel e perante seus superiores e subordinados. Leia mais.

g1

6 respostas

  1. ” Não há indícios ” já acabaram as investigações? É sempre assim com os nobres Oficiais. Já já vira General e vão dizer: Esse não é aquele que perdeu as armas? Responderão: Não foi ele quem perdeu, foi o Sd Ev João. Em Campinas SP um Cap comandos FE desviou dinheiro da formatura dos Alunos da Espcex…ficou respondendo por anos e anos depois ganhou na justiça….As promoções e atrasados.

  2. O cara foi punido com uma transferência para Fortaleza. Realmente a casta é diferenciada mesmo. Se fosse praça ia amargar 10 anos em Caçapava, Lorena, Osasco….

  3. Sei que não é o foco da matéria, mas vale a pena lembrar que vamos apresentar um PL para migrar urgentemente os Sgt QE, músicos e enfermeiros para o INSS para melhorar o orçamento do Exército e termos recursos para os militares de verdade.

    1. Hermes, ja te disse.
      Nos não somos de verdade, somos escoteiros. Os de verdade lutam combates.

      Um musico viu mais acao real que nos, a atividade dele é real e a nossa é fake news.

      Tira a pensão das filhas, tem filha de veterano da guerra do paraguai recebendo, é muito melhor que discriminarmos a nós mesmos

      1. A atividade de um músico é tão real quanto eu manusear os talheres para fazer uma refeição… existem abobados, imbecis, pessoas com desenvolvimento mental incompleto capazes de pensar que somente o soldado (leia- se militares) estando em guerra é que se estaria exercendo uma atividade “de verdade”.

        Continue espancando seu cérebro lendo a velha imprensa e nunca se surpreenda!

        Seu mundo continuará sendo arquitetado pelas opiniões deles…

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