O Ministério da Defesa vai apresentar uma proposta de emenda à Constituição (PEC) de iniciativa do Executivo para vetar o retorno à ativa de militares que tiram licença para disputar as eleições. A proibição valeria também para militares que exercerem cargo de ministro de Estado.
A iniciativa do ministro José Múcio Monteiro já tem o aval dos três comandantes das Forças Armadas e foi bem recebida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Atualmente, os militares podem tirar licença para disputar cargos eletivos. Em caso de derrota no pleito, podem reassumir suas funções nas Forças.
O projeto deve estabelecer que um militar que desejar entrar na vida pública, terá que se desligar em definitivo da carreira militar ou pedir reserva (caso tenha tempo para isso, que é de 35 anos).
O grande problema que o projeto quer combater é o “proselitismo político” dentro dos quarteis. Normalmente, esses derrotados viram lideranças políticas quando retornam.
Esse tipo de movimento ganhou força nesses últimos quatro anos com ações do ex-presidente Jair Bolsonaro para estimular o engajamento político dos militares.
g1/montedo.com
34 respostas
Excelente! Quem quer ser porco, que coma farelo com eles. outra coisa é proibir o uso de pre-nomes políticos com postos ou graduações, não está mais no quartel.
Concordo,Desde Que Os senadores e Deputados federais a serem Escolhidos para Ministros não Retornem Para As Casas Legislativas,sendo Licenciados Dos Seus Cargos Para Votação em Leis Que Favoreçam Ao Governo na Linguagem popular “pau Que Dá Em Chico também dá Em Francisco “
Excelente colocação.
Excelente!
Mas o militar é apartidário, não deve mesmo se envolver na vida política ou então nada mais justo pede pra sair e tudo resolvido!
Concordo plenamente
Olha a herança maldita do governo Bozo. Agora, todos os militares estáveis estariam obstaculizados de exercerem sua capacidade eleitoral passiva, claro com essa exceção que ninguém iria deixar seu cargo para concorrer a algo que não tem a certeza de vitória, com possibilidade de passagem só de ida para o INSS. Tudo por conta de ostentação de designação de postos ou Graduações militares, a começar do chefe. Agora, aguentem!
Eu concordo,desde que, tal resolução por uma questão de tratamento isonômico sejam estendidos a todos os poderes indistintamente, abarcando assim todos os civis concursados, ou seja, é concursado concorreu a cargo eletivo perde a boquinha.
Qualquer um que preste serviço publico, inclusive advogados, ao se candidatar a um cargo eletivo perde o direito de contratar novamente com o Estado.
Isso é verdade. Na cidade vizinha foram eleitos 6 vereadores que trabalham em hospitais públicos. Isso tem que acabar.
Veio falar mal Do Bolsonaro aqui no BLOG do Capitão Montedo ? já sei que É Porque não fez CHQAO E tá com raivinha de não ter mordido os 73% … 73% no contracheque faz uma diferença gigante kkkkk … minha ultima parcela cai em Julho 😁👍 … a Prova Do “CHACAL” atualmente tá Dificílima … Subtenentes Raiz , chucros e beberrões nao conseguem passar …
Oportunidade da cota compulsória (sempre negada) e de ir para reserva com os proventos proporcionais ao tempo de serviço.
Acho que vai ter gente se candidatando só para ir para casa…kkkk
Haverá uma debandada geral em busca de aposentadoria antecipada. Será, para muitos, melhor do que mendigar uma vaga na cota compulsória. Não pode ocorrer o desligamento da vida militar sem proventos aos militares estabilizados, nem forçar a baixa já que os militares são eleitores e por lei são elegíveis. Caso não seja possível ser elegíveis, irá se criar uma casta de pessoas que não tem direito ao voto. Em 1964 a Revolta do Sargentos precipitou a intervenção militar e se deu justamente por questões ligadas ao voto e elegibilidade dos graduados. Quem criou este estado de coisas foi o “estamento superior”, com mais de 35 anos de serviço e muitos na ativa que continuam impunes e empurram para baixo suas responsabilidades em mais uma demonstração vil ao propor uma lei que fantasiosamente teria a função de controlar o caos criados pelos mesmos e que irão, na sombra desta proposta, assumir cargos acumulados aos seus proventos.
Perfeito! Começam assim, tiram direito político justificando esse “proselitismo político” nos quartéis que não ocorreu. Depois, tiram o direito político ativo das praças- o direito de escolher seus candidatos. E aí vão aos poucos retirando outros direitos do militar, transformando os militares em “cidadãos de segunda classe”. Começando assim, no final o militar não vai mãos poder recorrer ao judiciário, pois será classificado como militar – e portanto possui certas especificidades – e não cidadão.
O mito é uma fraude!
eSTÁ BEM CERTO Militar não é cidadão e não é funcionário público.
Se olharmos aos jatinhos da FAB, compreendemos o que são militares “pilotos, ofice bois, cuidadores, enfim resumindo “são capachos” de Inescrupulosos que se dizem políticos, com algumas exceções.
E o reajuste dos soldos sai ou nao?
muito bom, pena que nao essa lei nao atinge quem é CONDENADO, CONDENADO, CONDENADO. Só, como castigo, Vira presidente
Condenados e ex presidiários também deveriam ser probidos de se candidatar assim como professores e outros cargos publicos. Tem cargo publico, se candidatou, perde o cargo.
Deveriam proibir deputados e senadores de assumirem ministérios e secretarias de governo. Se foi candidato a cargo eletivo que cumpra o mandato até o fim. Proibir também cargos executivos e legislativos, em meio de mandato, se candidatar a outro cargo. Se é para moralizar, vamos moralizar. Vamos lá, coragem a todos!
Quando é que O MD vai apresentar as alterações da lei 13954/19 que prejudicou os pracas da reserva, ativa e pensionistas?
Na verdade, esse projeto, em sendo aprovado, vai confirmar os militares como “cidadãos De segunda classe”.
Nunca houve esse “proselitismo político” nos quartéis pelos militares que se candidatam a algum cargo político. O único que fazia isso era o Bolsonaro – e em muitos casos, no passado, fora proibido de entrar em alguns quartéis.
E vejam os senhores que muitos “Estrelados” é que entraram nessa onda nos últimos anos. Temos hoje deputado, coronel da Reserva, que de vez em quando vai de boina para o Congresso. Mas aí quem vai pagar a conta desses nossos “Estrelados” que não dão o exemplo serão todos os militares, agora verdadeiramente “cidadãos de segunda classe”.
P.S.: não entrem nessa de “militares escolheu a carreira militar, não pode ser político. Se quiser, que vá embora”. Pois, os militares vão perder mais um direito como cidadão. Não demora, e eles votam projeto para proibir praças de votarem, só permitindo para oficiais, como era antigamente.
Tempos estranhos…
Com outras palavras, fazer do “milico” cidadão de 2ª classe, pois mesmo que se aventure a concorrer, perdendo ou ganhando, não poderá mais voltar para a sua origem.
Que medo dos militares, pô! Essa estrovenga vai passar? – Creio que não! Mas passando ou não, os que estão batendo palmas para essa indigência mental, estão batendo palmas pra maluco dançar!
O ministério da Defesa já acordou para a necessidade de reajuste no soldo? Ou vai ficar vendo só os civis sendo contemplados?
Ok tem que fazer nesse nosso Brasil, é uma reforma politica, acabar com essa mordomia do politico ficar 30 anos, pulando de governador, depois senador ,depois deputado federal e mamar até por 30 anos, no Legislativo, Todos os Politicos sem exceção, so´deveria ter direito a dois mandatos, Presidente, ou Senador, ou Deputado Federal, Governador, deputado Estadual,ou Prefeito e vereador, somente dois cargos, a escolha seria dele,Temos que reformar o Legislativo diminuindo para 300 Deputados Federais.A Hora é agora,, será que há interesse em mexer?
Mas quem é que vota neles?
E os militares que assessoravam o STF, quais medidas serão tomadas?
O civil É Proibido de voltar a fazer ok ele fazia antes? Ah! entendi. Os QEs Foram na Reunião hoje?
Kkkkk …. boa !!!! 😂😂😂👍👍👍
Antes tarde do que nunca!!
Ok, agora senhores civis candidatos, passem bem longe dos quartéis, de não querem militares candidatos, não procurem os votos deles.
Perfeito!! É isso mesmo.
Temos que sair as ruas pela reforma Política.
Quem for candidato vai pra reserva remunerada? Voluntário? Pronto!
Já teve comandante do EB, Gen Gleuber, que chegou a entrar com pedido junto ao Ministro da Defesa para proibir que militar pudesse acionar a justiça. anos depois o Gen Villas Boas tentou restringir que os militares pudessem apenas usar a Justiça Militar e assim segue a visão “democrática” dos nossos chefes…