Questionado sobre as circunstâncias do crime, que podem envolver convicções políticas, Mourão disse que não faria “exploração” sobre o caso
Mariana Costa
O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) não quis relacionar o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda a um crime de ódio ou de cunho político. O homem estava completando 50 anos e comemorava a data em uma festa com a temática do Partido dos Trabalhadores (PT), quando um homem invadiu o local e o matou.
“Olha, é um evento lamentável que ocorre todo final de semana em todas as cidades do Brasil, de gente que provavelmente bebe e aí extravasa as coisas. Todos [eram] da área policial, ali. Um era guarda municipal e outro era agente penal. Vejo de uma forma lamentável isso aí”, disse Mourão.
Questionado sobre as circunstâncias do crime, que podem envolver convicções políticas, Mourão disse que não faria “exploração” sobre o caso.
“Não é preocupante isso, não! Não queira fazer exploração política disso aí. Vou repetir o que eu estou dizendo e nós vamos fechar esse caixão, tá? Pra mim, é um evento desses lamentáveis que ocorre todo final de semana nas nossas cidades, de gente que briga e termina indo para o caminho de um matar o outro”, ressaltou o general.
Para ele, não dá para fazer uma ligação do fato ao presidente Jair Bolsonaro (PL) ou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não vou elencar dessa forma e não tenho elementos para isso”, reforçou.
Entenda
O guarda municipal Marcelo Arruda, candidato a vice-prefeito nas últimas eleições, foi assassinado a tiros durante sua festa de aniversário de 50 anos, ocorrida na noite de sábado (9/7), em Foz do Iguaçu (PR). A festa tinha como tema o PT e fazia várias referências ao ex-presidente e pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva.
Inicialmente, a Polícia Civil informou que o atirador, o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, tinha morrido após Marcelo revidar. Contudo, às 16h40, em coletiva de imprensa, a delegada Iane Cardoso informou que a polícia errou: o agressor estava vivo e foi levado ao hospital. Até a última atualização desta reportagem, ele estava internado. Leia mais.
METRÓPOLES/montedo.com
Às vezes é melhor calar-se.
Esse aí tá sempre viajando esse patriota, legítimo Mussum só resvalando,retratos do EB aonde só enche a barriga.
Imagine o general de síndico de seu condomínio. Você iria reclamar que a grama está alta; que a torneira está vazando…?
Imagine de senador!
Se reclamar e capaz de tomar um tiro por isso.
Este senhor coloca um caso claro de intolerância política, que resultou em morte, como sendo uma simples briga de bêbados. Dá para levar a sério?
Como votar em uma pessoa assim.
Envergonha os profissionais militares por ser chamado general. Para quem tem um mínimo de raciocínio, sabe que ele está sendo injusto e corporativista, quer apenas defender o assassino, que é apoiador do bolsonaro, relativando a barbárie.
Poderia simplesmente ficar calado.
Esse gaga arrumou uma boquinha para esposa na Poupex,uns pregadores de moral de cuecas,esse ai só presta para falar mal de QE e passar em quarteis falando mal de PR,ainda quer ser Senador essa topeira.