A nova guerra entre esquerda e bolsonaristas: quem ameaça mais a democracia?
Não é à toa que, após quase 40 anos da redemocratização, os presidentes do Supremo, do TSE e do Senado se sentem obrigados a defender a democracia e as instituições
Eliane Cantanhêde*
Engana-se quem considera que o presidente Jair Bolsonaro está morto para as eleições de outubro. Apesar de todos os absurdos, erros e perdas de apoios, o presidente tem o cargo, estrategistas e vai operar cada vez mais o temor do irreal “comunismo” e real da volta do PT e do ex-presidente Lula.
Se o Supremo, setores do Congresso e da opinião pública trabalham com a hipótese de Bolsonaro reagir a la Donald Trump em caso de derrota, grupos bolsonaristas, inclusive da área militar, reagem na mesma moeda: segundo eles, se alguém tem condições de agitar as ruas do País são Lula e esquerda.
No discurso público e nos bastidores, oficiais de Exército, Marinha e Aeronáutica garantem que não participarão de nenhuma “aventura golpista” a favor de Bolsonaro ou de ninguém. E acrescentam: vão respeitar o resultado das urnas, qualquer que seja o novo presidente – ou seja, o novo comandante em chefe das Forças Armadas.
Nas conversas ao pé do ouvido, porém, as três forças trabalham com variados cenários e o mais drástico é de convulsão nacional. Isso vale também para o caso de derrota de Lula, não só para a de Bolsonaro.
Nessas análises, as ameaças de Bolsonaro são mais explícitas, mas menos críveis. Para um filho, basta “um cabo e um soldado” para invadir o Supremo, para um então ministro, os ministros da Corte deveriam ser presos, daqui e dali fala-se em “novo AI-5”. E o próprio presidente ameaça descumprir ordem judicial em pleno Sete de Setembro. Só “bravata”?
O problema, para setores militares e bolsonaristas, porém, está na esquerda. Segundo eles, Lula tem liderança, está ressentido depois de preso e conta com MST, sindicalistas e radicais, com capacidade para produzir tumultos de rua, quebra-quebra e ameaças à democracia em caso de derrota.
Atenção: não considero esse risco, mas escrevo porque se trata de informação relevante, para ficar no radar o que setores bolsonaristas pensam e, eventualmente, podem usar para validar algum tipo de “reação à altura”.
Na realidade, foi Bolsonaro quem desde o início do seu governo armou civis, foi complacente com o motim da PM no Ceará e forçou alianças com as polícias. E é ele quem insiste na fake news de que a eleição de 2018 foi fraudada e as urnas eletrônicas não são confiáveis. É ele, enfim, quem replica Trump, capaz de estimular a invasão do Capitólio.
Não é à toa que, após quase 40 anos da redemocratização, os presidentes do Supremo, do TSE e do Senado se sentem obrigados a defender a democracia e as instituições. Não há clima nem lideranças capazes de incendiar o País, ganhe quem ganhar, mas a campanha vai ser sangrenta…
*COMENTARISTA DA RÁDIO ELDORADO, DA RÁDIO JORNAL (PE) E DO TELEJORNAL GLOBONEWS EM PAUTA
O Estado de S.Paulo/montedo.com
Esses jornalistas não sabem nada e seguer enxergam o próprio umbigo e não lembram o que passaram as Polícias Militares Brasileiras a pouquíssimo tempo por causa do “povo” que cobrava os 20 centavos, Criminosos iguais aos de 2013, acredito que pouquíssimos irão se arriscar desta vez a tomar pau da Polícia Militar. Por isso acredito que em raros casos será necessário G.L.O por parte das Forças Armadas e sim G.L.O diurturnamente das Polícias Militares Brasileiras presente nos mais de 5 mil municípios existentes neste país. FIQUEM TRANQUILO QUE NA POLÍCIA MILITAR PODEM CONFIAR ZEJA VC CIDADÃO DE ESQUERDA OU DE DIREITA, DESDE NÃO QUEBRE LIXEIRAS, PRÉDIOS PÚBLICOS, NAO VAI GANHAR BALAS DE BORRACHA NO LOMBO E NEM GAS NA CARA …A DICA ESTA DADA ..
Apenas por via das duvidas ja troquei minhas férias e na eleição estarei num sítio no interior de SP. Os dois lados estão muito radicais. Um quer o osso de volta e o outro não quer largar o osso. A isso se soma um monte de gente que não pensa por si só e temos a formula da m…..
Convulsão Nacional?
Querida jornalista, aqui no Brasil, convulsão nacional só mesmo por “brigas” em defesa dos times de futebol.
Vai ter treta, comunistas não retroagem no intento de tomar o poder, e já estão operando na cara dura. As urnas estão batizadas.
O maior tempo de governante do Brasil foi de Dom Pedro II com 49 anos.
No período da República quem ficou mais tem como Presidente foi Getúlio Vargas por 18 anos.
O partido que ficou mais tempo continuo no poder foi o ARENA do governo militar, por 21 anos.
O PT foi o partido que ficou mais tempo no poder após a ditadura, permanecendo por 13 anos.
RESUMO, PERÍODO APROXIMADO.
Família Real
Dom João VI, (1808 – 1821) – 13 anos
Dom Pedro I, (1822 a 1831) – 9 anos
Dom Pedro II, (1840 a 1889) – 49 anos
Getúlio Vargas, sem partido)(1930 a 1945) – 15 anos
Getúlio Vargas, PTB, (1951 – 1954) – 3 anos
Governo militar, ARENA (1964 – 1985) – 21 anos
PT
LULA, PT, (2003 a 2011) – 8 anos
DILMA, PT, (2011 a 2016) – 5 anos.
Parabéns, uma verdadeira “aula”, o próximo a constar na sua lista, o tempo será de 4 anos, mero palpite, rssssss.
Pô, levar a sério um artigo assinado pela esquerdopata Global Eliane Cantanhêde, só pode ser brincadeira de mal gosto né. Decididamente, não cabe sequer um comentário..
Texto totalmente parcial dessa jornalista…
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
Ela não entrevistou militar nenhum kkkk , jornalista esquerdista vem com esse papo furado :
Militares ouvidos por esta página e que não podem ser identificados …
Fontes militares disseram sob condição de anonimato que … blá blá blá blá
Um grupo de altos oficiais ouvidos por esta coluna disse que … blá blá blá
Pô ! Prá cima de mim com um caô desse ? 😆 Eu , carioca da Gema …
Um abraço prá gauchada , em especial pro Capitão Montedo 🇧🇷
Deixei de ler quando vi ser matéria de Eliane cantanhede. Matéria contumaz contra o Governo Bolsonaro e ranço copntra os mi8liatres.
Diante da movimentação política dos Min STF e TSE podem ter certeza que o sufrágio será muito ” transparente e onesto”. Cadê o Art. 142?
As pessoas aqui não sabem e não acompanham política. Essa jornalista é simpatizante do PSDB, o marido participava ativamente do partido, e odeia o PT.
Quanto a jornalista não gostar do bolsonaro não tem nada demais, pois, fora a Jovem Pan, nenhum gosta.