Defesa esclarece gastos com alimentação

nota de esclarecimento

Nota de esclarecimento – Ministério da Defesa esclarece gastos com alimentação

Brasília (DF), 27/12/2021 – O Ministério da Defesa informa que, diferentemente de outras áreas, as Forças Armadas não interromperam a sua atuação durante a pandemia da Covid-19, mas, ao contrário, contribuíram ativamente com as ações do Governo Federal no propósito de salvar vidas e atender, principalmente, à população brasileira mais necessitada e que vive em áreas remotas.
As Forças Armadas mobilizaram aproximadamente 34 mil militares em ações diretas de enfrentamento à Covid-19, que atuaram em todo o território nacional, desempenhando ações como a distribuição e aplicação de vacinas, as entregas de kits de alimentação, de proteção individual e de higiene, o transporte de pacientes, de oxigênio, de respiradores e de milhões de outros itens utilizados para o atendimento emergencial de saúde.
É importante frisar que todos os processos de aquisição de alimentos feitos pelas Forças Armadas pautam-se pela transparência e são auditados por órgãos de controle interno e externo.
A respeito da reportagem divulgada pelo jornal Folha de São Paulo, chama a atenção o fato de que informações preliminares do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo de processos que tramitam em caráter de sigilo, sejam utilizadas por veículo de imprensa sem a contextualização necessária e sem a devida apreciação de ministros do TCU.
Chega-se ao ponto de comparar os gastos de alimentação de militares com o de outros setores, que tiveram as suas atividades paralisadas durante a pandemia. Também não especifica o volume de produtos adquiridos.
O Ministério da Defesa salienta que já apresentou todas as informações necessárias ao TCU e aguarda a decisão oficial daquele tribunal.

Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)
Ministério da Defesa
(61) 3312-4071

10 respostas

  1. Gastar R$ 535 mil comprando carne para 34 mil militares é uma miséria. Dá para um bife medalhão, no máximo dois bifes. Porca miséria esses mídias. Saltei de banda! Tem que saber fazer conta. Se preparem para a volta do Lula. Quero ver se a migração dos brasileiros será para Cuba, Nicarágua, Argentina , Haiti ou Venezuela.

  2. Minha tropa ficou 120 dias na fronteira. Fora o deslocamento e treinamento. Mais de 800 Km de casa.
    Se depender de mim, vão comer picanha nos domingos! Vão comer pudim de sobremesa!
    Quem reclama nunca carregou 25 Kg de equipamento no lombo, no sol, sem descanso, sob risco. Foram mais de 70 situações de tiro.
    Não vão poder comer bem????????

    1. O grande problema , não é comer ou deixar de comer picanha e pudim ,e sim a que fim essa verba era destinada ,para combater a COVID ,tudo relacionado a ela ,simples assim ,o senhor deveria saber disso .

      1. Se esse material foi consumido pelo pessoal que participou da logística e do enfrentamento à pandemia, essa verba estaria sendo alocada corretamente sim. Discutir se era necessário ou conveniente comprar picanha ou filé, aí são outros quinhentos.

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