Vídeo: o sargento Agostinho depois da prova do CHQAO

CAS X CHQAO

 

10 respostas

  1. Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há…
    Deixei há tempos de comprar e, obviamente, tomar meus ‘remedinhos’ psiquiátricos Diazepam, Bromazepam, Alprazolam e Lorazepam, todos quatro vezes ao dia.
    Depois que conheci o Blog Antidepressivo ‘Montedo’.
    Baita economia em tempos de ‘hiperinflação galopante’.
    Recomendo a todos.

    “Vai fazer a prova de novo e vai passar”.
    Rssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

    1. Piada de prova. Um ano pra montar e vem com questões que certamente serão anuladas, por não ter resposta possível ou possuir mais de uma. E muita intenção de dificultar que acabam se enrolando.
      Joguinho de sete erros.
      Uma pena.

  2. Desperdício de tempo e dinheiro essa prova do CHQAO, basta utilizar a nota do ENEM.

    Para fazer o CHQAO não precisa ter o CAS, são cursos com finalidades e objetivos legais distintos, um não depende do outro.

  3. A real é que querem acabar com as promoções ao ‘QAO’?
    -NEGATIVO.
    Já na Escola, na fábrica de elos, lhes criam essa expectativa de ingressarem na Reserva como Capitães.
    Muitos de origem das mais baixas graduações, no meu caso Recruta, no mesmo ano passei no concurso.
    Muitos como Cabos os Sargentos temporários com mais de 4 anos de serviço.
    E mesmo assim, “vou sair capitão”, Bah!
    E o restante, parte pequena por vocação, ou pela rápida formação e estabilidade federal.
    Mas, principalmente, porque essa expectativa cria:
    – o cabresto psicológico que serve para controlar o homem “livre”.
    – controlar sua marcha, sua alma e personalidade pelo Cmt de qualquer fração.
    – sim, que subjuga a honra.
    Ou seja:
    – segura a onda sargento, segura sua marcha, senão te arrebento no cabresto (conceito).
    Sim senhores, duvido que no Exército isso um dia acabará, o ‘QAO’.
    Disse, …”extinguir com o QAO”…
    Digo, ‘porque se vem atendendo muito bem esse objetivo oculto’.
    Esse é o mundo que vivemos, esse é o mundo real.
    Todos, oficiais e graduados, fingimos que não é bem assim, mas…
    E com aqueles possuidores de chances de saírem generais, passam pelo mesmo processo, pelo cabresto de seus Comandantes.
    Lembro que puxaram as rédeas dos oficiais ‘mangas lisas’:
    – ‘acabou a mamata moço, quer sair coronel “full”.
    – vai ter que ‘meter’ um cursinho ‘rolha’ e ficar pianinho e melhorar.
    – senão, vai pra reserva como tenente coronel (desse jeito).
    E assim a roda gira.

  4. Continuando,
    Conheci poucos excepcionais graduados que nunca se deixaram ‘encabrestar’.
    Silenciosos em cada passo e decisões na carreira.
    Trabalhavam em silêncio e com excelência.
    Conheci um segundo Sargento antigão que jamais dirigiu a palavra a um superior (superiores 1 Sgt, Sub Ten, e demais oficiais).
    Apenas e exclusivamente, para esclarecer de forma direta e objetiva, alguma ordem ou missão.
    Extremamente capaz, organizado, sério, focado e disciplinado.
    Escalou-me, e outro recém egresso da EsSA, para nos passar conhecimentos práticos na montagem de uma boçal pista de orientação noturna.
    Horas e horas no terreno, e só nos dirigia a palavra e olhar apenas para nos repassar sabias orientações técnicas e ricas experiências positivas e negativas já por ele passadas.
    Sempre nos alertando que nosso objetivo não era dar trotes nos ‘instruendos’, e sim capacitá-los.
    Vigores físicos e emocionais muito acima da média, um líder NATO, um Sargento.
    Ao final da montagem da pista, retornamos a noite, ele a retaguarda, e em total silêncio, nos acompanhou na execução da pista, tudo obviamente, no ‘acelerado’, calça, coturno e gandola, início dos anos 80′.
    A nossa instrução no outro dia no CFC, um total e absoluto padrão Sargento Carvalho do NPOR do 42BIMtz (Goiania-GO).
    Excepcional, não. Apenas do jeito certo, do jeito do Exército.
    Reza a lenda que nunca viram esse Sargento dar um sorriso.
    Nunca mais, depois de conhecê-lo, vi uma continência com tanto orgulho e garbo, como via seus subordinados quando passavam por ele.
    Jamais vi militares terem tanto respeito por seu superior como tínhamos, todos, por este Sargento.
    Daria um braço ou uma perna pra voltar naquele dia, da montagem daquela excepcional pista de orientação noturna.
    Depois daquela experiência minha carreira tomou uma direção, a direção da retidão em todas as ações e pensamentos perante a Força, sobre o respeito ao subordinado.
    Esse foi o principal recado que quis passar-nos o 2º Sargento Carvalho:
    – ‘respeitar a Força e seus subordinados, sempre’.
    Brasil.

  5. Esse Blog é osso.
    Todas as matérias, assuntos e comentários nos remontam a momentos especiais.
    Em outra oportunidade lhes repassarei outra excepcional experiência com outro 2º Sargento Carvalho.
    Já este da EsSA do início dos anos 80′.
    Todos que passaram pela Escola nesse período, ouviram falar do 2º Sargento Carvalho do Curso de Cavalaria, filho de Dom Pedrito-RS, onde foi assinado o Tratado de Poncho Verde, acordo que pôs fim à Revolução Farroupilha, no dia 1º de março de 1845.

    Quem estiver próximo de Dom Pedrito, (Bagé, Santana do Livramento, Caçapava, Rosário do Sul, Candiota…), façam uma visita a este outro grande Sargento.
    Basta dirigirem-se a Junta Militar em Dom Pedrito e perguntar onde ele reside, todos o conhecem na cidade, sua felicidade será imensa em rever seus antigos Alunos.
    JSM 8/187 – DOM PEDRITO
    Endereço: RUA BARÃO DO UPACARAI NR 941, CENTRO, Dom Pedrito – RS

    Curiosidade, foi numa Loja Maçônica de Bagé que ficou acordado a Revolução Farroupilha, Antônio de Souza Netto, o general Netto, estava presente neste dia, nesta sessão, entre outros expoentes da Revolução.

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