Carla Araújo
Do UOL, em Brasília
Em meio a tentativa de o Congresso retomar uma agenda pós pandemia e a polêmica envolvendo um dossiê produzido no Ministério da Justiça, o ministro Luiz Eduardo Ramos, teve que se afastar da articulação política do governo e tirou férias de uma semana, até o dia 14 de agosto.
O afastamento é justificado pelo rito tradicional das Forças Armadas para a aposentadoria da farda. Isso porque o ministro t véspera que antecipar a aposentadoria anterior do mal-estar na cúpula do Exército e em membros do governo por ainda ser militar da ativa em carga política.
General quatro estrelas, nesta segunda-feira, o ministro cumpriu uma agenda de compromissos na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ), onde conduzidas homenagens. Na quinta-feira, Ramos participará de atividade festiva na Brigada de paraquedistas, no Rio de Janeiro.
É praxe que ao passar para a reserva, os oficiais-generais façam um percurso pelas Unidades nas quais eles mais se identificaram durante a carreira no Exército. Ramos também terá uma agenda no Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, onde ele estava até ocupar a carga de ministro de governo de Jair Bolsonaro .
Na semana passada, Ramos favorito jantar alto comando em Brasília, como é tradição na despedida dos membros do Alto Comando. Além de Ramos, mais dois generais autorizam o grupo.Leia mais.
UOL/montedo.com
7 respostas
Essa “tradição” vai incorporar ao contracheque algumas diariazinhas.
Nessa nossa republiqueta é muito rentável ser patriota e servo das tradições.
Miltar da ativa fazendo articulação política do Governo de Turno? Só na República da Banana mesmo!!!
Articulador do centrão? Que acha que administrar ministério é igual “administrar” quartel?
Ou teve um erro na hora do copiar colar ou essa jornalista escreve muito mal.
Diárias e mais diárias. Mais trabalho para os Estamentos Inferiores, fora o fato do expediente ser comprometido toda vez que uma OM é “visitada” pelos ditos cujos Of Generais… Pelo menos, em regra, o almoço será padrão no dia da visita.
Ainda bem que, o Exército não é uma empresa…
Agora e tarde, esteve na ativa e no governo e associou e instituição às suas mazelas e a historia não retroage.
Aposentadoria de general para todos!
Li este texto em algum lugar…procurem. Vale apena.