Mais de 80% do Congresso quer a inclusão dos militares na reforma da Previdência

Pesquisa BTG Pactual divulgada nesta segunda-feira (11) apurou a posição do Congresso Nacional sobre a reforma da Previdência, principal pauta política do País no início do governo Bolsonaro.
Realizada entre 4 e 8 de fevereiro, a pesquisa ouviu 235 Deputados Federais e 27 Senadores, em uma amostra com base na distribuição por partido das cadeiras do Congresso, fator mais relevante no processo decisório de votação.
Os dados foram publicados por Casa Legislativa (Câmara e Senado) e por congressistas novatos e reeleitos e mostrados de acordo com os 10 maiores partidos do Congresso (também em comparação à média do Congresso) e por região do país.

Militares na Previdência
Reeleitos & novatos
85% dos senadores e 78% dos deputados são favoráveis à inclusão dos militares na reforma da Previdência. No total 84 % dos congressistas apoiam a medida, tendência que é maior entre os reeleitos (92%) do que entre os novatos (79%).

Top 10
Entre as 10 maiores bancadas, o apoio é de 100% no MDB e PSB. No PT, é de 89%. Já no PSL, partido de Bolsonaro, o índice é o menor de todos: 64%.

Militares “no pacote”
81% dos deputados e 74% dos senadores entendem que a proposta para os militares deve ser enviada pelo governo juntamente com a Previdência dos civis, entendimento que é de 85% entre os políticos em primeiro mandato e de 77% entre os veteranos. Essa tendência também é amplamente majoritária entre as dez maiores bancadas do Congresso.

79 respostas

  1. Foi confirmado pelo Ministério da Defesa que a reforma da Previdência das Forças Armadas será acompanhada de uma reestruturação da carreira militar e da remuneração, mantendo o regime diferenciado, como é atualmente.
    A pasta informou que os direitos adquiridos serão preservados, com regras de transição para quem ainda não completou os requisitos de passagem para a inatividade. Pela proposta que está sendo negociada com a área econômica do governo, os ajustes no regime previdenciário serão condicionados à volta de alguns direitos perdidos por esses servidores em 2001, quando foi alterada a lei que trata dos salários dos militares.
     
    Entre os benefícios estão:Pagamento de auxílio-moradia para quem está na ativa;Contagem do tempo de serviço para fins de gratificação;Elevação do percentual de adicional militar; Habilitação militar, ao permitir acumular cursos realizados com aproveitamento na própria carreira e especializações, como mestrado e doutorado. 
    Segundo a Defesa, a proposta está em fase de finalização, dependendo de cálculos de impacto no Orçamento.

    Segundo proposta do Exército, para militares com dependentes, o auxílio-moradia varia de 10% a 32% do soldo, de acordo com posto e graduação, sendo mais elevado no topo da carreira. Sem dependentes, a alíquota mínima é 5% e a máxima, de 16%. O adicional militar — que hoje está entre 13% e 28% do soldo — sobe para 20% e 50%.
     
     
    “As medidas buscam manter no longo prazo a atratividade da carreira, bem como a formação de profissionais motivados e capacitados”, diz a Defesa, em nota.
     
     
    Em contrapartida, a contribuição para o regime previdenciário subiria dos atuais 7,5% para 11% para todos os militares, incluindo quem hoje não recolhe, como soldados, cabos e alunos de escola de formação. O tempo da ativa também aumentaria dos atuais 30 anos para 35 anos — com a criação de postos na categoria “master” para oficiais e graduados —, assim como a idade para permanência na ativa. Atualmente, quando o militar atinge determinada idade, ele é obrigado a pedir reserva.
     
     
    Embora a equipe econômica queira acabar com a paridade (reajustes salarias iguais entre ativos e inativos) e a integralidade (provento integral na reserva), os militares não abrem mão dessas duas questões. O argumento é que, mesmo na reserva, eles podem ser convocados.
    Segundo estimativas do Ministério da Defesa, a mudança na lei de remuneração dos militares realizada em 2001 gerou uma redução das despesas para a União de 23% em 15 anos. Na ocasião, a categoria perdeu alguns benefícios, como pensão vitalícia às filhas para quem ingressou a partir daquele ano, provento com salário de um posto acima na passagem para a reserva, licença especial e auxílio-moradia.

    Técnicos da equipe econômica, no entanto, avaliam que a contrapartida dos militares não é suficiente para tornar o regime sustentável, cujo déficit ultrapassa a casa dos R$ 30 bilhões. A decisão, porém, será política, admitem. O Planalto vai esperar a tramitação da proposta de reforma da Previdência que trata dos demais trabalhadores no Congresso para enviar o projeto das Forças Armadas.

    1. “Segundo a Defesa, a proposta está em fase de finalização, dependendo de cálculos de impacto no Orçamento.”

      Bha…essa pequena parte do texto já indica que a proposta vai morrer na casca.

    2. Que ideia mais sem cabimento essa historia de master…a criação deve ser no inicio, não no fim, assim, valorizaria os mais antigos e daria um norte seguro para os mais novos. Esperar o desenrolar da previdência geral para quê? o que uma tem haver com a outra?

      Só a tóra conduz a vitória!!! só o aumento dos soldos daria equidade e valorização.

    3. Tbm acredito nisso, pois é o que temos ouvido dos amigos. Não se pode divulgar a reestruturação devido ao desgaste que trará por se tratar, na prática de aumento de renda.
      Aguardemos cenas dos próximos capítulos

    1. Bom. Sem novidades, já estamos incluso na reforma e tbm o projeto de lei será enviado juntamente com o PEC.
      Ou seja, a pesquisa só trás o que já sabíamos.

  2. E será que o congresso e o senado querem a inclusão do congresso e do senado na reforma da previdência? Aposto que 100% da população quer. Bando de sanguessugas da nação.

    1. Sim, estão. Parlamentares não se aposentarão mais como é hoje. Terão idade mínima e teto nacional, pelo menos é o que tá no texto que vazou.

      1. Acorda! O que esta turma ganha,além dos salários, em quatro anos você não ganhará na sua vida toda! É muita verba de gabinete, muita diária, moradia funcional, parentes nomeados como assessores…fora outras “fontes” de dinheiro…em quatro anos podem se aposentar com salário mínimo! Já estão ricos!

  3. Vamos avaliar o HELIO “BOLSONARO” (melhor seria SUB HELIO pois quem o colocou ali foram os militares que fizeram sua campanha e votaram nele) vai fazer por nos, sobretudo CONVENCENDO E VETANDO o que vier da PRESIDENCIA (BOLSONARO) e nos for desfavorável.
    Democracia e assim. A proposta do helio era basicamente para os militares e seu eleitorado e basicamente de praças.
    Vamos AGUARDAR e AVALIAR

  4. LIVRO II – PREVIDÊNCIA

    http://www.conint.com.br/livro/phist1.htm

    Capítulo I – Histórico

    ANTECEDENTES

    A previdência dos militares remonta há mais de duzentos anos. As pensões atualmente em vigor tiveram suas origens nas tenças portuguesas, posteriormente reguladas pela Lei de Remuneração dos Oficiais do Exército de Portugal, de 16 de dezembro de 1790, e pelo Alvará de 23 de setembro de 1795, que aprovou o Plano de Montepio dos Oficiais da Armada Real Portuguesa.

    Ao longo do tempo a legislação, antes confusa e complexa, foi sendo aperfeiçoada até chegar ao Estatuto dos Militares, baixado em 1º de março de 1941 com o Decreto-Lei nº 3.084, documento que consolidou as diretrizes básicas dos direitos dos militares e seus herdeiros. Aquele Decreto-Lei foi aperfeiçoado no Governo Vargas, daí resultando a emissão do Decreto-Lei nº 8.698 (novo Estatuto dos Militares), de 2 de setembro de 1946, complementado depois pela Lei de Remuneração de 1951 e pelo Decreto nº 32.389, de 9 de março de 1953. Aliás, este Decreto nº 32.389, de 1953, representa um marco importante na história da Pensão Militar, porque consolida pela primeira vez todas as disposições legais existentes sobre o assunto.

    O direito aos proventos integrais na inatividade sempre foi reconhecido e custeado pelo Estado, representando para os militares uma contraprestação pela sua dedicação integral à defesa da pátria, “até com o sacrifício da própria vida”. Em algumas oportunidades, quando este mesmo Estado julgou que o custo da inatividade dos militares estava elevado, buscou-se uma compensação com o aumento do tempo de serviço necessário para o exercício deste direito.

    Quanto às contribuições, verifica-se que os Oficiais da Marinha contribuem para a pensão (inicialmente do Montepio Militar) desde 1795, os Oficiais do Exército, desde 1890 (para a pensão do Montepio Militar dos Oficiais do Exército, que, embora tendo sido criado em 1827, não previa contribuição até então). Aos poucos o direito de contribuir para a Pensão de Montepio foi sendo estendida aos graduados e praças da Marinha e do Exército:

    I – os sargentos (Lei nº 5.167-A, de 1º de janeiro de 1927, art. 5º );

    II – os subtenentes (Decreto nº 23.347, de 13 de novembro de 1933, art. 28);

    III – os guardas-marinha e suboficiais (Decreto-lei nº 196, de 22 de janeiro de 1938, art. 1º );

    IV – os aspirantes a oficial (Decreto-lei nº 3.864, de 24 de novembro de 1941, art. 75);

    V – os músicos militares (Decreto-lei nº 7.565, de 21 de maio de 1945, art. 1º);

    VI – os cabos, soldados, marinheiros e taifeiros com mais de dois anos de serviço (Lei nº 488, de 15 de novembro de 1948, art. 28, § 2º).

    Cabe comentar ainda que na época em que foi editada a atual Lei de Pensão Militar (1960) existiam três tipos de pensões destinadas à família militar. A pensão de montepio, de caráter contributivo, a pensão conhecida como meio-soldo, de caráter não contributivo, e a pensão especial, que substituía as duas já citadas, em caso de falecimento do militar da ativa em virtude de acidente em serviço ou moléstia nele adquirida, em campanha ou em conseqüência de agressão inimiga.

    A origem da pensão de meio-soldo se confunde com a criação do Montepio Militar dos Oficiais do Exército, criado por Lei do Governo Imperial em 6 de novembro de 1827. Em 1890, o Governo criou para o Montepio Militar dos Oficiais do Exército regras iguais ao Montepio dos Oficiais da Marinha, de 1795, (aí incluídas as contribuições) e estendeu ao militar da Marinha o meio-soldo que era pago ao militar do Exército. Finalmente em 1892 os militares passaram a pagar contribuição tanto para o Montepio, quanto para o meio-soldo.

    LIVRO II – PREVIDÊNCIA

    Capítulo I – Histórico

    A INTEGRALIDADE DAS PENSÕES

    A integralidade das pensões foi o nome escolhido para sintetizar o problema criado com a publicação da Constituição de 1988. Antes dela o valor das pensões militares era calculado com base no valor da contribuição do militar multiplicada por 20, 25 ou 30, conforme a situação em que o militar instituidor houvesse falecido.

    Esta forma de cálculo do valor da pensão militar constava da Lei nº 3.765, de 4 de maio de 1960, e, resumidamente, era a seguinte:
    1 – 20 (vinte) vezes a contribuição paga pelo militar, sendo esta a pensão mais comum;
    2 – 25 (vinte e cinco) vezes a contribuição paga pelo militar, quando o seu falecimento se verificasse em conseqüência de acidente ocorrido em serviço ou de moléstia nele adquirida; e
    3 – 30 (trinta) vezes a contribuição, caso a morte do militar decorresse de ferimento recebido, de acidente ocorrido, ou moléstia adquirida em operações de guerra, na defesa ou na manutenção da ordem interna.

    Aquela regra era coerente com a doutrina previdenciária atual. O cálculo do valor da pensão feito daquela forma ocasionava uma redução na despesa com pagamento dos pensionistas, funcionava como um redutor. A justificativa era de que o cônjuge sobrevivente já não teria os mesmos encargos familiares que existiam antes do falecimento do seu parceiro. Coincidentemente, ainda hoje vemos o Governo brasileiro tentando convencer ao contribuinte que o valor das pensões deve ter um redutor.

    Aí veio a Constituição de 1988, promulgada em 5 de outubro, e mudou a regra para cálculo das pensões estabelecendo em seu art. 40, § 5º: “O benefício da pensão por morte corresponderá à totalidade dos vencimentos ou proventos do servidor falecido, até o limite estabelecido em lei”.

    Esta mudança de regra obrigou os sistemas de pagamento das Forças Armadas a fazer uma demorada revisão em todas as pensões, para dar cumprimento ao novo texto Constitucional. Esta revisão, no entanto, só começou em agosto de 1994 quando a integralidade das pensões foi regulamentada pelo antigo Estado-Maior das Forças Armadas, por meio da Portaria Interministerial nº 2.826, de 17 de agosto de 1994. Absurdamente um preceito constitucional levou quase seis anos para ser regulamentado e então surtir os seus efeitos.

    Para complicar ainda mais, os efeitos financeiros da Portaria n° 2.826, de 1994, retroagiam até 3 de dezembro de 1993. Além disto, a regulamentação trouxe outros problemas para a administração, conforme explicaremos em seguida.

    Para ficar mais claro apresentamos o quadro abaixo, onde podemos fazer uma comparação da pensão deixada por um coronel antes e depois da regulamentação da Constituição de 1988, portanto tomando como referência o mês de dezembro de 1993.

    PENSÃO DE UM CORONEL (1) ( em Cruzeiros Reais – moeda da ocasião)

    ANTES DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 DEPOIS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988
    Contribuição

    12.091,20

    Valor da pensão
    (20 vezes a contribuição)

    241.824,00

    Parcelas

    Valores

    Soldo 82.440,00
    Grat. Tempo de Serviço 24.732,00
    Grat. de Habilitação Militar 24.732,00
    Grat. de Atividade Militar 131.904,00
    Adic. de Inatividade (2) 24.732,00
    Valor da pensão

    288.540,00
    Observações:
    (1) Coronel com 30 anos de serviço e com curso de Comando e Estado-Maior. O valor do soldo em dezembro de 1993 era de CR$ 82.440,00. A contribuição era igual a dois dias de soldo mais um dia e meio de Gratificação de Atividade Militar.
    (2) Esta parcela era devida aos herdeiros do militar, apenas se ele tivesse falecido já na inatividade.

    Pelo quadro acima, verifica-se que a integralidade ocasionou de imediato um aumento de 19,32% na despesa com o pagamento das pensões dos militares em dezembro de 1993.

    Outra observação importante é que a pensão deixada pelo militar falecido na ativa era menor do que a deixada por um militar falecido na inatividade.

    PENSÃO DO MILITAR FALECIDO NA INATIVIDADE = CR$ 288.540,00
    PENSÃO DO MILITAR FALECIDO NA ATIVA = CR$ 263.808,00
    DIFERENÇA (igual ao Adicional de Inatividade) = CR$ 24.732,00 (8,57%)

    Esta diferença ocorria por causa dos critérios que o Tribunal de Contas da União estabeleceu, pela Decisão nº 479/94-TCU-Plenário, de 27 de julho de 1994 (D.O. de 8 de agosto de 1994), para as concessões e revisões de pensões militares ante o disposto nos arts. 40, § 5º e 42 § 10 da Constituição Federal.

    Examinando as razões do TCU:
    O militar ao passar para a inatividade deixava de ganhar as parcelas Indenização de Representação e Indenização de Moradia e passava a perceber o Adicional de Inatividade. Ora, se o militar na ativa ganhava parcelas que não podia levar para a inatividade, não seria justo que seus herdeiros ganhassem aquelas mesmas parcelas com a sua morte na ativa. Absurdamente, também não poderiam ganhar o Adicional de Inatividade, porque no momento do falecimento do militar ele não percebia aquela parcela. Este problema só foi minimizado anos mais tarde com a edição da Lei nº 9.442, de 14 de março de 1997, que estendeu o Adicional de Inatividade ao pensionista do militar falecido em atividade.

    A solução definitiva para o problema, no entanto, exigia uma reformulação das estruturas remuneratórias dos militares para acabar com parcelas que só eram recebidas numa situação ou noutra. Por exemplo: os militares da ativa percebiam Gratificação de Representação e Indenização de Moradia, parcelas que o militar inativo não recebia. Em compensação o militar inativo fazia jus a um Adicional de Inatividade que os da ativa não percebiam. Sendo que a parcela Adicional de Inatividade não era exatamente igual às duas que eram percebidas pelo militar da ativa. Isso tornava impossível igualar remuneração da ativa com proventos de inativo.

    Apenas com a emissão da Medida Provisória nº 2.131, de 28 de dezembro de 2000, o assunto foi resolvido em definitivo

  5. MILTON SUPTITZ, não tem nada a ver sua análise, pois a mudança será para todos, praças e oficiais. O problema, e está caminhando para tal, é o militar ter de novamente pagar esta conta, sozinho, com todas as despesas desses civis. Agora, se nossos representantes, tão conclamados aqui neste blog, não nos representarem bem em Brasília, só nos restará abandoná-los nas próximas eleições, inclusive quaisquer outros militares que vierem a se candidatar. Esta será a minha intenção.

  6. Qual a novidade, esses canalhas sempre odiaram os militares, por isso era para a classe está unida, mas parece que a facada virá por meio do fogo “amigo” de nossos comandantes msm

  7. Sou praça de 90, e de lá para cá só veio ferro de cima para baixo, fazer parte dessa instituição será como um sacerdócio, só por vocação, infelizmente.

      1. concordo com ST PQDT kkkk

        bommm nao ta ,,,,mas ta longe de ser ruim

        ta na mesma batida ,,sou QAO, to administrando

        e nao sou pqdt..dei mole , menos 20%

        o subao ta quase igual a mim KKKK,,,8 mil

    1. Pense bem Subão…todas aquelas instruções, saltos de dia e de noite, parte física puxada, joelho bichado,marchas, disponibilidade para tudo, brevê no peito, Irmão do Condor…atos de bravura e heroísmo em missão real…depois de mais de 30 anos, ganhar menos que o Soldado da PM de Brasilia, entre outros (que merecem ganhar bem), que está com alguns meses de serviço e iniciando sua vida militar…Não e questão de administrar, não e questão de economizar, de passar o dia todo ralando e não tomar uma coca cola pra não gastar…é questão de dignidade e valorização, respeito e sobre tudo Justiça.

        1. Ganhando muito???? Sim… nós é que estamos errados, ganhando 5 mil depois de 20 anos de serviço e fazendo 2 h diárias de tfm….fala sério…vai capinar um lote, devolve o que vc acha que está ganhando a mais.

      1. Você é infiltrado…a mesma lenga lenga da inteligência…está tudo ótimo! Ganhamos bem… O pessoal é que não sabe administrar… Como praça tenho quatro carros zero e imóveis até na lua…ouço está conversa há anos! Enquanto PMS e demais servidores federais obtem conquistas e melhorias salariais…gente como você tenta enrolar os sofridos companheiros na bandeira…

      2. vai se catar o “1º Sgt 2000 e ontem”, você merece ganhar pouco mesmo, deve ficar o dia todo na cantina, fugindo de tfm, ou então jogando futebol e puxando saco do Cap, chefe da seção. Sd meganha PM ganhando 11500 e você com esse papinho.

        1. Pois procure sua melhoria e pare de olhar a grama do vizinho. Se a PM ganha bem, vá pra lá. Pois eles fizeram por merecer! E nós! Fizemos o que???? Eu fiz minha parte, fui atrás de melhoria fora pra não depender só daqui! Então não contamine os outros com sua incompetência

          1. KKKKKKKKK, “1º Sgt 2002” você roubou a fala do Maj QCO…a grama verde….que melhorias você sugere buscar? Militar federal não deve dedicação exclusiva à força? você está vendendo churros na porta de alguma universidade federal????

          2. Argumento fraco, papo desgastado “não tá contente vai pra lá…dãããã”..”1º Sgt 2002″…mude o discurso, esse não cola mais. Vá vender sanduíche de mortadela para aumentar a renda.

    2. Daqui a uns cinco anos, com o fim da paridade entre ativos e inativos,quero ver se você mantém está sua opinião ridícula…se você ainda não tiver tido um infarto ou AVC de desespero…

      1. sou ST R1 ,,,HA 2 ANOS,,,TENHO 48 ANOS

        GANHO 7.000

        NAO É RUIM NAO …MUITA RECLAMAÇAO

        TENHO FAMILIA ,,2 FILHOS,

        CASA PRÓPRIA ..CARRO

        TENHO DUAS BARRACAS DE HOT DOG..RENDA EXTRA

        DA PARA VIVER TRANQUILO

        PODEM PAGAR 10 MIL POR MES,,, QUE MUITOS IRAO RECLAMAR KKK

        SEMRPE KKKK

    3. É isso aí Subão, a maioria que reclama tá afundada por não saber administrar seu dinheiro, conheço gente que com dois salários no comércio (a esposa também trabalhando, não só gastando, como na maioria dos caos) conquistaram sua casa própria, possuem automóvel e vivem, melhor que muitos chorões. Poderiam dobrar o soldo e ainda assim haveriam lamentações. Só que, na maioria dos casos, tem pensão alimentícia no meio, tem a mulher que anda permanentemente na moda, pouco ajuda e muito cobra, tem as festinhas, tem o gasto supérfluo, daí entra o empréstimo, aí ferrou. É isso aí. Parabéns por reconhecer que não está tão mal assim.

    1. Muito bem!
      Temos que correr atrás de nossas melhoras, mas sem deixar de reconhecer que não está ruim! Apenas para quem não Adm bem seus ganhos.

      1. Suposto “1º Sgt 2002”, você assim como outras figuras folclóricas, mitológicas e controversas aqui do blog (sim…lembro também do seu partidário, Maj QCO “grama-verde” Leonardo, que felizmente sumiu do blog) responde ávidamente e de maneira estoica, quase inumanamente positiva, todas as postagens polêmicas na área dos comentários…está ficando difícil acreditar nesse seu “positivismo”. Faz-me lembrar da equipe do CCOMSEX que fica 24 h por dia respondendo tuites com a finalidade de maquiar problemas e melhorar a imagem da força nas redes sociais (sim, nós sabemos…). O(s) seu(s) discurso(s) está(ão) carregado(s) de clichês, e carece(m) de coerência, dada a nossa realidade…mudem a equipe que usa a alcunha de “1º Sgt 2002”. Ou vão morar em BSB, ou qlq outra capital ganhando R$ 5,4 k (soldo de 1º Sgt…imagina 3º ou 2º) com mulher e dois filhos em idade escolar, aluguel e “cositas más” brinde de cidade grande…depois falem se é “problema de administração financeira familiar”…demagogos. Para fechar a tampa do caixão vêm asp com 21 anos, ler slides baixados da internet sobre adm financeira, por ordem de cima…concluindo esse raciocínio, um 1º Sgt do Eb ganha bruto metade do SOLDO de um soldado PM do DF…tá bom ou quer mais? Falta de adm?????? Coloca um canal no youtube, ensinando militares federais (sim, federais, os estaduais vão muito bem obrigado, eles têm CHEFES) a adm suas pequenas “fortunas”.
        Ass: 2º Sgt com MORAL

      1. Já estão apenas em PROPOSTA, quero ver na prática!!Aí são outros 500. E isso vai acontecer com outras categorias, você pode ter certeza disso! Quando esse governo quiser meter a faca na previdência dos paisanos, esteja certo que terá chiadeira geral! Aí vão começar a cobrar os ditos “exemplos” das categorias e todas vão recuar e se abrigar onde podem: sindicatos, associações, corporativismos em geral etc etc, pra proteger seus direitos e garantir que não terão muitas perdas. Adivinha só quem são os únicos que não tem pra onde se esconder?? Acorda…

  8. ” Militares na Previdência
    Reeleitos & novatos
    85% dos senadores e 78% dos deputados são favoráveis à inclusão dos militares na reforma da Previdência. No total 84 % dos congressistas apoiam a medida, tendência que é maior entre os reeleitos (92%) do que entre os novatos (79%)”.
    Queriam o quê os militares? Ainda esperam melhorias salariais, se depender desses “Reeleitos & novatos”, não sairá nada. Tenho lá minhas dúvidas.
    Vamos esperar sentados.
    Mas quando”o bicho pega”, a quem recorrem?

  9. Estou procurando até agora onde está a novidade. Militar só é lembrado em duas ocasiões. Quando alguém negligência seu trabalho e o Exército tenha que fazer ou quando é para alguma classe ser sacrificada.

  10. Temos que dar a nossa cota de sacrifício!
    Como vocês acham que vamos manter o 14° salário dos congressistas e o plano de saúde vitalício sem contribuição dos senadores e dependentes?

  11. Por falar em inclusão, os políticos também estarão incluídos??? Não é igualdade para todos??? Então vamos lá, Judiciário e Legislativo primeiro.

  12. Os militares nao deveriam pagar NADA!!!! Vão ver os descontos dos militares!!!!!!! Agora o país descobriu q apos roubos e roubos os culpados somos nós..os q ganham miseria comparado ao restante do funcionalismo federal..ABSURDO!!!

  13. Montedo, atualizaram a inflação incluindo janeiro de 2019.

    Sugiro que cada militar desconte as 4 parcelinhas recebidas, em média 27%. Dessa forma, já estamos perdendo quase 22%, já que a inflação desde o outro reajuste em 1º Mar 12, já está em 48,8270%.

    Qualquer percentual para nos incluir na reforma da previdencia, tem que ser a partir de 22%, mais o cala boca para o 35 anos, + o aumento do desconto da pensão.

    Cálculo da variação da INFLAÇÃO de um período IPCA (IBGE)

    A variação do índice IPCA (IBGE) para o período de 01/03/2012 a 31/01/2019 é 48,8270% (incluso as conversões de moeda)

    Fonte:
    http://www.debit.com.br/indice_acumul.php?indexador=17&imes=03&iano=2012&fmes=02&fano=2019

  14. Óbvio que todos os comentários de praças e oficiais QAO dizendo que estão ganhando bem…que estão satisfeitos com seus proventos…que não podem reclamar…que 7000 reais está excelente…que o pessoal não sabe é administrar…são os velhos comentários pré pagos do pessoal do governo ou da inteligência! Será que alguém ainda acredita que são de militares de verdade? Vá no poupex ou na sua OM verificar o nível de endividamento dos militares! Veja a pesquisa do próprio poupex que constata a enorme quantidade de militares que não possuem imóvel próprio! Veja os contracheques dos companheiros no exame de contracheque mensal! Tá duvidando que tá uma m…? Compare seus proventos com os das PMs, polícias civis, federal e rodoviária federal! Tem até guarda municipal iniciando com salários maiores que os proventos de um terceiro sargento! Acordem para estas postagens de que está ótimo do jeito que está! Vejo isto há anos e a estratégia não muda!

  15. Alguém tem que bancar a famigerada ” Farra do Boi de nossos parlamentares, congressistas, homens públicos ou como queiram. Ser político neste país é sinônimo de anti-patriotismo, legislar em prol de suas próprias causas, olhar tão somente para o seu próprio umbigo e enriquecimento ilícito.
    Verdadeiros Robin Hood gentis de suas galeras.
    Pronto falei.

  16. A classe dos militares já contribuiu demais. Falar da reforma dos políticos e do judiciário não querem. Na verdade quem não pode chorar é justamente quem mais apanha. Não temos direito a greve e nem a sindicalização, então pergunto: Quem nos representa? Se não temos quem possa nos representar, então provavelmente vamos pagar o pato.

  17. Excelente Milton Suptitz! O resumo da ópera seria o seguinte: Só seria homens públicos, os brasileiros comprometidos com o bem comum da comunidade onde vivem e o da Nação Brasileira.

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