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BRUNO GÓES
Os Clubes Militares publicaram um texto criticando a intenção da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, de reabrir o caso do assassinato do ex-deputado Rubens Paiva, vítima da ditadura, visto pela última vez em janeiro de 1971.
Em ação no STF, Dodge sustenta que há uma “necessidade de reflexão da Lei da Anistia”.
Diz o texto assinado por Rui Elia, presidente do Clube Naval, Gilberto Pimentel, presidente do Clube Militar e Marcus Vinicius Costa, presidente do Clube de Aeronáutica:
— Incrível que ainda hoje, passados quatro décadas da Lei que viabilizou a plena redemocratização do país e a reconciliação dos brasileiros, vozes renitentes de um insano revisionismo, que não escondem matizes revanchistas, na contramão da decisão irrevogável da Suprema Corte de Justiça do país, ainda procurem, por via oblíqua, alterar o texto da lei da Anistia.
Lauro Jardim (O Globo)/montedo.com
Podemos crer, então, que vão processar os militares e os guerrilheiros… ou não?
Essa mulher está comprando briga com cachorro grande e poderá arrumar para o rabo de muita gente que não pagou devidamente pelos crimes cometidos na época do Regime Militar, o brando!
Tanto é que há milhares de vivinhos da silva que parasitam e parasitaram nos cofres públicos, depois do golpe do palanque das Diretas Já!
De novo?Outra vez?
Sugestão: equiparar os proventos dos militares (os praças), reformados por invalidez, daquela época, com o que ganham os anistiados que eram guerrilheiros e lutavam para implantar a "democracia", de Cuba, URSS, China e outros "países democráticos", no Brasil.
Basta pesquisar com os militares daquele período.