RJ: ‘Não há decisões tomadas sobre os comandos das polícias Civil e Militar’, diz general Braga Netto

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Segundo o deputado estadual Carlos Osório, o general interventor chegou a classificar as especulações sobre a troca como ‘fake news’
O general Braga Netto, interventor da segurança pública no Rio – Alan Santos
JEFERSON RIBEIRO
RIO – O general Braga Netto, interventor da segurança pública no estado, disse ao GLOBO que o foco de sua gestão inicialmente será a manutenção das ações da Operação Rio, que já está em andamento, inclusive com a ajuda das Forças Armadas. Na reunião com as autoridades políticas fluminenses e o presidente Michel Temer, neste sábado, no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, Braga apenas repetiu as declarações dadas anteriormente, informando que não há decisões tomadas sobre os comandos das polícias Civil e Militar e que ainda está fazendo o planejamento sobre os próximos passos da intervenção.
Segundo o deputado estadual Carlos Osório, o general chegou a classificar as especulações sobre a troca de comandos como “fake news“.
— O interventor disse que o planejmanto está sendo feito. E disse que era uma “fake news” essa notícia de que ele vai afastar todos os comandantes e que não tinha tomado decisão nenhuma. E que o planejamento está ainda sendo feito com relação à cadeia de comando — contou o parlamentar.
Braga Neto disse ao GLOBO que há dois momentos de sua gestão.
— São duas coisas distintas. Uma coisa é o planejamento que está sendo feito. Nós não vamos substituir a segurança pública. Nós vamos auxiliar ela a se estruturar. Essa é a primeira coisa — disse.
— E a segunda coisa são as ações da Operação Rio. Elas vão continuar — prosseguiu.
Questionado se essas ações são a prioridade no momento, ele disse: “exatamente”, ao sair do Palácio da Guanabara.
O Globo/montedo.com

6 respostas

  1. Grande expectativa, esperança nos militares mas… quando os resultados positivos estiverem aparecendo eu vou elogiar. No momento é um baita pepino e abacaxi para descascar. Será que os coronéis da PM e chefes da civil vão aceitar pacificamente alguma mudança nos comandos? Ha um corporativismo forte nessas instituições. Na PM, os comandantes faziam de conta que comandavam e os PM's que obedeciam, e a bandidagem festejava.

  2. O que adianta Intervenção, se não podemos revistar bandido, entrar na casa de traficante, imaginem só se um soldado der um tiro sequer , no outro dia os jornais vão noticiar " militares das FA matam morador da comunidade" oque vai acontecer com esse militar, terá sua vida jogada na lama, vai responder o resto da vida por atirar em bandido. A ordem do general provavelmente vai ser , de não atirar em hipótese alguma a não ser que o bandido tenha atirado pelo menos umas 5 veses contra eles, ai se der sorte de estar vivo , ai podem revidar. O general não e bobo, vai estragar sua carreira por causa de meia dúzia de praças, tá louco. Ai o pracinha endividado, menosprezado, sem motivação alguma na carreira, durante o dia entra na favela pra combater bandido, de noite dorme na favela tendo como vizinho os mesmos traficantes que combateu horas antes.Tenho pena desses militares do Rio, mil olhares, celulares e fuzis apontados contra eles, só esperando um deslize, pra jogar na mídia.AINDA BEM QUE NOSSOS CHEFES ESTÃO ATENTOS A TUDO

  3. Acho estranho uma intervenção que não Tem nenhuma ação imediata a essa altura as facções ja se preparam para tirar férias e todo esse Teatro serve para expor as forças armadas mais uma vez com seus baixos salários servindo de palanque prós corruptos fala serio

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