Rio 2016: general causa um ‘meia volta volver’ na APO e esvazia órgão.

Imagem: APO
Leandro Mazzini
O ex-Autoridade Pública Olímpica Fernando Azevedo, general do Exército que assumiu o Comando Militar do Leste (Rio), fez a limpa na APO.
Exonerou todos os militares levados para a sua gestão, dentro de sua cota, e praticamente esvaziou os principais cargos.
Incumbida pela Matriz de Responsabilidades e acompanhamento do cronograma das obras nos parques, a APO está sem presidente a pouco mais de um ano da Olimpíada do Rio de Janeiro.

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O tesoureiro de campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff, Edinho Silva, deputado por São Paulo, desfilava entre gabinetes de Brasília e Rio dado como certo no cargo. Chegou a visitar o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador Luiz Fernando Pezão, em campanha por seu nome. Já não é garantido que assuma.
COLUNA ESPLANADA (UOL)/montedo.com

2 respostas

  1. Até que fez certo. Ele vai sair e deixar os petistas raspando a dinheirama depois que as coisas estavam arrumadas? Quem entrar que leve a sua equipe.O PT deve levar um "bandão" pra lá.Infelizmente só vão investigar quando as olimpíadas já tiverem terminado e com o prejuízo certo.

  2. Foi bom e até preventivo tirar todos militares daí . Quando entrar a equipe dos petralhas e depois estourar os escândalos, é bom que não tenha militares trabalhando na organização do evento pra não ter o nome das FFAA envolvido.
    É que não está sendo explorado, mas a copa da FIFA 2014, é o FIFÃO , como o PETROLAO ….estádios e obras que custaram bilhões a mais do que previsto…..

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