3 respostas

  1. Impressionante como pensam e agem os militares; Começo pelo QE do EB, não se mobilizou o suficiente, não brigou, não gastou, com grande dificuldade fizeram meia dúzia de ligações para Câmara dos Deputados e, agora que os da FAB venceram a guerra, querem isonomia, merecem, mas não lutaram por isso. Os Sgt conhecidos como "de carreira" choram, falam mal, criticam, as vezes com razão, se acham desvalorizados ao mesmo tempo que pensam que são a categoria mais profissional do serviço público, dos militares, policiais etc, mas na verdade não são, querem avanços na carreira, querem aumento, querem, querem, mas não movem um dedo para isso, ficam com medo de soltar um "pum" e não serem promovidos (coisa que não existe) ou atrasarem suas promoções; na maioria das vezes reclamam no alojamento de tudo, muito dos oficiais mas, quando saem a porta, se contentam em puxar o saco até de aspira do CPOR. Os oficiais por sua conta, não estão preocupados com nada e se dão ao luxo de serem incompetentes, não brigam por melhores salários, não se preocupam com os subordinados, e uma boquinha é o objetivo a ser alcançado; pode chover canivete, sairão coronéis. Ainda tem os QCO que são os sem emprego, muitas vezes sem opção na vida civil que encontram uma maneira de esconder sua incapacidade atrás de um posto. E seguem, temporários, as vezes muito bons para o que se destinam, mulheres" catanho" e vampiros, além de cabos e soldados cansados de fazer faxina e sem comprometimento. Esta é uma visão nada politicamente correta mas, quem serve, serviu ou servirá ao EB conhecerá. Obviamente existem homens de grande valor e dedicados, mas são tão poucos neste universo que não figurariam nas pesquisas. Concordem ou não, façam como os políticos, não se incluam nos predicados.
    Att
    Amigo

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