Forças Armadas nas Eleições: falta de pagamento atrasa ação do Exército no Piauí

Falta de pagamento atrasa ida do Exército ao interior do Piauí
Comando do 25º BC aguarda o repasse para pagar aluguel da frota que levará oficiais a municípios do Estado.


Simplício Júnior (TV Cidade Verde)
Fábio Lima (da Redação)

A demora na aprovação do envio de tropas federais aos municípios piauienses atrasou a saída dos soldados, que já deveriam ter deixado Teresina nesta sexta-feira (5). Até 19h15min, o comandante do 25º Batalhão de Caçadores ainda não havia recebido o repasse financeiro para custear as despesas de viagem de quase mil homens a 82 municípios.
De acordo com o tenente-coronel Humberto Silva Marques, o repasse de aproximadamente R$ 560 mil é necessário para o aluguel da frota de 45 veículos, negociada apenas informalmente. Enquanto isso, juízes de comarcas do interior telefonam para o 25º BC, preocupados com a chegada dos homens do Exército.
Foram destacados 450 oficiais do 25º BC, outros 30 do 2º Batalhão de Engenharia e Construção – 2º BEC -, também de Teresina, e mais 450 do 23º Batalhão de Caçadores, de Fortaleza/CE.
O Tribunal Superior Eleitoral – TSE – havia rejeitado nesta semana o envio de tropas federais solicitado pelo Piauí, em função do governo do Estado garantir que o efetivo da Polícia Militar seria suficiente. A decisão repercutiu mal e a presença do Exército foi aprovada na noite da última quinta-feira.
O atraso no repasse dos recursos já prejudicou parte da ação do Exército, que inicia os trabalhos com a “operação presença”, visitando diversas áreas do município. Em cidades como Curimatá, mais de 700 quilômetros de distância da capital e um dia de viagem, isso já não será possível.
Cidade Verde.com/montedo.com

3 respostas

  1. O repórter que fez a matéria deveria ter mais conhecimento sobre as forças armadas, ele generalizou todos os militares a serem empregados como Oficiais, quando deveria ser empregado o termo "militares".

  2. O repórter que fez a matéria deveria ter mais conhecimento sobre as forças armadas, ele generalizou todos os militares a serem empregados como Oficiais, quando deveria ser empregado o termo "severinos".

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