A chegada do Exército para o dia 22 de junho para inicio da demarcação da ampliação da terra Indígena Kayabi deverá ser marcada por reação de proprietários de terras na região. O território indígena passará de 127.000 hectares para 1 milhão e 53 mil hectares, sendo 653.000 no estado do Pará de terras da União, classificadas como devolutas, e 400.000 no estado de Mato Grosso – que os ocupantes garantem ser área que o Estado vendeu a produtores de todo Brasil na década de 50.
Para discutir o assunto e evitar a ampliação da área etnia Kayabi uma audiência pública foi marcada para o próximo dia 15, às 14 horas, no ginásio de esporte em Apiacás. “O clima esta tenso aqui no norte de Mato Grosso e a sociedade vai reagir para não perder tudo que construiu” – disse o produtor rural de Apiacás, Moisés Prado dos Santos.
Na década de 50 a União transferiu as terras da região de Apiacás ao Estado de Mato Grosso que vendeu para projetos de colonização e produtores rurais. Em 1999 um estudo da Funai indicou a necessidade da ampliação da área indígena na região. A terra demarcada para ampliação, além das 300 famílias instaladas, possui uma jazida de calcário, produto importante para recuperação de pastagens e das Áreas de Proteção Permanente – APP. A jazida vai beneficiar 17 municípios da região norte, que possui o maior rebanho do Estado, com mais de seis milhões de cabeças.
Um dos municípios mais prejudicados com a nova demarcação das terras indígenas será Apiacás que já perdeu quase 70% do município para formação de parques e reservas. “Restou somente áreas abertas há muito tempo que já estão degradadas e precisam do calcário para recuperação do solo e a população que depende da terra para continuar vivendo, e agora querem tirar o restante e isso não podemos deixar”, disse o prefeito de Apiacás, Sebastião Trindade, mais conhecido como Tião Fera.
“As entidades representativas do setor produtivo já contestaram na justiça essa ampliação da área indígena e precisamos reverter essa situação, pois mais de 300 famílias investiram em suas terras, criaram seus filhos e o desenvolvimento da região norte está comprometido”, disse o diretor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Mário Candia.
Durante a audiência, que vai contar com a presença de prefeitos da região, senadores, deputados federais, Sindicatos Rurais, organizadores do evento e entidades que apoiam o movimento, vai reivindicar, mais uma vez às autoridades estaduais e federais, a revisão da portaria nº 1.149/02 do Ministério da Justiça que ampliou a reserva indígena Kayabi. O movimento é organizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja) com apoio dos Sindicatos Rurais da região.
24 Horas News/montedo.com
Cara, eu estou doido para descontar a minha frustração com a carreira em algum vagabundo que peitar o meu Pelopes…se me colocam nessa missão, eu resolvo rapidinho…
INGLESES CHAMAM Políticos Brasileiros de LADRÔES!
A revista britânica The Economist atacou diretamente os políticos brasileiros e servidores públicos. Na reportagem “Envergonhando o invergonhável – como os burocratas roubam os contribuintes”, a revista mostra a diferença enorme entre salários do trabalhador brasileiro da iniciativa privada e de alguns servidores do estado.
A recente divulgação dos salários dos funcionários públicos foi uma ótima ferramenta para os repórteres ingleses elaborarem o artigo. A revista cita os ganhos de R$ 7,2 mil mensais de um motorista da Câmara Municipal de São Paulo, que acaba de deixar disponível na internet os salários de todos os seus funcionários.
A Constituição do Brasil determina que nenhum funcionário público pode ganhar mais que um juiz DO supremo-tribunal, cujo salário é atualmente 26.700 reais por mês. Mas, um terço dos ministros e cerca de 4.000 funcionários federais recebem mais do que o teto salarial.
Foram citados também os R$ 62 mil mensais que recebe o presidente do Congresso, senador José Sarney (PMDB-AP). – A maioria dos brasileiros ganha 13 salários por ano, mas os congressistas recebem 15, dois deles como “auxílio vestuário”. Ao todo, o Congresso gasta R$ 6 bilhões anualmente com seu pessoal.
Original em: http://www.economist.com/node/21556916
Fonte: http://sociedademilitar.com
Vamos combinar, aumentar terra de índio para que? Só para as ONGs ter mais terra para explorar (roubar), sim porque Indio não explora nada, quem ganha são as ONGs que se dizem protetoras do indios. Tem que meter bala é no Juiz que mandou dar estas terras para os indios, se cruzar com ele por lá senta o dedo mesmo.
MILICO so recebe auxilio fardamento de tres em tres anos…..