Uma notícia abalou a Família Militar de Pernambuco. A imprensa noticiava que o Tenente-coronel MARINALDO, comandante do 13º cometera suicídio no prédio da secretaria de planejamento (seplag). Muita especulação quanto aos verdadeiros motivos que o levou a uma decisão tão drástica. A secretaria de Defesa Social, logo após o ocorrido, alegou motivos pessoais, mais propriamente dívidas financeiras. Após o sepultamento a família contestou a versão oficial. O entendimento da Família é o mesmo da maioria presente ao funeral.
Uma imensidão de Policiais e Bombeiros compareceu ao sepultamento do TC Marinaldo. Homem pacato, sereno, cristão. Tratava a todos com a cortesia que lhe era peculiar. Não necessitou de escala de representação. Os que ali compareceram o fizeram por livre e espontânea vontade. Queriam se despedir do LIDER, do amigo.
Com a morte trágica do Tenente-coronel Marinaldo, veio à tona uma realidade. Para ser respeitado não é necessário ser temido. Fica a certeza que um líder pode ser chefe, mas nem sempre o chefe é líder. O batalhão que comandava havia diminuído a violência em 48%. O TC marinaldo nos deixa um legado. Provou com a sua maneira de COMANDAR que incentivo e respeito rende mais que bronca.
um absurdo! só os oficiais de seção tem direito a navegar o dia inteiro! Rede Metropolitana no RS.
Uma notícia abalou a Família Militar de Pernambuco. A imprensa noticiava que o Tenente-coronel MARINALDO, comandante do 13º cometera suicídio no prédio da secretaria de planejamento (seplag). Muita especulação quanto aos verdadeiros motivos que o levou a uma decisão tão drástica. A secretaria de Defesa Social, logo após o ocorrido, alegou motivos pessoais, mais propriamente dívidas financeiras. Após o sepultamento a família contestou a versão oficial. O entendimento da Família é o mesmo da maioria presente ao funeral.
Uma imensidão de Policiais e Bombeiros compareceu ao sepultamento do TC Marinaldo. Homem pacato, sereno, cristão. Tratava a todos com a cortesia que lhe era peculiar. Não necessitou de escala de representação. Os que ali compareceram o fizeram por livre e espontânea vontade. Queriam se despedir do LIDER, do amigo.
Com a morte trágica do Tenente-coronel Marinaldo, veio à tona uma realidade. Para ser respeitado não é necessário ser temido. Fica a certeza que um líder pode ser chefe, mas nem sempre o chefe é líder. O batalhão que comandava havia diminuído a violência em 48%. O TC marinaldo nos deixa um legado. Provou com a sua maneira de COMANDAR que incentivo e respeito rende mais que bronca.