Instrutor da ECEME fala sobre Direito Internacional dos Conflitos Armados

Entrevista concedida pelo instrutor da ECEME, Major CARLOS CINELLI, sobre Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA), ou Direito Internacional Humanitário (DIH), ao Canal Futura, antecedendo palestra sobre o assunto na UNISINOS (São Leopoldo – RS)

Uma resposta

  1. Sim, treinam muito os soldados para aplicação das leis sobre direito humanitário… Porra, as Forças Armadas do Brasil não respeitam nem os direitos constitucionais dos seus próprios militares e ficam pagando embuste e cagando goma na imprensa sobre direito humanitário. No brasil o soldado recruta ganha R$ 492,00 por mês (menos que um salário mínimo) e trabalha sem carga horária definida, ao belprazer dos comandantes ! Isso demonstra a grande preocupação do Brasil com o Direito. Se os militares (oficiais, principalmente, não somente) não respeitam nem os direitos dos próprios militares, que dirá se preocupar com direito humanitário durante um conflito armado. Só rindo mesmo ! Isso é balela, instrução rolha da ECEME ! Antes de conhecer o Direito Internacional os militares devem saber primeiro de cor e salteado a Constituição e a Lei do processo Administrativo Federal ! E o mais engraçado é que esses engomadinhos com gel no cabelo é que são a referência para o público externo sobre como são os "probos" militares. Tem que convidar o paisano para ficar durante um mês participando da rotina de um quartel, participando das REPONE, ouvindo as baboseiras faladas em formatura, participando ineficiente vida administrativa das OM's, aí sim veriam o que se passa realmente dentro de um quartel e se realmente os militares Brasileiros estão gabaritados para ficar embusteirando sobre Direito Humanitário.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo