Reinaldo Azevedo
Pois é… Um dia depois de Dilma Rousseff ter nomeado uma nova ministra que parece insistir em reviver, com memória seletiva, um passado que passou, assistimos a um evento realmente extraordinário: um general do Exército com nome de poeta nativista, Gonçalves Dias, protagonizou um momento, vá lá, poético em meio ao caos em que se transformou a Bahia do viajante Jaques Wagner. A reportagem do JN está aqui. O trecho que interessa a este post começa aos 3min27s.
Transcrevo parte da reportagem (os vídeos da Globo estão sem código de incorporação — ou eu não o achei):
O general Gonçalves Dias, que comanda a tropa que cerca o local, conversou com os grevistas.
“Peço aos senhores que se as pautas que estão sendo discutidas pelos políticos e não forem atendidas, vamos voltar a uma negociação e não poderá haver confronto entre os militares. Eu estarei aqui bem no meio dos senhores sem colete. Não vou colocar porque não vai haver combate, não vai haver invasão, não vai ter nada”, anunciou.
Ao fim da conversa, o general, que faz aniversário nesta terça, foi surpreendido pelos manifestantes. Ganhou um bolo e se emocionou com a confraternização.
Encerro
Pois é… Foi preciso chamar o general. No dia 31, enquanto a greve era decretada numa assembléia que estava marcada havia uma semana, Jaques Wagner estava aqui, ó…
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Jaques Wagner acompanhou Dilma Rousseff a Cuba quando a segurança pública da Bahia entrava em transe, com uma greve já decretada. Enquanto abraçava um notório assassino em Cuba, Raúl Castro, os assassinos do povo baiano se preparavam para agir. De volta ao Brasil, foi preciso chamar o general…
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Blog ReinaldoAzevedo/montedo.com
3 respostas
– Parabéns, senhor General Gonçalves Dias, pela sabia decisão de conduzir de maneira pacifica as negociações com os grevistas, evitando o desnecessário derramamento de sangue que é tudo que os PTRALHAS querem, para que então se criem mártires e com isso se conduza a opinião pública contra as Forças Armadas, pois em 2001 os PTRALHAS, entre eles, Lula e Jaques Wagner, diga-se de passagem incitavam os PM da Bahia a paralisarem suas atividades lógico não eram governo e sim oposição, enfim Sr General, lhe desejo boa sorte nesta luta um feliz aniversário ainda que atrasado e lhe apresento ai, mais uma oportunidade para que o Comando das Forças Armadas tenham a postura de comandantes que perderam já a muito tempo já faz uns onze anos…Mas ainda da tempo….Lutem para que se equiparem os salários da Forças Armadas as demais carreiras do serviço publico federal pois estamos a onze anos sem nenhum aumento, se for muito difícil pelo menos nos equiparem aos integrantes da Força Nacional de Segurança, Policia Federal e PMs já que eles podem entrar em greve, ganham o que reivindicam, e cagam para a CF, e nada não lhes acontecem… E quando o bicho pega quem resolve mesmo o problema são as Forças Armadas… E quer saber os PTRALHAS se cagam de medo das FAA mas parece que os Srs não tem consciência disto, ou foram comprados…e ai Srs… os PTRALHAS aproveitam… VIDA, TRABALHO, HONRA e DIGNIDADE – BRASIL ACIMA DE TUDO!!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK…hehehehehhehehe…..O gigante verde adormecido vai acordar!!!Tenho certeza!!!
COVARDIA
A forma que toma a palavra quando trazida para a prática objetiva ganha contornos tragicômicos e sinistros e também é uma irresponsabilidade que beira a insensatez.
A Representação Social de um povo deve por princípio pautar pela gerência adequada dos problemas e aspirações da coletividade que a elegeu, contudo não perdendo a perspectiva de todas as outras em seus anseios.
Os Poderes Constituídos, em suas ações, utilizam-se de argumentos e representações (FFAA) que não têm como reinvidicar retorno em relação as suas atividades, por não terem o peso político nem as ferramentas necessárias ou lideranças efetivas para se fazerem ouvir.
A Sociedade que se beneficia desses estóicos não tem consciência desta situação, por omissão (própria ou da mídia) ou não ter necessário tirocínio para compreender a profundidade do contexto.
Cabe a Representação maior da Nação, reconhecer através de ação objetiva a dedicação destes Servidores da União que no silêncio do seu labor permite que todos tenham a certeza que a lei e a ordem sempre serão respeitadas. Com a certeza que os pilares estão mais firmes do que nunca, a coletividade permanecerá pronta a cumprir suas missões. Não precisamos do rufar dos tambores.
TEXTO DE MINHA AUTORIA. NÃO QUERO O CRÉDITO.