SARGENTO DO EXÉRCITO É INTERNADO COM MALÁRIA CONTRAÍDA NO HAITI

O terceiro sargento Moacir Antônio de Oliveira Tiecher, 39 anos, do 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado, de São Borja (RS) foi transferido para o Hospital Militar de Porto Alegre com diagnóstico de malária, adquirida no Hati.
O militar integra o atual contingente brasileiro no país caribenho e estava em São Borja por ter recebido uma dispensa após três meses de missão.
O sargento estava internado há nove dias no hospital Ivan Goulart e foi transferido para a capital gaúcha após apresentar complicações respiratórias.

4 respostas

  1. gostaria de saber quais medidas de prevenção o exército brasileiro está tomando em relação aos demais militares que estão em missão de paz no Haiti, para evitar mais casos como esse do sargento de São borja que veio sem medidas de prevenção(quarentena)?

  2. Todas as medidas sanitárias necessárias são adotadas, tanto na partida como no retorno dos militares. O que ocorreu é que o sargento recebeu licença para vir ao Brasil e retornaria ao Haiti. Nessas circunstâncias,a prevenção não é tão rigorosa. Além do mais, os sintomas da malária podem levar muitos dias para manifestar-se, após a contaminação pelo mosquito transmissor.

  3. sim realmente ele recebeu licença para vir ao Brasil , ver seus familiares, mas a malaria veio se manifestar aqui no brasil, gostaria de saber se existem vacina pra prevenir essa contaminação , igual a vacina da influensa hn1?pois o moacir teve essas complicações poderia ter sido evitado , com medidas ainda mais rigorosa para q não haja outro caso semelhante ao do moacir.

  4. Infelizmente, não existe vacina contra a malária. A prevenção principal é evitar os locais de risco, principalmente de manhãzinha e ao entardecer, horários em que o mosquito transmissor costuma agir.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo