Os governos brasileiro e uruguaio acertaram nesta quinta-feira (27/5) a assinatura de um acordo de cooperação na área de Defesa, durante reunião com autoridades dos dois países em Montevidéu.
O encontro teve a presença do ministro de Defesa brasileiro, Nelson Jobim, e uruguaio, Luis Rosadilla, e dos comandantes das Forças Armadas dos dois países. O presidente uruguaio, José Mujica, acompanhou parte do encontro.
A assinatura do acordo deve ocorrer durante a próxima reunião entre os presidentes dos dois países, em agosto deste ano, em Santana do Livramento (RS).
Em nota, o Ministério da Defesa adiantou que as conversações resultaram em 17 pontos de cooperação, que ainda vão ser detalhados pelos técnicos militares. Ainda de acordo com a nota, Jobim destacou o interesse do Brasil em desenvolver a sua indústria de Defesa por meio do Conselho de Defesa Sulamericano.
Principal articulador da criação do conselho, o governo brasileiro tem defendido que os países da região adotem posições comuns em termos de defesa nos fóruns internacionais e que intensifiquem a cooperação, especialmente na participação em forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), além de integrarem suas indústrias de defesa.
O encontro teve a presença do ministro de Defesa brasileiro, Nelson Jobim, e uruguaio, Luis Rosadilla, e dos comandantes das Forças Armadas dos dois países. O presidente uruguaio, José Mujica, acompanhou parte do encontro.
A assinatura do acordo deve ocorrer durante a próxima reunião entre os presidentes dos dois países, em agosto deste ano, em Santana do Livramento (RS).
Em nota, o Ministério da Defesa adiantou que as conversações resultaram em 17 pontos de cooperação, que ainda vão ser detalhados pelos técnicos militares. Ainda de acordo com a nota, Jobim destacou o interesse do Brasil em desenvolver a sua indústria de Defesa por meio do Conselho de Defesa Sulamericano.
Principal articulador da criação do conselho, o governo brasileiro tem defendido que os países da região adotem posições comuns em termos de defesa nos fóruns internacionais e que intensifiquem a cooperação, especialmente na participação em forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), além de integrarem suas indústrias de defesa.