O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, disse hoje que o Exército de seu país foi “benevolente” com o deposto Manuel Zelaya, ao permitir sua saída do país, porque ele deveria ter sido preso pelos “delitos cometidos” e insistiu que “não houve um golpe de Estado”.
“Acredito que Exército foi benevolente ao permitir que o ex-presidente (Manuel Zelaya) saísse do país, quando na realidade deveria ter sido enviado às prisões nacionais pelos delitos cometidos em diferentes circunstâncias”, disse Micheletti.
As declarações foram feitas em uma entrevista à “Rádio Caracol”, da Colômbia, nas quais afirmou, além disso, que “só Deus sabe o que um cidadão com a conduta do senhor (Hugo) Chávez pode fazer”, quem ameaçou derrubá-lo para restituir seu aliado Zelaya no poder.
Sobre o presidente venezuelano, acrescentou que não podia crer que o mundo aceitasse intromissões em “situações internas de Honduras” e pediu que “a autodeterminação dos povos seja respeitada”.
Micheletti insistiu que quer comunicar “ao mundo que aqui, neste país, não houve um golpe de Estado”, mas “uma sucessão constitucional” provocada pelas debilidades do deposto Zelaya.
“Acredito que Exército foi benevolente ao permitir que o ex-presidente (Manuel Zelaya) saísse do país, quando na realidade deveria ter sido enviado às prisões nacionais pelos delitos cometidos em diferentes circunstâncias”, disse Micheletti.
As declarações foram feitas em uma entrevista à “Rádio Caracol”, da Colômbia, nas quais afirmou, além disso, que “só Deus sabe o que um cidadão com a conduta do senhor (Hugo) Chávez pode fazer”, quem ameaçou derrubá-lo para restituir seu aliado Zelaya no poder.
Sobre o presidente venezuelano, acrescentou que não podia crer que o mundo aceitasse intromissões em “situações internas de Honduras” e pediu que “a autodeterminação dos povos seja respeitada”.
Micheletti insistiu que quer comunicar “ao mundo que aqui, neste país, não houve um golpe de Estado”, mas “uma sucessão constitucional” provocada pelas debilidades do deposto Zelaya.
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