O Estado-Maior das Forças Armadas diz que são pequenas as chances de serem encontradas as caixas-pretas do Airbus A330, apesar da ajuda do submarino nuclear francês Émeraude. Isso porque as emissões de rádio das caixas são baixas e, na região, há canions muito profundos, que tornam as buscas difíceis. O submarino vai rastrear a cada dia uma área de 36 quilômetros quadrados. A verificação será feita com ajuda de 72 tripulantes e de sonares compostos por microfones integrados ao casco, apelidados de “ouvidos de ouro”.