RJ: homem ataca patrulha do Exército e acaba preso após levar tiro na perna

Imagem ilustrativa

Rio – Um homem, aparentando estar fora de si, atacou uma patrulha de militares do 2º Batalhão de Infantaria Motorizado, em Deodoro, na zona oeste da capital carioca. Hermes Pereira da Silva Neto desceu de um carro e avançou sobre os militares, agredindo um soldado. Mesmo atingido em uma das pernas por um disparo de bala de borracha, o agressor não cessou o ataque, obrigando um dos militares a atingi-lo com um tiro de pistola. Só então a patrulha conseguiu contê-lo. Ele foi encaminhado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, no bairro de Realengo.
Em nota, o Comando da 1ª Divisão de Exército informou que a ocorrência foi registrada pelas câmeras de monitoramento instaladas no local e que foi lavrado um auto de prisão em flagrante.

3 respostas

  1. Kkkk bala de borracha…
    Ai se o cracudo faz isso com a pm, nem aqui estaria para contar a história.
    Se querem brincar de ser pm, tem que estar dispostos a ir pra guerra que a pm vai.
    Sorte que nosso soldado não se feriu… imagina se o louco tivesse uma faca…
    E mt teoria e pouca acao real. Estou para ver um patrulhamento ostensivo da pm (diferente de contenção de distúrbios civis) utilizando bala de borracha… coisas do mundo d bob

  2. Muito ingênuo, hein, generalzinho de gabinete? O uso da munição não letal é previsto em patrulhas em ambiente urbano, tendo em vista conter elementos que não portem armas de fogo, mas que apresentam agressividade ou ainda utilizam armas brancas ou suas congêneres. Chama-se uso seletivo da força, inclusive muitas polícias também operam desta forma, mantendo em suas viaturas um conjunto diversificado de munições não letais Além disso, a lei norteia o emprego de qualquer tropa através das regras de engajamento (não é engajamento de EV para EP, talvez teus parcos conhecimentos venham a te confundir). Com este pensamento, chego à conclusão de que algum aluno teu estava naquela patrulha dos oitenta tiros de fuzil, que atingiram o suposto músico. Outra dica importante: bala é doce ou gíria para droga sintética. Nós, militares ou agentes de segurança pública, usamos munições ou cartuchos. Válido ressaltar que a vida real é bem diferente dos filmes, nos quais você metralha um bandido e no final coloca a mocinha na garupa da moto e segue no meio de uma estrada deserta. Seria interessante quebl fôssemos peritos na profissão que nos propomos a desempenhar, conhecendo as leis bem como as terminologias corretas, pois é legal e faz bem.

    1. Muita teoria.
      Graças a deus temos a PM.
      Sim, eles nao usam bala de borracha, exceto em contenção de distúrbios civis.

      Mta teoria e blablabla; mto embuste e zero ação real dá esse tipo de teórico

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