Marido de Jojo Todynho tem salário de R$ 10 mil do Exército e fatura com ‘publis’

Reprodução whatsapp

Acusado de ser sustentado por Jojo Todynho, o militar Lucas Souza, de 21 anos, recebe do Exército um salário de R$ 10,8 mil por mês. Mas a conta bancária do rapaz vem aumentando consideravelmente desde que ele ficou famoso por se relacionar com a cantora do hit “Que tiro foi esse?”.
Alçado à fama no ano passado, quando começou um romance com Jojo, Lucas aproveita para faturar com a exposição e mergulha de cabeça no mundo artístico.
Com agora 1 milhão seguidores no Instagram, ele assinou com a mesma agência que cuida da carreira e dos contratos da mulher, com quem se casou em janeiro, e já começou a divulgar publicidades (as famosas publis), parcerias e até os “recebidos”.
O militar virou garoto-propaganda de uma marca de joias masculinas e até posou como modelo para divulgar as peças.
A agência que Lucas faz parte é de propriedade do jornalista Danilo Faro, irmão de Rodrigo Faro, e tem em seu casting o próprio apresentador, além de Rafinha Batos, Cesar Filho, entre outros.

Presente de R$ 1,2 mil para a mulher
Depois de vir a público negar que sustenta o marido, Jojo Todynho mostrou um presente que ganhou dele na noite da última sexta-feira.
A cantora exibiu nas redes sociais a bolsa da marca Believe Schutz, que custa R$ 1,2 mil. A peça tem alça de corrente e bambu e um fecho de inseto dourado.
“Acertei ou não acertei?”, pergunta Lucas a Jojo. “Acertou, gostei. Essa bolsa é linda”, respondeu a cantora, exibindo o mimo.
Jojo mostra bolsa de R$ 1,2 mil que ganhou do maridoJojo mostra bolsa de R$ 1,2 mil que ganhou do marido Foto: Reprodução-Instagram
Na última sexta-feira, Jojo usou as redes sociais para rebater as acusações de que banca o marido militar.
“Uma fulana aí postou nos Stories dela que eu banco meu marido. Eu vou refrescar a memória das pessoas. Meu marido é oficial do exército. Meu marido cursa duas faculdades”, disse ela, em um vídeo publicado em seu Instagram.
“Eu acredito em um mundo onde existem pessoas honestas que não precisam se relacionar por conta de dinheiro. Sou uma mulher foda, bem resolvida, milionária, sempre trabalhei para ir atrás do meu. Nenhum homem nunca conseguiu nada de mim”, completou.
EXTRA/montedo.com

9 respostas

  1. Esse negocio de r2 tinha que acabar. Um sgt é tecnólogo, qual o sentido de um garoto com ensino médio completo ser seu chefe?
    O r2 é a prova de que o grau de complexidade do cargo de oficial é “nível médio”.

    1. Anônimo no 31 de julho de 2022 a partir do 12:09. Vou ainda mais longe. Tem que acabar com as peixadas de oficiais R2 e QAO. Quer ser oficial preste concurso para oficial. Esse negócio de dar emprego temporário para o filho do rico que quer servir a Pátria, mas não quer fazer faxina como soldado tem que acabar. Dá mesma forma esse arrumadinho que é a promoção de QAO, sem critério, sem publicidade, sem licitude e sem amparo legal.

  2. Sem maldade alguma, apenas a título de “curiosidade”:
    O militar não recebe em seus vencimentos uma parcela chamada Adcional por Disponibilidade Permanente e EXCLUSIVA que foi criada justamente para beneficiar uma parcela de militares?
    Esse foi o primeiro questionamento, o segundo é: Por que ao militar reformado por invalidez, é perguntado, por ocasião da apresentação para prova de vida, se ele exerce alguma atividade REMUNERADA?
    Se quem está no sv ativo exerce outra atividade remunerada, como relata a presente matéria, o que faz pensar aqueles oficiais que tenham eles algum direito de policiar, nesse sentido, vida alheia? Senhores oficiais, senhores praças que os defendem incondicionalmente, caso queiram, expliquem e justifiquem o questinamento.

  3. Para ser oficial basta um civil realizar um curso e ao término dele ser promovido oficial, não necessitando fazer concurso público, precisando apenas ensino médio.

    Para ser oficial, o praça precisa passar um concurso público, ficar exercendo atividade militar por quase trinta anos, ser avaliado
    em todas sua vida profissional fazer diversos cursos , incluindo o que habilita ser promovido a oficial com nível superior, mesmo assim, precisa do parecer do comandante e de comissão, etc, e tendo todos os requisitos necessários muitos subtenentes não são promovidos a oficial.

    Infelizmente, existe uma desproporcionalidade para promocão na carreira militar, principalmente no Exército para ocupação de cargo efetivo de oficial.

    Sem contar que deram uma carreira para oficial temporário, que não realizaram concurso público, com direito a várias promoções, enquanto os militares de carreira concursados foram impedidos de progrediram na carreira para o oficialato, alegando falta de vagas.

  4. Só praça recalcado. Aí, na segunda guerra mundial, o grosso da tropa da FEB era de praças e oficiais subalternos era de temporários porque as bonitas de carreira arregaram. Vocês são bons só pra pedir aumento, quando o bicho pega é temporário que toma a frente.

  5. No CMS existe um projeto piloto que está convocando Oficiais R2 que não fizeram o EIPOT para realizarem o EIPOT após formados em cursos superiores de interesse da força. Quanto ao questionamento do colega acima, pergunto se ele aceitaria exercer o ofício de oficial e no final se aposentar com soldo de praça, pois o que diferencia o temporário do de carreira é o peso no orçamento “previdenciário”.

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