Madri (Espanha) – O Segundo-Sargento Rafael Fernando da Silva, do Exército Brasileiro, foi um dos 18 militares que conseguiram concluir o 77º Curso Superior de Montanha da Escuela Militar de Montaña y Operaciones Especiales, da Espanha, no dia 9 de julho. O curso teve início com 28 alunos, dos quais 10 ficaram pelo caminho.
O Curso Superior de Montanha tem a duração aproximada de 11 meses, estruturado em três fases: básica, específica e aplicação. Os principais objetivos foram: sobreviver e se locomover em montanha durante o período estival e invernal; aplicar técnicas de escalada e de esqui; realizar socorros de urgência; planejamento tático; realizar instruções de escalada e de esqui; e realizar resgate em montanha.
A cerimonia de encerramento foi presidida pelo General de Exército Amador Enseñat y Berea, chefe do Estado-Maior do Exército Espanhol, e contou com a presença de autoridades locais e do Adido de Defesa e do Exército Brasileiro na Espanha.
A Escuela Militar de Montaña y Operaciones Especiales tem como missão assessorar o comando na especialização e manutenção dos quadros, no estudo e na experimentação de procedimentos de emprego das unidades e dos seus meios de montanha e de operações especiais.
FONTE: Aditância de Defesa e do Exército na Espanha/EB
Defesa Área & Naval/montedo.com
5 respostas
Louvável, levando nossa bandeira mais longe por meio da dedicação e do profissionalismo.
Excelente, parabéns e sucesso.
Você tem alguma coisa contra artilheiros Montedo?
Cadê a conclusão do curso pelos militares que foram para a Suécia fazer o curso do RBS 70?
Saiu no MD e até revista paisana, mas até agora, nada no Blog.
Aguardando o seu “EM TEMPO”.
Agora volte ao Brasil, pq sua próxima escalada será na escala de serviço.
A inveja mata. Típico comentário de quem pouco (ou nada) contribui e quase certo não vai para o exterior. Elogie o irmão de arma. Dedicou-se ao estudo do idioma e pela dedicação à carreira, logrou ser designado para o referido curso. Ainda, por 11 meses enfrentou as adversidades do clima, da cultura de um país e de um exército diferentes, além da distância dos familiares.
Que outros sigam o exemplo deste militar.
Obs: caro “anônimo”, aconselho a dedicar-se ao estudo de um idioma e a sua carreira, caso não o tenha feito. Caso não tenha missão no exterior, aconselho que converse com quem já foi. Vale a pena. Ou, estude e passe num concurso público… enfim, não seja mais um reclamão de alojamento que chega ao fim da carreira e não saiu do ostracismo, pois passou a carreira criticando ou reclamando.
Sempre há tempo.
Forte abraço.