“É muito pouco”, diz deputado sobre recursos para as Forças Armadas

Forças-Armadas

Edgar Lisboa
O vice-líder do governo, deputado federal gaúcho Ubiratan Sanderson (PL), defende o aumento dos recursos para as Forças Armadas. O parlamentar argumenta que, “quando nós conseguirmos ter um percentual maior do orçamento público brasileiro nas Forças Armadas, aí, sim, teremos soberania nacional. Hoje melhorou muito, é claro; mas temos ainda 1,3% do PIB para as Forças Armadas. É muito pouco”.

Defesa lidera investimentos
De acordo com dados da Consultoria de Orçamento da Câmara, a Defesa lidera o total de investimentos no orçamento de 2022, com R$ 8,7 bilhões de um total de R$ 42,3 bilhões. O valor é maior que o previsto para a soma dos investimentos em saúde e educação. Para o ministro Paulo Sérgio Oliveira, o cenário mundial atual, com guerras, crises de refugiados e avanço do crime organizado, justifica os investimentos. Leia mais.
Repórter Brasília(Jornal do Commércio)/montedo.com

7 respostas

  1. Antes de falarem em aumentar o orçamento, deveriam falar em reorganizar a estrutura dos órgãos das FAA ( MB, EB e FAB). Gasta-se muito com a estrutura e pouco com a atividade fim. As Forças Armadas poderiam ser transformadas em uma espécie de Polícia de Fronteira , com atribuições bem definidas e voltadas para a prestação de serviços públicos à sociedade em tempos de paz. Seria melhor para todo mundo. Diminuir e profissionalizar de verdade o efetivo, melhorar a remuneração e planos de carreiras , especialmente dos praças ( essa aberração de 10 anos na mesma graduação é o fim -nao conheço um sargento recém-formado que não esteja estudando para sair ). Enfim, há muito o que fazer antes de aumentar orçamento. Quem é sabe.

  2. Pouco?! Um país em que a última guerra no continente foi há mais de 150 anos, tem as fronteiras pacificadas é muito. O Exército proporcionalmente tem mais generais que o Exército americano. O Exército brasileiro não tem como enfrentar nenhum país desses EUA, China, Rússia, França e Grã-Bretanha, Índia, Paquistão e Coreia do Norte. O Exército colombiano é melhor preparado do que o brasileiro devido ao longo combate há mais de 50 anos contra a guerrilha. Não tem sentido e ter um exército grande e inoperante custando muito $$ para o contribuinte e que reclama de tudo. Os militares reclamam de fazer operações de apoio às populações em situação de risco, reclamam de controlar o fornecimento de água no nordeste, reclamam de serem chamados para apoio logístico e de infraestrutura que o país precisa, quem fazer o que?! Querem fazer guerra?! Não aguentam 24 horas por não terem munição, etc…

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