Comandante da Marinha leva a mulher para a Toscana em voo da FAB

Convidados do comandante da Marinha passaram três dias em Florença Michael Gottschalk/Getty Images

No início do mês, o almirante Almir Garnier e um grupo de convidados viajou à Itália para participarem de uma cerimônia militar

Desde os 10 anos de idade no ambiente da Marinha, Garnier disse que a mudança na Defesa foi surpresa. Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

Robson Bonin
Comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier viajou de FAB para a Toscana no início de maio. Levou a mulher e convidados a uma cerimônia militar, como mostram fotos do evento. Exército e Aeronáutica também mandaram oficiais à Itália, mas só Garnier dispensou o tédio do voo comercial para voar no jato exclusivo — o que provocou constrangimento na cúpula militar do governo.
Como o avião da FAB tem pouca autonomia de voo, Garnier e seus convidados fizeram 11 escalas na viagem. Depois dos três dias na Toscana, rolou uma esticada de quatro dias na Turquia para uma “missão oficial”. Na volta, o grupo ainda passou um dia em Lisboa.
RADAR(Veja)/montedo.com

11 respostas

  1. Esse Almir Garnier não tá nem aí.
    Pra cima e pra baixo, melhor, para cima e para o alto o tempo todo.
    TCU cobrou a identidade de seis passageiros numa dessas “caronas”.
    E, Almir Garnier não quis informar os nomes.
    Agora nem precisa, o Garnier e sua primeira-dama, convidados a uma cerimônia militar na ‘OROPA’.
    Que beleza!
    Muita cara de pau.

  2. Já não existe decência no cuidado do bem público. Depois, ainda os defensores vão falar que era uma missão especial, como aquela do spray nasal de covid.

  3. Isso que a farra dos Cmts de OMs do exército ninguém vê,eles fazem horrores,suas famílias tem regalias iguais a família real britânica,chega a dar nojo de alguns pregadores da moral e dos bons costumes.

  4. É nesse senhor que vocês confiam para rever os efeitos da reestruturação da carreira dos militares da Marinha? Como ouvia alguns militares da Marinha falarem “chaleiras”, somente estes acreditam.

  5. Normal.

    Entendam que estamos desde 1889 vivendo numa “Monarquia” disfarçada de “Republiqueta”. Trocamos apenas as denominações: os títulos de barões, condes, duques foram trocados por ministro de Estado, deputado, governador, juiz, desembargador e assim por diante.

    Assim, a atitude desse almirante é normal. Mas se fosse numa República aí, sim, ele teria cometido uma imoralidade gravíssima e deveria pedir exoneração.

    Simples assim.

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