No início do mês, o almirante Almir Garnier e um grupo de convidados viajou à Itália para participarem de uma cerimônia militar
Robson Bonin
Comandante da Marinha, o almirante Almir Garnier viajou de FAB para a Toscana no início de maio. Levou a mulher e convidados a uma cerimônia militar, como mostram fotos do evento. Exército e Aeronáutica também mandaram oficiais à Itália, mas só Garnier dispensou o tédio do voo comercial para voar no jato exclusivo — o que provocou constrangimento na cúpula militar do governo.
Como o avião da FAB tem pouca autonomia de voo, Garnier e seus convidados fizeram 11 escalas na viagem. Depois dos três dias na Toscana, rolou uma esticada de quatro dias na Turquia para uma “missão oficial”. Na volta, o grupo ainda passou um dia em Lisboa.
RADAR(Veja)/montedo.com
11 respostas
Esse Almir Garnier não tá nem aí.
Pra cima e pra baixo, melhor, para cima e para o alto o tempo todo.
TCU cobrou a identidade de seis passageiros numa dessas “caronas”.
E, Almir Garnier não quis informar os nomes.
Agora nem precisa, o Garnier e sua primeira-dama, convidados a uma cerimônia militar na ‘OROPA’.
Que beleza!
Muita cara de pau.
Já não existe decência no cuidado do bem público. Depois, ainda os defensores vão falar que era uma missão especial, como aquela do spray nasal de covid.
Fizeram 11 escalas? Pense numa mulher que gosta de passear.
quem gosta de passear é ele,, foi o Almirante quem encabeçou o tour. A mulher, lógico, locupletou.
Fica a dica pra quem ainda acredita em militar na política, ” igual a qualquer um”
Isso que a farra dos Cmts de OMs do exército ninguém vê,eles fazem horrores,suas famílias tem regalias iguais a família real britânica,chega a dar nojo de alguns pregadores da moral e dos bons costumes.
Eu tenho vergonha desses caras. Brasil é uma bagunça.
É nesse senhor que vocês confiam para rever os efeitos da reestruturação da carreira dos militares da Marinha? Como ouvia alguns militares da Marinha falarem “chaleiras”, somente estes acreditam.
“chaleiras” !?
que diabos é isso
Esse funcionário público é a cara da oficialidade da Armada.
Acham que são filhos da realeza britânica.
Normal.
Entendam que estamos desde 1889 vivendo numa “Monarquia” disfarçada de “Republiqueta”. Trocamos apenas as denominações: os títulos de barões, condes, duques foram trocados por ministro de Estado, deputado, governador, juiz, desembargador e assim por diante.
Assim, a atitude desse almirante é normal. Mas se fosse numa República aí, sim, ele teria cometido uma imoralidade gravíssima e deveria pedir exoneração.
Simples assim.