Presidente foi aconselhado a recuar nas críticas ao sistema eleitora e “testar” outras frentes de ataques, mas não sabe quais
Evandro Éboli
O desgaste a que submeteu os militares nos seus ataques às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral está levando Jair Bolsonaro a repensar sua estratégia de mobilizar aliados e conseguir pontos na corrida ao Planalto.
Não que seja seu desejo, mas se trata de uma imposição dos fatos.
O presidente levou os militares a uma peleja política que não é deles. Nos últimos dias, as Forças Armadas saíram com a imagem comprometida por fazer parte desse jogo de Bolsonaro.
A reação do Congresso – Arthur Lira e Rodrigo Pacheco saíram em defesa da Justiça Eleitoral -, a ofensiva do TSE e a insatisfação de parte da base de deputados e senadores estão fazendo o presidente pensar duas vezes.
O problema para Bolsonaro é a que linha de frente pode recorrer. Onde pode atacar. O presidente foi alertado que não se tem nem garantia que essa briga com ministros do STF e do TSE explica seu ainda tímido crescimento nas pesquisas.
Ele foi avisado também que, daqui em diante, o cenário pode piorar se continuar com essa cantilena de duvidar das urnas. Até fardados do Planalto avaliam que o assunto esgotou, antes que comprometa mais oficiais de seu grupo e ponha sua candidatura a perder.
METRÓPOLES/montedo.com
Desgaste? Eleições limpas são questões de defesa nacional, ou querem uma guerra civil?
Para o alto e avante só até 2026.
Transparência nas urnas e voto impresso.
Bolsonaro reeleito no 1° turmo
* turno
O, hoje, tão comum texto jornalístico que propõe adivinhações sobre o que o Presidente da República está pensando em fazer. Fonte: “pessoas avaliam”, “pessoas próximas disseram”, “fontes anônimas relataram”. É uma comédia a maneira desses jornalistas versão 2022 escreverem reportando ilações como se fossem fatos concretos.
“Desgaste de militares faz Bolsonaro rever ataques às urnas eletrônicas”!
Exatamente, para evitar desgastes a credibilidade das FA:
– decretará Estado de Emergência ou Estado de Sítio, já!
Assim, encerre-se essa novela.
Essa espécie mais branda do estado de exceção encerraria o assunto.
E quem não gostar vai pra Cuba ou Venezuela.
Nossa bandeira jamais será vermelha.
Mito!
O senhor não sabe nem o que escreve que colocou estado de sítio, emergência e afinal não disse nada com isso. Kkkkkkkk, vai lá na Constituição e veja o que é, quem pode solicitar e quem pode sustar efeitos, daí vem aqui e escreva corretamente, por favor! Por isso que digo, algumas pessoas devem se imiscuir de se expressar, ainda mais quando não sabe, pois aberrações surgem de suas bocas e mãos.