Oficial do exército reage a assalto, mata suspeito e acaba morrendo em SP

tenente assassinado em SP

São Paulo – O oficial do exército, Giovanni Volpato Silvares, de 23 anos, foi morto durante um tiroteio, após uma tentativa de assalto, por volta das 20h desta sexta-feira (22), aqui na Mooca.O suspeito também morreu.
Giovanni havia acabado de estacionar o seu veículo na rua Leocádia Cintra, para fazer comprar um lanche em uma hamburgueria, localizada na mesma via, quando foi surpreendido por um suspeito, que anunciou o assalto. O oficial do exército reagiu e trocou tiros com o suspeito. Os dois foram baleados.
Mesmo ferido, Giovanni Volpato conseguiu chegar até a lanchonete, onde pediu socorro. Policiais Militares da 1º Companhia do 21º Batalhão foram deslocados para a ocorrência.
Giovanni foi socorrido por uma unidade do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), para o Hospital João XXIII. O oficial do exército não resistiu ao ferimento e morreu no hospital.
O suspeito que estava caído no solo, inconsciente, foi socorrido e encaminhado para o Pronto Socorro do Hospital Tatuapé. Ele também não resistiu aos ferimentos.
No local do confronto os policiais militares localizaram uma arma, calibre 38, usada pelo suspeito, cápsulas deflagradas e uma mochila e o celular do oficial do exército. A ocorrência foi registrada no plantão do 56º DP (Vila Alpina).
Jornal da Mooca/montedo.com

18 respostas

  1. E se ele NÃO estivesse armado? (Normalmente se faz a pergunta ao contrário).
    Gostaria que Bolsonaro ou seus seguidores, os que fazem arminha, respondessem.
    Detalhe, o rapaz (armado) que reagiu tinha 23 anos e toda uma vida pela frente.

    1. Oh meu deus ,que testo mais comovente né… E qual a sua resposta pra os inocentes que são assaltados e mesmo desarmados, mesmo sem reagirem são mortos ?
      Outra coisa, pelo visto Vc não leu direito a notícia, pois o rapaz morto era oficial do Exército, classe que sempre tiveram porte de arma garantido, então Bolsonaro não tem nada a ver com isso …
      Tão comovente seu comentário amigo, pena que tão fora da realidade.

    2. Se ele NÃO estivesse armado ele seria roubado e poderia ser morto. Provavelmente seria, ou seria sequestrado, vai saber…

      Mas o fato é que tem gente que nao nasceu para ser uma cadelinha poodle toy, que nao nasceu para ser subjugada e ter sua vida nas mãos de um marginal. Muito desses vão para a policia, alguns para o exercito.

      Se vc é um militar, tenho vergonha de ti. Sua profissão é basicamente o uso de uma arma, e em guerras pessoas morrem. Não cabe falar que se o exército frances estivesse desarmado os alemães nao matariam tantos franceses. Arma não é pra fazer continencia da guarda. Arma é para isso.
      Tristeza ver que muitas vezes são militares que comentam assim. Justamente os caras que deveriam ser os profissionais mais destemidos da administração pública

    3. Como assim camarada? Esse cara jurou o sacrificio da propria vida.
      Vc seria um daqueles que renderia uma divisao de exercito inteira, entregaria as armas para nao morrer

    4. Morreu como homem e não como um covarde! Defendeu sua vida e a sociedade, verdadeiro soldado. Se na nossa sociedade tivessem mais homens de valor e coragem como esse, não existiria tanto vagabundo nas ruas.

    5. Como ninguém respondeu o óbvio, eu mesmo respondo, ele estaria VIVO, seguindo a sua vida e com muita de raiva dos assaltantes. Porém, VIVO.
      Só virou notícia porque ele reagiu e morreu.
      Se ele não tivesse reagido, seria um roubo semelhante aos de milhares que ocorrem diariamente, porque os assaltante não tem o objetivo de matar, querem roubar o dinheiro e sair o mais rápido possível, porque não querem morrer. Quem interromper burramente esse processo (do assalto), pode morrer, tal como reagir (com a arma).
      A posse de arma no homem é fetiche de potência que dá uma coragem infantil de agir como se fosse um imbecil.

      1. Tu nasceu pra ser um poodle passivo mesmo. Em pensar que o povo brasileiro te paga (e bem) pra vc demonstrar essa face passiva e resignada….

  2. Aconteceu comigo o mesmo “modus operando”. Fui comprar um lanche, sai de casa em Higienópolis no RJ e fui até a Avenida dos Democráticos, quando voltei e abri o portão os meliantes desceram de um carro com arma na mão. Entre a cruz e a espada, arma na porta e carro ligado, consegui arrancar e evadir do local, talvez por isso esteja vivo, pois se trocasse tiros ou me rendesse, teria o mesmo azar que o jovem da reportagem. As coisas se repetem, atenção. Meus sentimentos a família

    1. Arma tem que estar consigo, nao na porta do carro. Ao menos é o que ensinam até para recruta.
      Vc deve ter perdido o fuzil no campo. Virou de costas para o bandido, ficou um alvo enorme dentro de um carro. Esta vivo por sorte.

  3. que tragedia. apoio muito nosso Pres Rep, exceto por essa pauta de armas. Militares das FFAA nao deveriam ter porte de armas, apenas em serviço. Não temos o preparo dos policiais, não temos os riscos dos policiais, queiram ou não nas nossas formaturas, quando usamos armas, elas estão desmuniciadas, e são raríssimas as missões externas armadas. Eu doei a mais de 10 anos o revolver que ganhei de herança. Não preciso e é mais seguro viver dem armas, entregar o patrimônio e correr atrás do prejuízo. Acho que o estado deve controlar as armas, e no nosso caso oferecer mediante cautela apenas a missões essenciais. Que Deus receba nosso jovem de braços abertos.

    1. Certo, mas estamos no B-R-A-S-I-L!!!!
      Aqui não temos a segurança necessária para andar desarmado.
      Se não queres portar arma, escolha sua!
      E concordo contigo sobre o mau preparo… Cabe à Força incentivar os militares para que busquem seu autoaperfeiçoamento, nem que seja fora da Força com meios próprios!

  4. Lamentável a perda do militar, mas o que tem de milico com fobia de armas não está no gibi. Temos que oferecer estágios e cursos de tiro de ação reflexa, incentivar olimpíadas de tiro, um dia na semana realizar a prática de tiro esportivo, mesmo com munição de treino, para habilitar e preparar nosso efetivo e tirar esse medo do armamento, os OSPs estão voando baixo neste quesito, é 10 a 0 para o policial. Parece que nós caímos no canto da seria do “mais amor, pufavô” do comunas que sempre desarmaram suas populações antes do totalitarismo. Então, talvez tenha a faltado prática e habilidade de tiro ao oficial, e isso lhe custou a vida. É fundamental treinar nosso efetivo, e não apenas realizar o tat valendo uma vez por ano.

  5. Olha, o Brasil estava tomando uma direção rumo ao precipício, com uma série de protagonistas que deveriam ter uma consciência situacional, e por ignorância ou covardia mesmo, ficaram inertes a essa provável queda iminente. Desarmar uma população inteira, mesmo após a um plebiscito contrário, com a aquiencencia de instituições sérias foi um absurdo. Será que não sabiam dos planos e dos objetivos vindouros? Mesmo que a história já tinha revelado as consequências do pós desamarmento de uma nação (totalitarismo), isso foi um verdadeiro crime lesa a Pátria. Porém, quis o destino nos apresentar no momento atual, uma lição ocorrida com a Ucrânia, onde seu governante teve que armar seu povo a toque de caixa, contra a invasão russa. No Brasil com o acesso às armas pela população civil, já apresenta resultados expressivos na diminuição dos índices de criminalidade, ainda há um crescimento exponencial de atividades comerciais, ajudando a economia, como, lojas de armas, clubes de tiro oferecendo cursos de treinamento e consciência no manuseio com armas, tudo com muita responsabilidade e amadurecimento, que resulta na formação de um “exército” mobilizavel de uma população civil treinada, capaz de atuar, como por exemplo, na defesa da Amazônia e demais territórios, alémde apoiaros órgãosde segurançapública. Acreditem na máxim: “derreta suas armas para fabricar arado, que irá arar a terra pães que possua armas.”

    1. Pura verdade, e a história nos remete aos voluntários da Pátria da guerra da tríplice aliança, onde foram recrutados civis para defender a nação com o atentado ao solo pátrio. Então vamos aproveitar dessa expertise que já possuímos e não vamos esquecer do passado recente. Um povo sem história é fadado ao fracasso.

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