Dois militares do Exército tiveram páginas derrubadas pelo Facebook por fake news
Eduardo Barretto
O Ministério Público Militar (MPM) vai analisar se dois militares do Exército cometeram crimes militares ao comandarem páginas de fake news no Facebook. Na quinta-feira (7/4), o Facebook derrubou os perfis dos dois militares, como a plataforma informou em seu relatório trimestral de ameaças.
Os nomes dos militares são mantidos em sigilo pelo Facebook. O Exército declarou que pediu acesso aos dados dos alvos da rede social.
Em outra frente, o Ministério da Defesa foi cobrado formalmente a informar todas as medidas adotadas para investigar o caso. O documento foi protocolado pela deputada Perpétua Almeida, do PCdoB do Acre, que no ano passado apresentou uma proposta para impedir militares da ativa de ocupar cargos no governo federal.
Guilherme Amado(METRÓPOLES)/montedo.com
5 respostas
Duvido mexer com os arapongas…
Aproveitando o assunto: OM do EB estão agora mandando os militares responder uma pesquisa nominal (devem colocar o nome completo) dizendo se curtem ou não as mídias sociais do EB (instagram, Facebook e youtube).
Existem relatos de ordens Pará o militar passar a curtir e seguir essas mídias.
Pergunto: isso é legal? O EB pode obrigar os militares a isso?
Alguém com conhecimento jurídico poderia esclarecer?
Esta no regulamento, é só cumprir. Ativismo político não é nossa praia.
Pensamento de caça, calar uma classe esclarecida da sociedade e dar voz aos paullus FeireAnus…logo terá que servir a tiranos. O soldado tem que ser politicamente consciente, senão será instrumento de opressão. Nesse sentido há pouco tempo havia militares com fobia ao armamento…pede para sair.
Tá certu… tem cabra tão covarde hoje na força, que não tem a coragem moral de citar o Atrt. 142 em público.