Waack: Silva e Luna serviu o exército por quase 50 anos

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E foi desprezado por Bolsonaro, pois não se curvou a praticar uma política de preços calculada em motivos eleitoreiros


William Waack da CNN
Numa entrevista exclusiva à analista da CNN Raquel Landim, o general Joaquim Silva e Luna, recém defenestrado por Jair Bolsonaro da presidência da Petrobras, disse que o episódio colocou em xeque a reputação dele.
Luna serviu o exército por quase 50 anos, começando como cabo e chegando a general e ministro da Defesa.
Foi desprezado por Bolsonaro, pois não se curvou a praticar uma política de preços calculada em motivos eleitoreiros.
Reputação de um militar de carreira, como a do general Luna, talvez seja algo que um capitão rebelado, como Bolsonaro, tenha grande dificuldade em entender.
E respeitar.
CNN/montedo.com

16 respostas

  1. Com um salário de R$ 3 milhões de reais anual e um bônus de R$ 1.45 milhão, deve ser muito competente, ao ponto que a iniciativa privada deve estar brigando pelo nobilíssimo CEO, SQN. Com o erário é fácil, quero ver na vida real. Seus projetos pessoais não enganam a mais ninguém. Fato!

    1. Pensa que é rei, mas não passa de mero peão num tabuleiro de xadrez.

      Os políticos apenas usam as pessoas para satisfazerem suas necessidades eleitoreiras.

    2. E o novo presidente da Petrobrás escolhido pelo Mito, era disputado pela iniciativa privada pela sua competência?

  2. Fico só observando, para atingir o Presidente Bolsonaro, a esquerdalha chega ao nível de exaltar um General. Nada contra e ele até merece, porém em qualquer outra situação que não tivesse a intenção de menosprezar o governo, essa mesma mídia estaria metendo o pau nele devido ao preço da gasolina. Jamais imaginei na minha vida ouvir do consórcio, pois não é mais imprensa, críticas contundentes ao não aumento dos combustível. Chegamos ao cúmulo de ouvi-los defender com unhas e dentes o aumento dos combustíveis. Como se diz no Interior do meu Rio Grande do Sul. “É o fim da picada.”

    1. Não é esquerdalha, são todos aqueles que procuram enxergar os fatos, e isso inclui a direita não-bolsonarista e o centro. Vamos ao fato em tela, por exemplo: o general Silva e Luna, agora ex-presidente da Petrobrás, foi ou não foi trocado por Bolsonaro por não ter cedido às pressões para mudanças na política de preços da empresa?

      Veja que a pergunta não foi se a política e preços da Petrobrás deveria ou não ser mudada. As respostas objetivas (sim ou não) nos levam aos fatos.

  3. …“serviu o Exército por quase 50 anos”.”.
    Esquecesse-se de destacar que foram quase 20 anos como gen e Min Defesa.
    Eu passaria não 50, e sim 100 anos nessa mordomia.
    Desde oficial superior em felpudíssimos PNR’s, motorista e carro oficial para buscá-lo em casa, mil cursinhos refrigerados no país e exterior, Aditâncias de Defesa e do Exército por todo planeta, transferência e ajudas de custos ‘mil’, desde major só “operam” em gabinetes refrigerados… como não se passa 50 anos!
    Waack e Boris Casoy são adoradores da casta “superior” da sociedade.
    Defensores do tipo de “hierarquia” social marcada por privilégios.
    Exatamente como, por exemplo, seu arRêgo barro (estamentos mais inferiores).
    Luna e Silva, “militares fizeram contato, alguns de mais alto nível das FA”.
    Especificamente falando desse preconceito, façamos justiça, Bolsonano não está nesse balaio (do Waack, arRêgo barro e Boris), o que lhe rende muitos votos (frango e farofa).
    O ‘mito’ não está nem aí para de qual casta da sociedade a próxima “vítima” será incinerada (atropela geral).
    https://www.youtube.com/watch?v=HApmMrF8QMQ&ab_channel=NovaVidaemJesus

  4. Esse é o retrato de parcela da sociedade e imprensa.
    Trending topics Brasil:
    1º – “Governo autoriza reajuste de remédios em até 11%”.
    E essa imprensa para atacar o ‘Rachador-mor da República’ dá destaque ao “mi mi mi”, chororô Infantojuvenil, atenção a total falta de amadurecimento desse senhor, o Joaquim Silva e Luna (vergonhoso e patético).
    Das características mais marcantes da oficialidade brasileira é essa, a total falta de maturidade, ego inflado e vaidade exacerbada.
    Como crianças mimadas não suportam ouvir um não achar-se irrelevantes e substituíveis.
    Luna e Silva e toda sua trupe:
    – se negam ingressar ao estágio adulto, nunca alcançam a condição de plenitude sênior (bobos e púberes).
    Se continuarem dando-lhe crédito nessa vexatória atitude pubescentes, chorará copiosamente em público.
    Para tentar demover Bolsonaro da decisão ou fazer o STF dar ‘última forma’.
    E, assim, recapturar sua felpudíssima boquinha mista-estatal.
    “Trending topics Brasil”: – o chororô do 4 estrelas.
    Vergonha é pouco.

  5. De novo, repito:
    Aiaiaiai uiui aiaiaiai uiui
    Eu não posso ser exonerado dessa forma.
    Sou um 4 estrelas com vasta experiência em combates reais.
    Sou um ex-ministro da Defesa do Exército de Caxias.
    Não admito esse tipo de tratamento de um ex-capitão desajustado.
    Exijo respeito, e, se der, “minha felpuda boquinha de volta”.
    Que dor!
    Perdi uma média de R$ 300 ‘pilas’ mensais entre bônus e salários.
    Vou apelar ao cachorro do STF, e presidente do TSE durante as eleições:
    – o Xandão, marido de Dona Vivi.
    Fora Bolsonaro (Silva e Luna).

  6. Ele deve estar tranquilo, pois com sua competência e honra, as grandes petroleiras do mundo já estão brigando para contratá-lo!

    P.S: isso é uma piada.

  7. Com todo o respeito aos oficiais-generais que estão hoje na equipe do atual Presidente – e aos que já integraram essa equipe -, mas quem tem um mínimo de cognição suspeita da verdadeira motivação desses atuais “estadistas”.

    Ora, um oficial-general sabe muito bem separar o joio do trigo. Estudou muito. Além disso, o atual Presidente era um ex-militar visto com maus olhos por muitos oficiais-generais, pois não fora um “bom militar”, ao contrário.

    E o que ocorre atualmente?

    Oficiais-generais apoiadores do PR ao serem demitidos dos cargos começam a “cuspir no prato que comeu”. Concedem entrevistas e escrevem artigos criticando duramente o PR. No entanto quando estavam na equipe, usufruindo das benesses, nada falavam. Como escrevi antes, um oficial-general sabe separar o joio do trigo, é inteligente. Conclui-se que quando estão na equipe sabem e reconhecem todos os erros do atual governo, mas como estão usufruindo das benesses fazem vista grossa. Somente quando perdem a “boquinha” botam a boca no trombone. Pelo menos é o que se sobressai pela lógica.

    Agora mesmo, muitos oficiais-generais da equipe estão assistindo a repercussão da demissão do – agora ex – presidente da Petrobrás. Estão lendo sua entrevista, onde fala em honra, etc, etc. Pois bem, esses mesmos oficiais-generais poderão amanhã mesmo perder suas “boquinhas” por “pisar no calo” do PR.

    Aí eu pergunto (retoricamente): se os senhores têm honra, por que ainda persistem nessa equipe, vendo colegas de décadas que chegaram ao topo da carreira através de dedicação, muito estudo e abnegação, sendo demitidos sem nenhuma explicação plausível e sem nenhum respeito a suas biografias?

    Quando no governo, Santos Cruz, Rego Barros, Silva e Luna, e muitos outros, eram “os caras”, defendidos pelos bolsonaristas. E eles mesmos defendiam o PR. Lembro de uma entrevista “coletiva” do PR, onde o general Rego Barros sentado de frente para o Presidente, aproveitou uma oportunidade de falar para a imprensa ali reunida e “rasgou seda” para o PR, elogiando-o em excesso. Meses depois foi demitido e de repente se transformou em articulista crítico do PR, a quem elogiou efusivamente meses antes.

    Dito tudo isso, de duas uma: ou os senhores não são inteligentes, ou cerram os olhos aos erros em prol do poder, da fortuna, das benesses proporcionadas pelas sinecuras e prebendas da nossa monarquia disfarçada de República.

    Assim, fica difícil acreditarmos na “honra”.

    Simples assim.

  8. “Política de preços calculada em motivos eleitoreiros”? Ora, se o presidente não tentaasse fazer nada sobre sobre essa “política de preços”, seria criticado também, como tentou para baixar o preço…é motivo eleitoreiro. Essa exaltação de Waack ao general é uma exaltação hipócrita e de conveniência para ficar bem com os adversários do presidente.

  9. ORA, GENERAIS EXONERADOS
    Tenho estranhado muito a postura de generais exonerados do governo.
    O último a ser exonerado, o ex-presidente da Petrobras, concedeu entrevista para o jornal O Globo, na qual diz que “é ruim ver a biografia rasgada de forma não responsável”. Desde quando a simples exoneração de um cargo público significa rasgar biografias? Ora, uma pessoa que é nomeada para um cargo poderá ser exonerada a qualquer momento por quem o nomeou.
    O dicionário Vocabulário Jurídico, de Plácido e Silva, define nomeação como “o ato pelo qual uma pessoa é designada para desempenhar um encargo ou exercer uma função, investindo-se, dessa forma, de poderes indispensáveis ao exercício da missão ou encargo”. O ato de nomeação dirá se se a pessoa é designada em caráter efetivo ou não; o ato de nomeação do presidente da Petrobras não dizia que a nomeação era definitiva.
    No momento da nomeação, os nomeados se enchem de empáfia, utilizam o posto que ocuparam no serviço ativo do Exército como se tal posto lhes desse passaporte para a efetividade no cargo, imunidade contra demissões ou lhe desse superpoderes, à semelhança de SuperMan, para permanecerem no cargo enquanto se lhes aprouvesse. Ainda mais que, no atual governo, alguns generais têm colocam as estrelas acima do voto de 58 milhões de brasileiros que elegeram o capitão para presidir o país.
    Quem nomeia pode exonerar, que nada mais é que a desobrigação ou liberação de obrigação ou encargo; significa a dispensa do cargo então ocupado. Fatos rotineiros no serviço público. Mesmo na vida militar, fomos nomeados e exonerados ao longo da carreira: nomeados instrutores, comandantes ou seja lá o que for. E fomos exonerados, sem traumas e sequelas e sem considerar que a biografia fora rasgada.
    Mas generais nomeados para integrar o governo se enchem de pruridos ao serem exonerados. Assim aconteceu com ex-ministros e, recentemente, com o exonerado da presidência da Petrobras.
    Ao invés de se sentir orgulhoso pelo convite que recebeu e pela honra de haver participado do governo por convite, o camarada se sente ofendido, melindrado, diminuído pela exoneração, como se não pudesse ser exonerado. E saem a atacar o presidente, como se o presidente fosse obrigado a suportar um auxiliar que não se mostrou à altura do cargo ou que contraria diretrizes de governo. Vaidades, vaidades, tudo são vaidades.
    A vaidade prepondera sobre a disciplina, sobre a lealdade, sobre a humildade (natural), sobre a prepotência, sobre a arrogância de achar que as estrelas do cargo são o salvo-conduto de competência, de ser “imexível”, como disse certo ministro de péssima lembrança e que acabou sendo “mexido”.
    Estarão faltando valores básicos – disciplina, respeito à hierarquia, lealdade, disciplina consciente – a novos militares ou esses valores estarão faltando apenas àqueles que são nomeados para o governo, são picados pela mosca azul e colocam as estrelas acima das citadas virtudes?
    Na recente visita à Academia Militar das Agulhas Negras em comemoração aos 50 anos de formados, o atual comandante da Academia declarou que a geração de hoje é melhor que a nossa de ontem. Pelos exemplos de indisciplina, deslealdade, de excesso de vaidade, de desrespeito ao presidente da República, comandante-em-chefe das Forças Armadas, da prevalência dos interesses pessoais, pelo chororô e pelo mi-mi-mi antipático de militares exonerados do governo parece faltar a vivência de virtudes militares básicas.
    De minha parte e da maioria da turma Marechal Castelo Branco, com quem convivo há mais de 50 anos, afirmo que os princípios de disciplina, lealdade, respeito à hierarquia e aos superiores permanecem inabaláveis, diferentemente do que percebo nos generais exonerados do atual governo.
    Cláudio Eustáquio Duarte
    Coronel Veterano de Infantaria
    Turma Marechal Castelo Branco – AMAN – 1971

  10. Os “capitães” escalados para o governo mostraram-se anos luz mais competentes e leais do que os generais. Tarcísio e companhia deram o show de lealdade e competência a sociedade que serve. Por que será…os generais não jogam em favor da sociedade? Participação de sociedades secretas? Acomunados pelo poder, troca de ajudas, nepotismo? Cabe a população ser informada sobre a verdadeira face desses cabras caros ao erário.

  11. Se ele tá triste imagina os Qes e pensionistas ele tá triste porque embolsou só o salario de 100.00 queria mais e mais só que o bozó não foi justo nem pra praça imagina pra quem foi indicado por ele. Manda quem pode obedece quem tem juízo o bozó e cap só no nome general só obedece

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