Partido de Moro tenta filiar mais um general rompido com Bolsonaro

(foto: Ed Alves/CB/D.A Press)

General apoiado por Jair Bolsonaro em 2018 pode ser colega de partido do general Santos Cruz, que concorrerá por SP ou RJ

General Paulo Chagas (Reprodução G1 DF)

Eduardo Barretto
O Podemos, partido de Sergio Moro, tenta filiar mais um general rompido com Jair Bolsonaro. Trata-se do general Paulo Chagas, que na última eleição foi o candidato de Bolsonaro ao governo do Distrito Federal.
Em 2018, Chagas concorreu ao Palácio do Buriti pelo nanico PRP, que depois se incorporou ao Patriota. Com Bolsonaro no palanque, o militar da reserva obteve 111 mil votos em sua estreia na política e terminou em quarto lugar.
A cúpula da legenda de Moro tenta lançar Chagas como deputado federal, em busca de ampliar a bancada na Câmara. Se a filiação se concretizar, Chagas reencontrará um colega de Exército: o general Carlos Alberto Santos Cruz, ex-ministro de Bolsonaro, que tem sido aventado para dar palanque a Moro em São Paulo ou no Rio de Janeiro.
Guilherme Amado(METRÓPOLES)/montedo.com

17 respostas

  1. Os generais achando que vão ter votos? Que ironia? As pensionista,, praças, pessoal da lacuna que se prece esses jamais vai votar em general ou no. Ou no Bolsonaro aja que ficou aberta desde da tramitação do PL 1645 agora é tarde. Pois aqui se faz aqui se paga vê as urnas vão falar por si, praça, pensionistas e o pessoal da lacuna, patentes, familiares que se prece não vota nesta gente e sim em pensionistas e praças os verdadeiros sentimentos da nação.

  2. Servia no 16° BI Mtz, Natal-RN, no início dos anos 90′.
    O presidente da ASSEN (Clube dos STen/Sgt) pediu Licença a fim de candidata-se a vereador em sua cidade natal no interior da Bahia.
    A partir daí foi uma perseguição e caça ao mais novo comunista e descompromissado com a Força.
    Ficou descanteado e mais queimado que carvão dos churrascos das confraternizações da Turma do Redator.
    Hoje, a “Farra da Caserna Parte II”, a fase política financeira.
    Um monte de generais utilizando a imagem das FA para benefício próprio.

    Bandalheira fardada:
    “Gen Enzo possivelmente envolvido em corrupção e desvio de recursos”.
    https://www.sociedademilitar.com.br/2012/10/general-enzo-possivelmente-envolvido-em-corrupcao-e-desvio-de-recursos.html

  3. Centrão militar, contagem regressiva.
    Hoje, dia 14 de março de 2022.
    Faltam 233 dias para o primeiro Turno, em 02 Out 22.
    Bolsonaro, o “candidato Radioativo”.
    Jair ‘Meçias’, o falso profeta dos pés de barro.

  4. Pela “porta escancarada” do Estado, passam estes generais e arrombam a porta da decência, probidade e abandonam suas características militares por influência e grana.
    Mais um com sede insana pelas benesses da política brasileira.
    Holofotes, motorista, carro oficial e grana.
    Ideologia ou Segurança nacional, zero, nenhuma.
    Desesperados pelos escandalosos privilégios do serviço público.
    Já não os bastam quando na ativa, correm atrás pra mamar nas tetas novamente novamente.

  5. TCU vai julgar se atos golpistas do 7 de Setembro receberam dinheiro público.
    Bolsonaro compareceu pessoalmente aos atos realizados na Esplanada dos Ministérios e em São Paulo.
    …”o processo que apura a possível utilização indevida de recursos públicos na convocação, divulgação e organização das manifestações antidemocráticas e de caráter golpista do 7 de Setembro”…
    Mais um possível inquérito na ficha corrida do Rachador-mor da República.

    https://oantagonista.uol.com.br/brasil/tcu-vai-julgar-se-atos-golpistas-do-7-de-setembro-receberam-dinheiro-publico/

    1. Bolsonaro vai “rodar”!!!
      …” indícios de interferência de Bolsonaro na Petrobras.”
      …”utilização indevida de recursos públicos na convocação, divulgação”…
      Brincadeira!
      Não para de dar alteração.
      Se não garantir mais 4 anos no palácio do Planalto…
      Sem imunidade parlamentar e fórum privilegiado…
      Vai “rodar” como o Girão.

  6. O pré-candidato MORO ou é muito inocente ou não está familiarizado com a situação atual, achando que este cidadão vai levantar votos da turma de baixo.

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