OPERAÇÃO ÁGATA
O objetivo é prevenir e reprimir crimes transfronteiriços e ambientais, o que contribui para a defesa da soberania nacional
As Forças Armadas, em ações conjuntas com os órgãos municipais, estaduais e federais de Segurança Pública, apreenderam 50% a mais de drogas em 2021, em comparação com 2020, por meio da Operação Ágata. Em 2020, foram apreendidas 18,6 toneladas de cocaína, maconha, skank e haxixe e, no ano passado, 27,9 toneladas.
A Operação Ágata é coordenada pelo Governo Federal por meio do Ministério da Defesa e emprega militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em ações interagências em todo país. O objetivo é prevenir e reprimir crimes transfronteiriços e ambientais, o que contribui para a defesa da soberania nacional – uma das missões constitucionais das Forças Armadas.
O General de Brigada Sérgio Rezende de Queiroz, subchefe de operações, explica como se deu o aumento no número de apreensões. “A sinergia entre as agências governamentais de nível federal, estadual e municipal e as Forças Armadas contribui para o sucesso do governo brasileiro no combate aos crimes transfronteiriços. Especificamente no ano de 2021, houve um aumento significativo na apreensão de drogas fruto desse trabalho integrado, tanto na fronteira terrestre, como na marítima, por onde escoam 90% das exportações do país, estando sujeita a uma maior quantidade de tentativas de envio de drogas ao exterior”, destaca.
Planejamento
No mês de fevereiro, representantes do Ministério da Defesa, das três Forças e de agências governamentais realizaram reunião com o objetivo de planejar as ações da Operação Ágata para o segundo trimestre de 2022. Ao longo do ano, a mobilização ocorre em diferentes estados e períodos, prezando pelo fator surpresa para prevenir e reprimir delitos.
Além de drogas, a operação também tem como resultados a apreensão de cigarros, minério e madeira extraídos ilegalmente, além de instrumentos e meios utilizados pelos criminosos; como armas, munições, veículos, embarcações e aeronaves.
Atuação
Além da atuação integrada, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica participam de operações singulares, nas quais atuam, no momento, 20 mil militares. A capilaridade das Forças Armadas permite a ampla proteção de regiões consideradas sensíveis e alcança a fronteira marítima, que possui mais de 7 mil quilômetros de extensão; a demarcação terrestre, que possui, aproximadamente, 17 mil quilômetros; e a área de cerca de 22 milhões de km² do espaço aéreo.
Com informações do Ministério da Defesa
GOVERNO DO BRASIL/montedo.com
Sempre pelo Brasil.
Todos ganham com isso. Segurança pública agradece
Porém é um desvio total da finalidade original das FA. Viramos força auxiliar da força auxiliar. Olhemos para a Ucrânia e aprendamos que a guerra se faz com armas modernas e treinamento militar, muito além de operações policiais de GLO.
É o mínimo que a Nação espera de suas Forças de Segurança.
Que cumpram seus deveria constitucionais.
Diferentemente a que propôs o ministro da Defesa.
“As Forças Armadas estão prontas”.
“E SE TIVER GOLPE, VAI TER TROCO”.
No EB de faz de conta é só mentira! Não pode dar um tiro, não pode parar ninguém, não pode abordar veículos, embarcações e pessoas. Já trabalhei na operação Ágatha e um comandante disse que era mera presença. Não deveríamos peruar nada, ou seja, abordar, revistar e etc não deveria ser feito.
A imagem da força deve ser preservada. A RP só batia foto e colocava no Instagram da OM.
Somos piada e idiota é quem acredita.
Até em avião apreenderam drogas o ano passado, não foi bem as FAs e nem foi na fronteira, mas tinha gente das FAs no meio.