Lembrete do editor
“Greve” de policiais militares é M-O-T-I-M!!!
Bernardo Estillac, Lucas Sanches e Luiz Augusto Barros
[email protected]
Agentes da segurança pública de Minas prometem cruzar os braços até que o governador Romeu Zema (Novo) envie projeto de recomposição salarial da categoria à Assembleia Legislativa. O anúncio de greve preocupa especialistas, que avaliam até a necessidade de intervenção das Forças Armadas nas ruas para realizar patrulhamentos caso um acordo com o governo não seja firmado.
Os manifestantes estão avaliando as restrições legais para determinar os próximos passos do movimento e os impactos no Estado. A paralisação ficou definida após protestos em Belo Horizonte, nessa segunda, e teve a adesão do Corpo de Bombeiros e das polícias Civil, Militar e Penal.
De acordo com o diretor da Federação Interestadual dos Policiais Civis (Feipol) da região Sudeste, Wemerson Oliveira, todos os serviços serão afetados diretamente: do atendimento ao público, como o registro de veículos, às investigações e até o recolhimento de corpos.
“A decisão foi pela paralisação geral, então nós acompanhamos a categoria. Lógico que não vamos deixar casos urgentes e graves sem cuidado. Mas os serviços que não são essenciais e de urgência serão parados”, disse. Oliveira explica que a recomposição salarial é calculada de acordo com a perda inflacionária, de 50% até o ano passado.
“Como tivemos um aumento de 13% em 2020, retiramos esse percentual e reivindicamos uma recomposição salarial de 37% ao governo estadual”. Na época, após um acordo com o governo, ficou decidido que os servidores receberiam aumentos de 12% nos dois anos seguintes, mas os servidores dizem que o compromisso não foi mantido.
De acordo com Luiz Flávio Sapori, especialista em segurança pública, a postura dos policiais militares vai contra a legislação. “Qualquer política de aquartelamento significa greve, e greve é ilegal”. Sociólogo e ex-secretário adjunto de Segurança Pública de Minas, ele afirma que a situação é preocupante. “Greve das forças policiais em qualquer contexto social é grave. A ausência da PM nas ruas significa que a violência pode crescer. Já tivemos experiência disso em outros locais”, afirmou.
Na avaliação do especialista, o movimento é forte e bem consolidado, articulando todas as forças de segurança pública. “Há muito tempo não via todo esse movimento, tão unido em torno de uma causa. O governo não pode ficar passivo, é uma situação muito grave”, avaliou.
O que mais preocupa, segundo Sapori, é a demora do governo estadual em chegar a um denominador comum com os agentes. “O governador tem que dar uma resposta à sociedade mineira, negociar e chegar a um acordo imediato. Ou solicitar à presidência (da República) as Forças Armadas”.
Tenta diálogo
Em nota, o Estado afirma que mantém diálogo com todas as categorias levando em conta as necessidades dos servidores. “Com a adesão ao RRF (Regime de Recuperação Fiscal), projeto que aguarda análise da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o Estado terá condições de aplicar a recomposição da inflação nos salários de todas as categorias do funcionalismo público, e dar continuidade ao pagamento das dívidas herdadas, como os repasses para os municípios e os depósitos judiciais”.
HOJE EM DIA/montedo.com
Nota do editor:
Comentários de apologia ao crime serão sumariamente excluidos.
Militares do EB ja viram esse filme varias vezes. Os PMs querem quade 40% de aumento. Fazem greve no carnaval que é pata aproveitar melhor os dias em casa com a família. EB assume a bronca e na pior das hipóteses eles levam uns 20% e nós ficamos a ver navios.
Um primeirao da PMMG leva mais de 10 k líquidos.
Motim se for só praça.
Esse filme tá mais repetido que A lagoa azul.
Montedo Pms não são militares!!! São policiais com uma estrutura militarizada,mas essencialmentes não são militares como os integrantes das FFAA.Isso explica a reincidência de greves que sempre acaba em pizza e aumento salarial.
A briosa PMMG sedimentou muito bem essa questão das greves.
Fazem greve mesmo e não estão bem aí se é motim ou nào.
RDE pra ela é pergaminho.
“Greve” de policiais militares é M-O-T-I-M!!!
Um peso, duas medidas (ato desonesto, algo feito de forma parcial).
Comentários de apologia ao crime serão sumariamente excluídos.
Excelente!
Jet ski e parque de diversão.
Férias de sete dias de Bolsonaro no fim do ano custaram R$ 900 mil
Presidente descansou em Santa Catarina entre os dias 27 de dezembro e 4 de janeiro, em meio às enchentes na Bahia.
https://oglobo.globo.com/politica/jet-ski-parque-de-diversao-ferias-de-sete-dias-de-bolsonaro-no-fim-do-ano-custaram-900-mil-25406169?utm_source=globo.com&utm_medium=oglobo
O EB podia paralisar 70% do efetivo em casa pra economizar energia nos quartéis por uns 6 meses. Falta não faz…
As Forças Armadas, polícias militares, civis, federal, rodoviária federal, etc deveriam fazer de um ministério de segurança com remuneração, legislação únicas e por conta e responsabilidade da união.
Pode greve de policiais?
Pode, nesses tempos aloprados e alterados de governo bolsonaro pode-se tudo.
Militares das FA, jamais.
Primeirão da PM de Minas e 10 mil liquidos….
10 mil liquidos….
FAKE NEWS