A homenagem de Bolsonaro aos que lutaram contra o nazismo

O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia de deposição floral no Cemitério de Arlington, em Washington, capital dos Estados Unidos, em março de 2019 Alan Santos/PR

Em Moscou, o presidente brasileiro fará uma oferenda floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, na muralha do Kremlin

Gustavo Maia
O presidente Jair Bolsonaro participa de cerimônia de deposição floral no Cemitério de Arlington, em Washington, capital dos Estados Unidos, em março de 2019 Alan Santos/PR
Um dos compromissos de Jair Bolsonaro em Moscou, além do encontro com o presidente Vladimir Putin, será uma oferenda floral no Túmulo do Soldado Desconhecido, na muralha do Kremlin.
O monumento relembra os combatentes soviéticos mortos ou desaparecidos na luta contra o nazifascismo durante a 2ª Guerra Mundial.
RADAR(Veja)/montedo.com

Túmulo do soldado desconhecido em Moscou (Minube)

18 respostas

      1. …”ele não sabe de nada sobre as rachadinhas”…
        Rssssssssssssss KKKKKKKKK Rsssssssssss
        Quero morrer seu amigo.
        Há Há Há Há Há Há

    1. Brasil teve maior partido nazista fora da Alemanha, apontam historiadores.

      Durante dez anos, o Partido Nazista no Brasil — nome dado à seção do partido nazista alemão no país — operou de forma legal e disseminou ideais totalitários e antissemitas por meio de jornais, eventos e até em escolas da comunidade alemã. Para alguns historiadores, trata-se do maior partido nazista fora da Alemanha durante o Terceiro Reich (1933-1945).

      Uma reportagem de TAB aponta que apenas 3% da colônia alemã no Brasil aderiu ao partido nazista. O número é baixo, mas não contabiliza simpatizantes e exclui o fato de que, para ser filiado, era necessário ser, na visão nacionalista, puro-sangue: ou seja, um alemão nascido na Alemanha.

      “Quem não tinha sangue ariano entrava para o Partido Integralista. Há imagens com as portas do Partido Nazista e do Partido Integralista lado a lado, eles criavam filiais de organizações em locais próximos”, relata Starling.

      https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/02/08/historia-partido-nazista-no-brasil.htm

  1. Primeiramente essa foto no cemitério de arligton não tem nada à ver com a visita a Moscou.
    Segundo, em Moscou será feita uma homenagem aos mais de 10, eu disse mais de 10 milhões de militares (homens e mulheres) russos que tombaram na luta contra os exércitos nazistas. E nem mencionei os mais de 20 milhões de civis; homens, mulheres, crianças, velhos….novos e etc que também perderam suas vidas durante a ocupação nazista. Também não mencionei toda a infraestrutura (prédios, escolas, hospitais, redes ferroviárias, milhões de animais, que tocavam as lavouras e por ai vai, que também foram destruídos durante a invasão/ocupação dos nazistas. Esse pesadelo (ocupação nazista), só acabou com a vitória do exército vermelho em Stalingrado, onde cercaram e destruiram o poderoso 6o. exército alemão (general von paulus). Mas luta, as mortes e a destruição ainda continuaria por quase 2 anos, até o dia que o soldado soviético Abdoulkhakim Ismailov içou a bandeira soviética no Reichtag alemão.
    OBS: Ismailov morreu no dia 17/02/2010 aos 93 anos no Daguestão.

  2. Grande homenagem ao Glorioso Exército Vermelho de Vladimir Ilyich Ulianov, conhecido no ocidente pelo pseudônimo de Lenin. Nas décadas passadas fomos ameaçados pelo Pacto de Varsovia, pelo trafico de armas via albania para sustentar uma guerrilha armada em nosso país, mas quem se importa? Homenagem aos soldados de Stalin, maiores estupradores da segunda guerra mundial. Bacana!

      1. Pelo contrário companheiro.
        Estou na reserva há décadas. Vivi algo que vc nem sonha que aconteceu, mas talvez tenha cantado canções de TFM a respeito.
        A guerrilha armada nesse país foi uma proposta desses imundos. O Exército teve um grande papel em impedir a vinda de armas via albania para suprir as guerrilhas rurais.

        Sobre lenin, ele não estava lá mesmo. Mas o exército vermelho, nos moldes do que foi, partiu da cabeça dele. Ele foi o idealizador, por isso se diz Exercito de Lenin (assim como Exercito de Caxias), entende?

        Foi o exército mais sanguinário desse planeta, o exército que estuprou 4 em cada 5 mulheres de berlim, que suportou o holodomor, que amparou a morte de 120 milhões de seres humanos pelo programa comunista, 200% a mais que o nazismo.

        Homenagear esses imundos vermelhos é desconhecer a nossa história de 1964. Mas vindo desse presidente analfabeto, nada ne surpreende

  3. Holodomor é uma palavra de origem ucraniana composta por dois termos: “holod”, que significa fome, e “mor”, que significa praga ou morte. Juntas, elas significam aproximadamente “assassinato por fome” e se referem ao brutal período de penúria alimentar imposto pelo regime soviético na Ucrânia entre 1932 e 1933.

  4. O Exército Vermelho foi o responsável por milhares de mortes, mesmo após o término da segunda guerra, para garantir seus interesses em países que agora se afastaram da Rússia.

    1. O comunismo só sobreviveu pelo poder do exército vermelho. O comunismo matou 120 milhoes de seres humanos, 200% a mais que o nazismo.
      Os prisioneiros de guerra so foram libertados em 1954. Qualquer um infeliz poderia parar num gulag. Doutrinaram os maiores terroristas que passaram por aqui. O exercito vermelho merece é cusparada de quem tem sensatez. Como disse patton, os vermelhos são os maiores inimigos da humanidade e de nossos valores… a 2a gm deveria ter acabado nao em berlim, mas em moscou

  5. Quem são os integralistas, o fascismo brasileiro que mantém seguidores até hoje

    Em 21 de novembro de 2019, o partido Aliança pelo Brasil, criado para abrigar o presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, pegou o lema integralista emprestado. “Nossa força é o Brasil! Aliança pelo Brasil. Deus, pátria, família”, postou Bolsonaro nas redes sociais. A estratégia não surtiu o efeito desejado. Até o momento, a legenda só conseguiu coletar 119,3 mil (24%) das 491,9 mil assinaturas necessárias para a criação de um partido. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    “O lema ‘Deus, pátria e família’ é mais um esforço bolsonarista na leitura sobre valores, inspirações e imaginários do nacionalismo de direita brasileiro. É a tentativa de sintetizar a diversidade da história da extrema direita em torno de um eixo estruturante. Acontece que o bolsonarismo, seja pelo uso de estratégias diversificadas, seja por causa de objetivos distintos, não pode ser considerado um bloco monolítico”, afirma Odilon.

    Em O fascismo em Camisas Verdes, seus autores admitem que há alguns traços em comum entre o governo Bolsonaro e o fascismo histórico: “o conservadorismo”, “o anticomunismo”, “o uso das teorias de conspirações” e “a visão de mundo baseada na diferenciação entre amigos e inimigos”.

    “Jair Bolsonaro tem várias características partilhadas com o caldo cultural e político da extrema direita brasileira, cujo integralismo é uma das principais caracterizações, sobretudo na matriz fascista”, observa Leandro.

    “Não diríamos que é um integralista ou neointegralista, mas que partilha de diversos componentes desse caldo e dessas experiências, que transcendem ao campo institucional das organizações integralistas, gerando um diálogo aberto e mútuo”.

    https://www.google.com/amp/s/www.bbc.com/portuguese/geral-58205709.amp

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