O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, hoje assessor de Assuntos Estratégicos da Presidência, se aposentará do cargo de general da ativa. A informação é do jornal O Globo.
Segundo o jornal, o Alto Comando do Exército deve tornar a decisão oficial durante reunião marcada para o final de fevereiro. Apesar de estar prestes a tornar-se militar da reserva, Pazuello ainda não cravou seu futuro na vida pública.
Nos bastidores, fontes afirmam que o ex-ministro tenta definir se irá às urnas em outubro para pleitear uma vaga para deputado do Rio de Janeiro. Se isso acontecer, deve filiar-se ao PP, que tem na presidência do diretório carioca o amigo próximo Dr. Luizinho, ou ao PL, legenda escolhida por Jair Bolsonaro e aliados para a corrida eleitoral deste ano. Pazuello ainda não procurou a sigla com esse propósito, e tem o prazo de até 2 de abril para fazê-lo.
O general Eduardo Pazuello deixou o cargo de ministro da Saúde em março de 2021, diante do pior momento enfrentado pelo país durante a pandemia. O atual ministro, Marcelo Queiroga, o substituiu. Poucos meses depois foi citado na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado, à qual foi chamado para depor sobre escândalos de compras de vacina e decisões da pasta sob seu comando sobre questões sanitárias. Quando foram iniciadas as investigações, o ex-ministro foi nomeado ao cargo de assessor de Estudos Estratégicos pelo ministro Ciro Nogueira (Casa Civil).
CONGRESSO EM FOCO/montedo.com
11 respostas
Como falei em comentário a outro post, esses generais do governo estão desesperados por um mandato que lhes proporcione um foro privilegiado a partir de 1° de janeiro de 2023.
Pazzuelo zero voto no Rio de Janeiro.
E pensar que anos atrás o militar – especialmentr praça – que se candidatava a cargos políticos eram perseguidos por esses senhores. A ptacinha que se candidatava e não se elegia era de imediato transferido para qualquer lugar onde “o vento faz a curva”, sem contar os atrasos ns promoções futuras ou sem promoção mesmo (caso do ingresso ao QAO).
Agora, eles – os perseguidores implacáveis de outrora – é que estão se candidatando.
Uito interessante…
*Muito
Generais e políticos,quase iguais em todos os aspectos,era oque faltava para eles se aperfeiçoar,os seres perfeitos.
O exército é apolítico, não cogita nada. Mas é um bom nome, fiel ao Presidente.
O general alterado e gordo
Gordinho sem nenhum pudor, vive de pazuelices e gordices.
Pazzuello eo verdadeiro moral de cueca..
Quanta neurastenia causa a abstinência. Só universitários comentando. Todos contra as FFAA e as forças de segurança pública.
Obeso, incompetente e indisciplinado. Sem mais.