Em livro, deputados dizem que citaram Doria para convencer Pazuello a comprar vacina AstraZeneca

Resposta da pasta à pandemia tem sido criticada por especialistas (ISAC NÓBREGA/PR)

Relato é de Dr. Luizinho (PP-RJ) e Carmen Zanotto (Cidadania-SC), que integram comissão sobre Covid

Presidente e relatora da comissão externa da Câmara de enfrentamento à Covid-19, os deputados Dr. Luizinho (PP-RJ) e Carmen Zanotto (Cidadania-SC) preparam um livro contando bastidores do trabalho no colegiado.
Eles relatam, por exemplo, que em julho de 2020 representantes da comissão foram ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que se mostrava relutante em assinar o contrato da Fiocruz com a AstraZeneca, argumentando que a vacina ainda estava na fase 3 de testes.
O general só se convenceu depois que os parlamentares argumentaram que se o Brasil demorasse muito, o único imunizante disponível seria a Coronavac, “a vacina do Doria”.
Dias depois, o presidente Jair Bolsonaro assinou uma Medida Provisória liberando R$ 2 bi para compra da vacina Oxford/AstraZeneca.
Painel(FOLHA)/montedo.com

9 respostas

    1. Claro, tudo que é contrário ao Bolsonaro, ainda que faça sentido, é fake. Só é verdade aquilo que é a favor do mito ou contrário aos inimigos do mito.

  1. Se não fosse o Doria, até hoje estaríamos sem vacina, isso é fato. Os taleban não tinham a intenção de comprar nada. O Mulá viu vantagem e com muiiiiiita má vontade resolveu comprar.

    1. kkkkkk… foi sim. O Dória foi aos EUA e mandou aprovar as vacinas no FDA em dezembro de 2019. Pegou um jatinho e voltou ao Brazil para mandar a ANVISA aprovar também. Meteu a mão no bolso e liberou R$ 20 bilhões e aí sim, começaram a vacinar em janeiro de 2020.

    1. Se está escrito em um LIVRO, não é fofoca dizer que alguém escreveu um livro e colocou essa informação lá. Agora se o autor do livro escreveu fofocas na sua obra, aí é outra estória.

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