Após ser atacado com facão, militar do Exército reage a tiros e mata homem no MS

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Militar do Exército atirou três vezes após ser atacado com facão, diz testemunha
Cosmo Pereira foi atingido no pescoço e morreu em frente a terreno baldio

Dayene Paz e Bruna Marques
Militar da reserva do Exército é o principal suspeito de matar Cosmo Pereira Garcia, de 45 anos, com tiro no pescoço na manhã desta segunda-feira (31), no Bairro Portal Caiobá, em Campo Grande. Ele teria atirado depois de ser atacado com um facão e fugiu do local do crime.
De acordo com o delegado João Reis Belo, da 6ª Delegacia de Polícia Civil de Campo Grande, Cosmo Garcia é natural de Sidrolândia e estava morando há poucos meses na Capital, onde foi acolhido por um conhecido, morador da Rua Luiz Filinto da Silva.
Na mesma rua, Cosmo morava e trabalhava, mas estaria causando problemas para a vizinhança, relatou uma testemunha, que pediu para não ter o nome divulgado.
O conhecido que abrigava Cosmo afirmou que presenciou o momento do crime nesta manhã. Ele relatou que viu o colega aparentemente transtornado e o momento em atacou o militar, que chegava em casa de moto. Cosmo estava com um facão na mão e teria “partido para cima” do militar, que efetuou três disparos.

A vítima caiu em frente a um terreno baldio, com um ferimento no pescoço. O Corpo de Bombeiros constatou o óbito e preliminarmente não encontrou outras lesões na vítima. O delegado Reis Belo afirmou que foi encontrado um projétil no local.
O militar fugiu com a arma de fogo utilizada para matar a vítima e também levou o facão que estava com Cosmo, confirmou à polícia. O delegado revelou que espera a apresentação do militar nas próximas hora.
CAMPO GRANDE NEWS/montedo.com

7 respostas

      1. pois é, ele nao entende que a parte de comentários de um post, é para comentar sobre o assunto do post. isso se chama discernimento, interpretação de texto e até inteligência. E pior, faz isso em vários posts.

  1. Legítima defesa ! E se o agressor tivesse tido sucesso no seu intento ? Arma serve para isso, poderia ter atirado nas pernas ? Sim poderia, mas na hora em que nos deparam entre a vida e a morte, é natural nossa reação pela vida. Infelizmente foi um triste capítulo nessa comédia dramática chamada “vida”.

  2. Vivemos num pais onde o marginal tem sempre razão, até pra provar a legítima defesa e difícil, talvez o militar tinha que esperar ter o pescoço cortado, nada disso tiro neles.

  3. No momento que o ” autor ” foge do local do fato e não tem uma apresentação na delegacia, isso passa no primeiro momento ser tratado como homicídio e não como Legítima defesa … Até porque morto não fala … Mas segue o baile…

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