Em caso de vitória de Lula, PT pretende extinguir colégios militares e mudar currículos das escolas de formação

Lula: é provável que petista tenha sentido vontade de disputar o noticiário negativo com Bolsonaro. Conseguiu
Imagem: montagem sobre foto reprodução do Youtube

Nota do editor:
A manchete aí em cima é minha. Abaixo, vocês lerão a matéria da Gazeta do Povo. Mas antes, anotem aí: as Forças Armadas pagarão um preço muito alto pelos desvarios do “mito” e dos generais de seu governo.

Quais são os planos do PT para os militares se Lula se eleger presidente

Renan Ramalho
Brasília
Se no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) os militares alcançaram uma projeção política inédita desde a redemocratização, uma eventual eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um novo mandato no Palácio do Planalto pode reduzir drasticamente a influência das Forças Armadas nos rumos do país. Essa é a principal conclusão que se extrai de discussões recentes internas do PT, algumas delas externadas em documentos e entrevistas de lideranças importantes do partido ligadas aos militares.
Nessas manifestações, ficam claros alguns planos prioritários: a retirada dos oficiais de cargos de gestão da máquina pública, no Executivo principalmente; uma “subordinação” das Forças Armadas ao poder político eleito, na forma, por exemplo, da nomeação de um civil como ministro da Defesa; a retomada de uma integração com os demais países da América Latina, com colaboração na área militar para se contrapor a supostas tentativas dos Estados Unidos de tutelar o continente; e projetos de fortalecimento da indústria militar e de desenvolvimento científico e tecnológico, incluindo pesquisa em energia nuclear.
Alguns desses objetivos foram sintetizados em duas publicações recentes do PT: o Caderno de Resoluções do 6º Congresso Nacional do partido, realizado em 2017; e também o Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, editado em setembro de 2020 pela Fundação Perseu Abramo, instituição de formulação programática e ideológica do partido. Detalhes de algumas dessas ideias foram expressados pelo fundador e ex-presidente do PT José Genoino numa entrevista concedida em novembro ao site Opera Mundi – parte de suas declarações basearam essa reportagem.
Genoino, que também foi deputado federal e assessor do ex-ministro da Defesa Celso Amorim, de 2011 a 2013, voltou a ter voz ativa nas discussões do partido e deverá participar da campanha de Lula à Presidência.
Por alguns dias, a reportagem ainda tentou contato com o ex-ministro da Defesa e atual senador Jaques Wagner (PT-BA), que hoje também integra o círculo mais próximo do ex-presidente. A assessoria dele, no entanto, disse que estava em viagem pelo interior da Bahia para atuar na recuperação de locais danificados pelas chuvas e não teria tempo na agenda. Depois, informou que ele não está participando dessas discussões.
A Gazeta do Povo também conversou com o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann, que assumiu a pasta com a saída do PT do poder após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Para ele, algumas ideias do partido e de Genoino para a área não têm sentido – os comentários dele estão no final desta reportagem.
Abaixo, algumas das intenções do PT para as Forças Armadas caso volte ao poder a partir de 2023.

Volta dos militares aos quartéis
A primeira indicação de que os militares voltariam às atividades internas e inerentes à defesa do país está na resolução do congresso petista de 2017. O documento fala em “fortalecimento e reformulação do papel das Forças Armadas, com sua dedicação exclusiva à defesa nacional e a programas de integração territorial”. A publicação de 2020, por sua vez, critica o “progressivo desvirtuamento do papel das Forças Armadas de resguardar nossa soberania”.
Em sua entrevista de novembro, Genoino foi mais claro: “Temos que imediatamente devolvê-los às funções legais de ficar nos quartéis. Eles ocuparão cargos naquelas áreas do governo que são de natureza militar, como o Gabinete de Segurança Institucional, o Ministério da Defesa e ponto”, disse.
Para ele, o afastamento dos militares das atividades políticas também deveria ser normatizada, na forma de uma quarentena – no ano passado, a proposta do novo Código Eleitoral, ainda em discussão no Congresso, chegou a propor um período de quatro anos para que militares, policiais, juízes e promotores pudessem ter direito de se candidatarem a mandatos eletivos após deixarem os cargos.
Genoino disse que isso também deveria valer para ocupação de cargos comissionados. “Essas carreiras chamadas de Estado têm que ter o bônus e o ônus. Eles só têm o bônus. Quem prende, quem processa, quem pode matar não pode se igualar com quem vai disputar eleição.”
Ele criticou duramente a “militarização” das estatais e da política, concretizada, segundo ele, na ocupação de funções de chefia no Ministério da Saúde, no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por exemplo. “O que está acontecendo é um desastre, essa militarização do Estado, são 8 mil cargos”, afirmou.

Ministro civil e subordinação ao poder político
Em vários momentos da entrevista, Genoino censurou a influência que, no período recente, os militares alcançaram nas altas decisões do governo e até mesmo do Estado brasileiro, com a presença de generais até em funções de assessoramento de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Antes de assumir a Defesa no governo Bolsonaro, por exemplo, o general Fernando Azevedo e Silva havia sido escolhido para assessorar Dias Toffoli na presidência da Corte, em setembro de 2018. E, em dezembro último, ele foi chamado para assumir a direção-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No alto escalão do Executivo, o Exército tem presença com o general Hamilton Mourão como vice-presidente. E teve nas passagens dos generais Braga Netto e Luiz Eduardo Ramos na Casa Civil, e do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde, no momento mais crítico da pandemia de Covid.
Outros miliares estão em cargos estratégicos no governo: o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, é oriundo da Marinha; Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, veio da Aeronáutica; e Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da União, e Tarcísio Freitas, da Infraestrutura, também foram oficiais do Exército.
Para Genoino, o próprio ministro da Defesa – atualmente, Braga Netto – não poderia ser um militar, porque, segundo ele, as Forças Armadas devem estar subordinadas ao poder civil. “A defesa nacional é uma política pública. Se é pública, está subordinada ao princípio da soberania nacional e aos poderes públicos, oriundos do voto”, disse. “O ministro da Defesa tem que ser um civil que representa o poder político nas Forças Armadas. E ao fazer isso, é autoridade política para conduzir os assuntos junto à tropa.”
A ideia, segundo o petista, seria substituir a influência que os militares têm atualmente nas grandes decisões pela subordinação ao poder político eleito. “É uma política dirigida pelo poder civil, pela soberania popular. Aí você vai discutir com o povo qual é a dotação orçamentária, quais são os projetos prioritários”, disse.
“A grande questão que está colocada é a supremacia política do poder civil, que comanda, dirige, define, enquadra, pune. Até para que as Forças Armadas recebam o tratamento para defesa nacional. Porque o aparato militar, que é essencial para a defesa, tem que estar subordinado à direção política.”

Integração militar na América Latina e afastamento dos EUA
Na publicação da Fundação Perseu Abramo, de 2020, as propostas do PT para a defesa nacional estão intimamente ligadas às relações exteriores e integram um mesmo capítulo do documento. Nesse trecho, fica clara a intenção de desfazer o estreitamento dos laços com os Estados Unidos observado durante o governo de Jair Bolsonaro, caracterizado pelos petistas como uma “política externa passiva e submissa, servilmente alinhada à extrema direita norte-americana e caracterizada por desconstrução da integração regional”.
O objetivo seria retomar alianças, inclusive na área militar, com países da América Latina, em desenvolvimento e do Hemisfério Sul. “A América Latina e Caribe, especialmente, a América do Sul, se tornaram aptos para resolver os próprios conflitos e, portanto, menos propensos a sofrer intervenções indevidas de potências externas. Para tanto, foi de relevo especial a criação do Conselho de Defesa, no âmbito da Unasul”, diz o documento.
Mais à frente, a resolução é um pouco mais clara quanto aos objetivos da integração com países latino-americanos. “O empenho na diplomacia e na cooperação e integração regional latino-americana continua sendo a mais eficiente política de dissuasão militar.”
Na entrevista de novembro, Genoino foi ainda mais explícito: disse que a integração sul-americana seria uma forma de se contrapor a ingerências dos EUA no continente. “Temos que ter uma unidade sul-americana para se confrontar com essa política dos Estados Unidos que diz que ‘a América é nossa’.” A seguir, ele disse: “Nós não temos um inimigo, temos de ter dissuasão para monitorar e, se for o caso, para se autodefender”.
Genoino faz eco à Fundação Perseu Abramo ao lembrar que, durante os governos de Lula, se intensificaram as relações do Brasil com países vizinhos por meio da criação da Unasul. A cooperação militar chegou, inclusive, a fazer parte da Estratégia Nacional de Defesa, formulada pela primeira vez em 2008 e depois revisada em 2012, 2016 e em 2020.
O dirigente petista mencionou a aproximação ali ensaiada com Venezuela, Colômbia, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Peru. “A dissuasão é para fora, para dentro é cooperação (…) Porque não temos conflito. Não temos conflito com a Venezuela, por que fica fazendo a política americana lá? Não temos conflito com Cuba, com Colômbia, com o Chile, com a Argentina.”
Em outro trecho, ele expressou preocupação com o interesse do “imperialismo americano” na região, em razão de suas riquezas naturais – como água doce, minérios e terras para agricultura e pasto – concentradas na Amazônia, na cordilheira dos Andes e na bacia do Prata. O litoral voltado para o Atlântico, além disso, também seria estratégico pelo acesso à África.
Por isso, a intenção do governo Bolsonaro de buscar a adesão do Brasil à Otan, a aliança militar ocidental liderada pelos EUA, seria prejudicial. “Não é para brigar com os americanos, mas a Otan não pode definir nossa política estratégica. Não podemos ser membros da Otan, porque quando você se incorpora a uma força superior, do ponto de vista militar, você fica a mercê dela”, disse Genoino.
Ao final, ele defende alianças estratégicas com a China, a Índia e com a Rússia “sem romper nem com a Otan nem com os Estados Unidos”. “Ao mesmo tempo dizer o seguinte: ‘O nosso cenário de aliados não são só vocês’. E aí fazer medição, fazer aquilo que é o poder ‘soft’, quer dizer, não vamos fazer o poder violento, mas também não vamos aceitar a tutela. Eu acho que isso é uma disputa política. E o Brasil tem que estar preparado para fazer a disputa diplomática e a disputa militar. O Itamaraty tem que estar vinculado com a questão militar e vice-versa, para poder caminhar no mesmo sentido.”

Nova formação militar e fim dos colégios militares
Uma das propostas da resolução do congresso do PT de 2017 era a “alteração dos currículos das escolas de oficiais”, que teria como objetivos “expurgar valores antinacionais e antidemocráticos como o elogio ao golpe de 1964 e ao regime militar que então se estabeleceu”.
A mudança na formação dos militares também foi defendida, com mais detalhes, por Genoino na entrevista de novembro. “A Escola Superior de Guerra é algo imutável, ali não muda nada. Ali tem uma medula doutrinária muito complicada”, disse. Ao lado disso, ele propôs também a extinção dos colégios militares, que foram reforçados no governo Bolsonaro e apresentados como modelos de disciplina e de boa qualidade no aprendizado no ensino básico.
Em relação à formação, Genoino indica ser necessário um redirecionamento nos conceitos ensinados nas academias militares. Ele critica, por exemplo, uma “visão conservadora” que predominaria nas disciplinas e que levaria oficiais a tratarem militantes sem-terra, índios, quilombolas, grevistas e até mulheres e homossexuais como “inimigos internos”.
Ele também ataca uma mentalidade de militares, que, segundo ele, consideram-se fundadores do Estado e atribuíram a si mesmos um papel de tutela do país. Essa ideia estaria baseada na criação da Marinha e do Exército antes mesmo da República, durante o período colonial, respectivamente na expulsão dos franceses do Rio de Janeiro, no governo de Mem de Sá, em 1567; e na Batalha dos Guararapes, em 1648, para derrotar os holandeses em Pernambuco.
“Nós associamos a formação do Exército e da Marinha a uma aliança com o colonizador português (…). Isso está na raiz de uma espécie de tutela cultural e ideológica dos ‘fundadores da pátria’. Eles se consideram ‘fundadores da pátria’, se consideram ‘donos do patriotismo’, exercem o monopólio do patriotismo”, criticou o petista.
Os colégios militares, para ele, seriam também incentivadores da formação de uma “casta” militar que, desde a juventude, se julgaria acima do povo. Para Genoino, o Brasil poderia criar uma academia militar que juntasse oficiais e civis para discutir uma política de defesa. “Tem que criar um centro de estudo que junte militares e civis, para fazer a discussão e o debate. Essa ideia de que militares são um corpo à parte, isso a experiência já mostrou que não serve.”

Desenvolvimento tecnológico e domínio da energia nuclear
O Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil, de 2020, da Fundação Perseu Abramo, fala em “modernização da estrutura nacional de defesa” e “reorganização da Base Industrial de Defesa”. O objetivo seria “assegurar o atendimento às necessidades de aparelhamento das Forças Armadas apoiado em tecnologias sob domínio nacional, preferencialmente as de emprego dual (militar e civil)”.
Na entrevista de novembro, Genoino aprofundou o tema, elencando como áreas cruciais para as Forças Armadas, no campo da tecnologia, a defesa cibernética, o programa aeroespacial e, além disso, o “domínio do ciclo do combustível nuclear”.
Sobre o primeiro ponto, ele falou pouco; detalhou o que considera importante nos dois últimos. Criticou, por exemplo, a autorização, dada no governo Bolsonaro, para que Estados Unidos utilizem o Centro Espacial de Alcântara, no Maranhão, para lançarem foguetes e satélites. Para Genoino, foi um “crime”, porque satélites lançados dali dão visibilidade ao Nordeste e à Amazônia – “é uma área estratégica”, disse.
Em relação à energia nuclear, o petista lamentou o que ocorreu com o vice-almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, afastado em 2015 da presidência da Eletronuclear (que havia assumido em 2005, no governo Lula) por suspeitas de receber propina nas obras da usina nuclear de Angra 3, que ele mesmo havia retomado. Segundo Genoino, o afastamento abriu uma crise no desenvolvimento científico brasileiro para o “domínio do ciclo do combustível nuclear”.
A tecnologia, segundo ele, é fundamental para o submarino de propulsão nuclear e a vigilância do pré-sal na costa brasileira. Questionado se o Brasil também deveria investir em pesquisa para desenvolver uma bomba atômica, Genoino disse: “Dominando o ciclo da energia nuclear, dependendo da geopolítica e dos conflitos, todos sabem, dependendo da conjuntura, do que acontecer, você tem uma reserva estratégica que pode levar a esse tipo de pesquisa”.
Em outros momentos, no entanto, ele buscou minimizar essa aplicação. “Não tem nada a ver com arma atômica (…). A guerra que está se travando hoje não é mais com a bomba atômica, são guerras de outros tipos, mais regionais, as potências não se envolvem mais diretamente, estimulam o entorno estratégico”, disse.

O que pensa o ex-ministro da Defesa Jungmann sobre os planos do PT para os militares
Entrevistado pela Gazeta do Povo, Raul Jungmann, escolhido pelo ex-presidente Michel Temer para assumir o Ministério da Defesa em 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff, disse que a maior parte das ideias de Genoino não têm sentido. “É um programa maximalista, que também não tem apoio das forças sociais e políticas do país e, acho eu, nem dentro do próprio PT”, afirmou ele. “Ele propõe praticamente refundar as Forças Armadas e o lugar delas dentro do projeto de nação e do contexto institucional brasileiro, que não tem suporte político e está descolada da realidade.”
Questionado sobre uma integração militar com a América Latina para se contrapor aos Estados Unidos, Jungmann disse que constituir uma força autônoma de defesa com os vizinhos seria um “delírio”.
“Em primeiro lugar, a América do Sul é plural em termos ideológicos, culturais e políticos. Como vai produzir unidade entre o [Gabriel] Boric [presidente recém-eleito do Chile, de esquerda] e a Colômbia [presidida por Iván Duque Márquez, de direita]? Como vai fazer unidade entre Venezuela e Colômbia, rivais históricas? Entre Bolívia e Chile, que têm disputa de saída para o mar? Isso é uma estultice, não há base de diálogo para isso”, afirmou Jungmann.
“E em segundo lugar, se contrapor aos Estados Unidos em defesa? O orçamento militar americano é maior que os 15 países abaixo deles e é a maior potência nuclear do planeta. Não estou propondo que transforme o país num ‘yes, man’. Mas se contrapor é uma coisa tão arcaica, uma doença infantil do esquerdismo”, disse o ex-ministro, em referência ao temor da esquerda de um imperialismo americano.
Por outro lado, Jungmann também criticou o que considera um papel “subserviente” aos Estados Unidos adotado no governo Bolsonaro. “Nós nos transformamos em parte da engrenagem diplomática dos Estados Unidos e o Brasil nunca foi isso. Embora reconhecendo as assimetrias que existem, que são absolutamente evidentes, o Brasil tem que procurar estabelecer uma relação nos fóruns multilaterais que vise à independência. Ter a capacidade de dizer não e as Forças Armadas ajudam nisso.”
Para Jungmann, uma integração com a Unasul deve envolver treinamentos, troca de informações e integração de cadeias produtivas, e não a criação de uma força autônoma contra os Estados Unidos. Para ele, em razão da disputa geopolítica entre Estados Unidos e China, o Brasil deve tirar vantagem sem aderir “acriticamente” a nenhum dos lados. “O nosso lado deve ser o Brasil.”
GAZETA DO POVO/montedo.com

62 respostas

  1. Em caso de vitória do PT, os militares vão ficar caladinhos e acovardados como ficaram nos governos dos ptralhas. Uma vergonha, qual a novidade !!!
    Aceitaram tudo, revogação da comemoração do 31 de março, comissão da anistia, humilhações, saqueamento dos cofres públicos, etc … covardia geral.

    Agora no alegado governo fascista, tem muitos machos contra. Quero ver covardes.

    1. A grande maioria dos militares no governo atual, salvo as forças de segurança, estão aposentados. Quero ver como pretendem colocar esse pessoal de volta nos quartéis. Mundo mediocre esse nosso Brasil onde ex guerrilheiro subversivo e membros de partidos comunistas assassinos de mais de 200 milhões de pessoas ficam dando pitaco em um pais que busca o rumo do empreendedorismo e economia de mercado.

    2. O Exército precisa definir a sua função?! Tem sentido tem um sistema de ensino fundamental e ensino médio?! É função do EB manter isso?! Ou é universal para acesso a todos os militares, ou apenas a poucos beneficiados que tem a possibilidade de serem transferidos e com isso garantir o direito.

  2. Vai aparecer um monte de melancias, dúvidas!!!
    Os maiores traidores do povo, são os militares que apoiam a esquerda maligna, opressora, entreguista, corrupta, enfim tudo de ruim, que por onde passam, arrasam tudo.

  3. Os militares de verdade, sabem do que a esquerda é capaz, os nutellas não.
    Como faz falta nos currículos militares as materias sobre comunismo, guerrilha, contra guerrilha, etc …

  4. Se a esquerda voltar, a culpa será dos alienados e maus brasileiros, que apesar de avisados e alertados, aceitam os canalhas de volta. Acordem pelo amor de Deus !!!

    Qual o lugar do mundo que deram certo???

    1. Se o Lula for eleito e mexer nas Forças Armadas, os prejudicados serão os mesmos que já foram na Lei da Reestruturação, ou seja, reserva e pensionistas. Vão sempre alegar que não tem dinheiro. Se quiserem corrigir os erros da Lei 13954, tem que ser agora, é só cumprirem o que foi acordado com os deputados e senadores. Não vão mexer em Oficiais Generais e numa parcela de praças, que já garantiram o deles.

  5. O que vai acontecer é que a base vai ser trucidada pela esquerda enquanto o topo respaldado pela lei que eles mesmos fizeram, irão nadar de braçada por uns longos anos , a carreira vai tomar um rumo desinteressante e haverá um esvaziamento natural perdendo em qualidade de RH , se já existia revanche ,vai piorar .

  6. A herança do Bolsominto vai ser a desgraça incontestável dos praças da reserva e das pensionistas.A maldita lei de DESESTRUTURAÇÃO se perpetuara amarga,covarde ,canalha. na vida de quem chegou a acreditar na fraude chamada BOLsOMinto.

      1. Eu entendo o medo de vocês de perderem as vantagens, esse governo frouxo quis fazer uma uma andorinha e fez um gavião, que será depenado no próximo governo, que assume daqui nove meses. Tudo o que é feito às pressas, geralmente sai mal feito, isso é fato, então correções serão pleiteadas, na forma da lei.

  7. Se, hipoteticamente, o “Luladrão” vier a ser eleito e cumprir essa “transformação” das FA, os nossos “líderes” mimitares vão dizer apenas “sim, senhor”. E, no EB, ainda vão distribuir medalhas do Pacificador e do Exército Brasileiro aos políticos da pseudo-esquerda, como Jean Wyllys, entre outros.

      1. E dai, meu amigo, estamos numa democracia, então quem o povo escolher, pelo voto, deverá ser o novo presidente, simples assim. Bolsonaro estava com a faca e queijo na mão, mas preferiu divulgar a cloroquina, bater de frente contra a Anvisa, demitir o Mandetta, que estava fazendo um bom trabalho, ofender repórteres, dançar funkezinho, pescar com o Ratinho nas férias em plena pandemia e muitas outras furadas, enfim pediu para perder, azar o dele. Não se ajudou. Agora é tarde.

        1. Mandetta estava fazendo um bom trabalho? Quando isso? Só vá para o hospital quando não conseguir respirar é genocídio declarado, meu chapa!

      2. Em 1988 teve o fechamento dos Colégios Militares de Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Recife.

        Mas nunca ocorreu o fechamento de todos os colégios militares de uma única vez.

        Fechando os colégios militares pode ocorrer o fechamento de todos os colégios da polícia militar e civil.

        1889 (6 de maio) – criação do Imperial Colégio Militar pelo decreto 10.202; no mesmo ano, após a Proclamação da República, passou a ser denominado Colégio Militar do Rio de Janeiro.
        1912 – Criação dos Colégios Militares de Porto Alegre e Barbacena.
        1919 – Criação do Colégio Militar do Ceará.
        1921 (1 de junho)- Criação da Fundação Osório
        1925 – Extinção do Colégio Militar de Barbacena.
        1938 – Fechamento dos Colégios Militares de Porto Alegre e do Ceará.
        1955 – Criação do Colégio Militar de Belo Horizonte.
        1957 – Criação do Colégio Militar de Salvador.
        1958 – Criação do Colégio Militar de Curitiba.
        1959 – Criação do Colégio Militar de Recife.
        1962 – Reabertura dos Colégios Militares de Porto Alegre e Fortaleza (antigo Colégio Militar do Ceará).
        1971 – Criação do Colégio Militar de Manaus.
        1978 – Criação do Colégio Militar de Brasília.
        1988 – Fechamento dos Colégios Militares de Salvador, Belo Horizonte, Curitiba e Recife.
        1989 – Jovens do sexo feminino passam a ser aceitas nos Colégios Militares.
        1993 – Reabertura dos Colégios Militares de Salvador, Belo Horizonte e Recife e criação dos Colégios Militares de Campo Grande e Juiz de Fora.
        1993 – A Fundação Osório passa fazer parte do Sistema Colégio Militar do Brasil.
        1994 – Criação do Colégio Militar de Santa Maria.
        1995 – Reabertura do Colégio Militar de Curitiba.
        2015 – Criação do Colégio Militar de Belém.
        2020 – Criação do Colégio Militar de São Paulo.

        https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gios_Militares_do_Brasil

  8. Votem no PT em 2022 e fique feliz com toda essa desgraceira que está por vir.

    Que cegueira desse povo brasileiro? Que amor é esse por um larápio de nove dedos? CORRUPTO e pronto.

    Como o ditado diz que: Todo povo tem o Governante que merece. Pois, País de ladrão, presidente LuLadrão. Pronto. Feito a vossas vontades e necessidades.

    1. É verdade e o Sr não tem culpa alguma. O “Suposto Mito”, é o principal agente responsável pela reviravolta, não se ajudou nem um pouco, infelizmente.

      1. É evidente que o Mito é o responsável. Cortar privilégios de Lei Rouanet, demitir 39 mil CCs, estatais dando lucro como nunca, mudando o sistema educacional, 5500 obras terminadas, sem dinheiro para os grandes mídias, rodovias revitalizadas, pontes, aeroportos e portos privatizados, etc. Tá na cara que a bandidagem acostumada a roubar e mamar iria berrar.

  9. Por várias e várias razões, Lula não sairá vitorioso nas próximas eleições. Acho até que nem será candidato. Entretanto, entrando no terreno das suposições e admitindo uma possível vitória do ladrão, não é demais lembra que: “Em toda ação existirá sempre uma reação de mesma intensidade e em sentido contrário”. Considerando as últimas declarações desse canalha ( fiel seguidor das ordens de José Dirceu ) sobre as Forças Armadas, suas inaceitáveis intenções ditatoriais para o país, o povo e por consequência, também para as Forças Armadas, não é difícil imaginar qual seria a reação em todo Brasil e principalmente no Alto Comando das Forças Armadas. Eu não queria estar na pele de Lula, Zé Dirceu e de toda a sua quadrilha. Não daria tempo de chegarem no aeroporto.

  10. Não existe “poder civil”! Existe sim, o Poder Político (Executivo) que é eleito e soberano, o qual pode ter seu presidente um civil ou militar. Assim, é uma falácia que as FFAA devem ser subordinadas ao “poder civil”. Em tempo: o Genuíno é um mensaleiro, um pseudo guerrilheiro que entregou sua corja sem levar um tapa, no Araguaia.

      1. Negativo, se esse ladrão chegar ao poder novamente, o que eu sinceramente acho muito difícil, a culpa é do POVO ignorante que votou nesse corrupto. Se, depois desse criminoso ser condenado em três instâncias judiciais, a quase 30 anos de prisão, por unanimidade em todas elas, nos dois processos que foi julgado e, ainda sim, existir uma maioria votando nele, só resta lamentar, atestaremos e pagaremos, como nação, pela ignorância da maioria. Agora vamos parar com esse paternalismo pueril e imaturo e vamos assumir a responsabilidade de nossos atos como povo, que é quem realmente decide o futuro da nação por meio de seus representantes.

        1. Está certo o KSM, assim como ele, milhares de eleitores pensam da mesma forma, em breve novas pesquisas de intenção de voto para comprovar.

    1. Negativo. O poder é civil justamente pq o poder das Forças Armadas, o poder de coerção delas, nao possui contraponto. Por isso aos militares é vedada a filiação partidária, sendo este um requisito da capacidade eleitoral. Poder civil esta acima do militar. O poder das armas iá é por si só poder, e deve obediência a um poder maior. So assim nao temos uma verdadeira ditadura imposta por armas.

      1. Essa expressão “poder civil” nunca existiu, isso foi um negócio inventado ali na era FHC para “dar o recado” revanchista para as FA e justificar a nomeação de um ministro da defesa “civil”. O que há é exatamente o que o colega acima disse, as instituições públicas, seja ela qual for, incluindo as forças armadas, são submetidas ao estado brasileiro, que por sua vez são governadas por representantes eleitos (mais ou menos o que foi chamado de “poder político”). Tanto faz se esse representante é “civil” ou foi ou é “militar”, isso tão pouco importa. É por isso que o sistema republicano é um organismo complexo, com instituições que desempenham seus papéis e fiscalizam umas as outras inclusive os representantes eleitos, para que não haja abusos ou desvios de finalidade, seja do “civil” ou do “militar”.
        Agora uma pergunta: caso haja um sentimento generalizado de revolta, de tomada do poder por parte dos militares, vc acha que o simples fato do ministro da defesa ser “civil” impediria de acontecer?

        1. Amigo, concordo com a parte do ministro. Deveria ser um militar mesmo.

          Mas o Poder é civil pq ele é representativo de uma sociedade civil.

          O poder militar por si só já é a maior expressão de poder, de força, pois é o braço armado do Estado. Por isso ele nao pode ser expressão de Poder Constituído.

          E respondendo sua pergunra “caso hja um sentimento de revolta dos militares (…)”, bom, os militares não podem em hipótese alguma se revoltar (quartelada), e daí um poder civil.

          Também falar em poder civil nao quer dizer que o Min Def tenha que ser civil… Eu inclusive acho que em um ministério técnico ele deve ser militar. Mas Ministro não é Poder. Ministro não é escolhido pelo povo. O Poder (Executivo) é representado pelo Presidente da República. Este sim deve ser civil… Ou até militar, desde que eleito, mas ai militar da reserva (um civil praticamenre, com apenas um vínculo previdenciário com as FFAA). Por isso a constituição obriga ao militar eleito com mais de 10 anos a passagem para a reserva e com menos a exclusão… Essa é a maior demonstração constitucional que o poder deve ser civil. E os militares devem obediência a ele, como alias sempre obedeceram. Do contrário, teremos uma honduras aqui

  11. Depois da multidão imensa que tomou as ruas do Brasil no 7 de setembro Bolsonaro só perde se fraudarem a urna eletrônica … Quanto aos melancias e ao povo com ECEME , se Lula ganhasse ficariam caladinhos se borrando de medo, não possuem um pingo de vergonha na cara … Militar macho acabou em 1984 …

      1. É isso aí, pediu para perder metade o eleitorado que tinha. Há pouco dias, no cercadinho, uma adolescente usando um passagem bíblica, chamou o governo Bolsonaro de “UMA FARSA” e muitas pessoas se irritaram com a reação dele, fraco demais para ser presidente do Brasil.

  12. Em caso de vitória, coisa que não vai acontecer, e termos a figura abjeta,salafrária e condenada da “alma mais honesta”, Ai será a desgraça do Brasil voltarmos a ser governados por essa escumalha comunista saqueadora do erário.
    “Valei-nos meu Jesus Cristinho”,diz o nosso romancista. Ainda acredito que nossa terra não é amaldiçoada para termos de volta o que já sabemos do que serão capazes.

  13. En plena tensión con Ucrania, Rusia afianza nexos con dictaduras de Cuba, Venezuela y Nicaragua

    Nicolás Maduro mantuvo el pasado jueves una llamada telefónica con Putin en la que le transmitió su rechazo “a las campañas de provocaciones y manipulaciones contra Rusia”, según detalló la Cancillería de Venezuela

    https://panampost.com/efe-panampost/2022/01/26/en-plena-tension-con-ucrania-rusia-afianza-nexos-con-dictaduras-de-cuba-venezuela-y-nicaragua/

    1. Putin esta de mala leche y quien pagará por eso es el pueblo ruso. Rusia no tiene condiciones para enfrentar la OTAN por mucho tiempo. La unión hace la fuerza.

      1. A Europa e EUA querem a Ucrânia e cercar a Rússia. Por isso a OTAN está avançando, não cumprindo acordos de aproximação bélica com as fronteiras da Rússia. Logo, a Rússia faz o mesmo jogo da OTAN como retaliação.

        No fim, são apenas negócios de grandes investidores internacionais, fundos de pensão que ganham muito dinheiro com o sobe e desce das Bolsas de Valores, ouro, commodities, até o confronto final, onde ganharão muito dinheiro com a reconstrução. Por tráś das guerras, pandemias, gripes, conflitos, etc., há os políticos e os investidores que fazem seus lobbies.

  14. Analise mto sensata. Pagaremos mto caro a fatura dessa meia duzia de reformados que, utilizando o prestigio da instituição que um dia serviram (convenhamos: reserva é uma forma de falar aposentado, ja nao apita mais nada e seu vínculo é meramente financeiro)… Será cara a fatura. Nunca nos metemos em governos civis, ai meia duzia de aposentados trouxe o nome de nossa honrada instituição para dar suporte a um projeto de governo feito por um capitão que foi julgado indigno ao oficialato pelo exercito por mentir… isso mesmo, o exercito mandou o cara embora pq ele mentia, o stm reformou judicialmente a decisao, mas essa é a opiniao INSTITUCIONAL do EXERCITO.

  15. Então nem é bom ganhar! , cada um querendo colocar aquilo que acham bom para si , seria de bom tamanho aproveitar as ideias boas e aproveitá-las fazendo assim uma somatória de coisas boas .

  16. Os praças estão ferrados de qualquer lado!

    Quem imaginaria 10 anos de interstício para o 3° Sgt………

    Quem imaginaria que todo ano no CHQAO 1000 sargentos ficassem de fora, e que o acesso seria mais por escolha do que méritos.

    Se Lula entrar ferrou, se Bolsonaro ficar para os Oficiais talvez melhore alguma coisa.

    Dos males o menor, talvez com Bolsonaro não melhore nada para os praças, porém não deve piorar mais do que já está.

    Vale a regra do menos ruim!

  17. O termo “Base Militar” que referencia a adesão de um grupo de militares às ideias do atual Presidente realmente diminuiu, mas mesmo que se mantivesse como em 2018 não tem tanto peso numa eleição presidencial, juntando FFAA (Ativa, Inativos e Pensionistas e respectivos familiares) não corresponde a 10% dos votos obtidos em 2018. Apesar de um grupo ter se sentido prejudicado com a Reestruturação o retorno do PT será ainda mais trágico, mesmo discordando do excesso de militares no Planalto e de muitas posições do atual Presidente mantê-lo será o menos pior, não é o momento de corporativismo, às vezes é melhor manter-se vivo para lutar outras batalhas, ingênuo daquele que pensou que um homem fosse mudar o sistema político e os rumos do país em 4 anos. São 3 Poderes e como diz o ditado “uma andorinha só não faz verão”.

  18. ST 92. Fico até 63 anos. PNR, transporte na porta, comida, expediente sem estresses, internet full, sexta em casa, e mais algumas regalias.

  19. O PT, seja de Vereador a Presidente, nunca terão meu voto (olha que no primeiro mandato desse senhor Lula votei nele, mas a decepção foi grande). No mínimo sei analisar o passado, além de entender qual será o futuro o Brasil com esses políticos. Respeito todos os comentários, cada um sabe o que faz, mas entendo que a culpa se o PT voltar é de cada cidadão que não tem memória ou que acha que nos primeiros mandatos do PT os favorecidos foram os pobres, o consumo (tinha carne todo dia), falácia econômica e social. Senhor Lula, bom de conversa, além de ter o apoio da mídia diariamente.

  20. Nada de novo.

    Há uma enorme diferença das consequências das carreiras de oficiais e praças.

    Aos oficiais esse incremento de cinco anos no tempo de serviço não produziu qualquer efeito. Aproveitaram o sacrifício de praças para engordar suas contas.

    Aos praças esses cinco anos farão muita diferença, serviço, missões, e tudo o mais levam o velho praça, quando da passagem à reserva, a apresentar uma higidez física deficiente, o que o leva a não procurar outra ocupação.

    Enquanto os oficiais, cheios de vitalidade, estão conspirando, procurando por boquinhas na administração pública.

    Não são os militares que têm que voltar aos quateis, são os oficiais.

    E isso não é novo. É somente cumprir a destinação constitucional das forças.

  21. Com toda certeza; transformar os colégios militares e cívico-militares em centro de treinamento do mst, mtst, liga campesina, isso no primeiro decreto.
    No segundo soltar todos os preso por latrocínio e roubo à residencias e transformá-los em professores das novas escolas.
    Depois haverão terceiro, quarto e …

  22. O melhor cabo eleitoral do Lula é o Bolsonaro. Votei no Bolsonaro e votarei novamente. Mas ele faz de tudo pra perder a eleição. Briga com tudo e todos ( Bibiano, Santos Cruz, Moro etc. ) os ex- amigos se fossemos contar chegaria perto de 40. Se diz vítima de todos. O que me encabula que todo Bolsonarista não vê os erros grotescos da chamada direita fetal brasileira. O PT nem vou falar nunca fez autocrítica. Nunca mais ouvi falar em combate a corrupção e muitas outras propostas antes tão caras a direita bebê do Brasil. Quando vc tenta ver quais propostas os presidenciáveis tem fica claro tem o único que tem algo escrito é o Ciro ( outro maluco ). E estamos aí. Sem esperança. E teremos mais 4 anos perdidos. Ou maluco ou ladrão. Como dizia a música: a solução é alugar o Brasil. Resta saber quem quer……

  23. Quero saber 2 coisas?
    1) quem vai ser o invertebrado q votará nesse ladrao e sua corja de bandidos?
    2) Essa ninguém de esquerda q repete esse mantra ainda conseguiu me responder. O q deve ser mudado nos currículos???

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