Governo cria mais uma estatal inútil e dispendiosa; almirante no comando

ara por estatais levou o Ministério de Minas e Energia a “ativar” uma inutilidade denominada ENBPar para cuidar da gigante Itaipu Binacional

Governo cria mais uma estatal inútil e dispendiosa
Tara por estatais levou o Ministério de Minas e Energia a “ativar” uma inutilidade denominada ENBPar para cuidar da gigante Itaipu Binacional

Cláudio Humberto
Além de não privatizar estatais, como prometeu, o governo continua criando empresas de necessidade duvidosa. Essa tara por estatais levou o Ministério de Minas e Energia a “ativar”, terça-feira (4), uma inutilidade denominada ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional S/A), para cuidar da gigante Itaipu Binacional, que não precisa disso, e de estatais que nem deveriam existir, como a Eletronuclear, que cuida de uma única usina nuclear.

Itaipu não merece
Empresa criada há meio século no tratado internacional Brasil-Paraguai, Itaipu ganhará um verdadeiro encosto: a Eletronuclear.

Arrumadinho estatal
Pior é que, como ocorreu na criação de nove em cada dez estatais brasileiras, a ENBPar tem todos os odores de compadrio.

Irmão camarada
O almirante Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia, designou para presidir a nova estatal um assessor, chapinha e… almirante, claro.

Missão impossível
Na presidência da ENBPar, almirante Ney Zanella, deverá “viabilizar a privatização da Eletrobrás”, que nem Arthur Lira conseguiu na Câmara.
DIÁRIO DO PODER/montedo.com

6 respostas

  1. Essa é uma empresa para atrair investimentos. Reclamam das tentativas de privatizações mas não falam que os obstáculos estão no Congresso Nacional e no STF.

    1. Mencione os casos em que Bolsonaro tentou privatizar e o Congresso ou o STF impediu. Inclusive, já que devem ser muitos casos, pode apenas mencioná-los mesmo ou elencá-los, não precisa entrar no detalhe de cada um.

  2. Lembre se que em 26/04/2023 irá vencer o contrato Brasil Paraguai da usina e com isso o Paraguai não será mais obrigado a vender os 30% que eles não usam para o Brasil. Podendo negociar com a Argentina deixando o Brasil na mão.

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