Operação Meridiano: Forças Armadas gastaram R$ 54,6 milhões no maior treinamento do ano

Imagem: EB

Eduardo Barretto
As Forças Armadas gastaram cerca de R$ 54,6 milhões com a Operação Meridiano, o maior exercício militar do Brasil em 2021. O treinamento, que envolveu Exército, Aeronáutica e Marinha, aconteceu em outubro e novembro em quatro estados.
A operação foi dividida em três fases: a Poti, no Pará, sob o comando da Aeronáutica; a Dragão, no Rio de Janeiro e Espírito Santo, chefiada pela Marinha; e a Ibagé, que o Exército liderou no Rio Grande do Sul.
A mais cara foi a Ibagé, ao custo de R$ 22,4 milhões. A Dragão custou R$ 22,1 milhões. A Poti teve despesa de R$ 10,1 milhões. Participaram cerca de 5 mil militares, com mil viaturas, aviões e helicópteros. O treinamento contou com tiros de artilharia e demonstração de descontaminação nuclear e química. Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.
Guilherme Amado/montedo.com

12 respostas

    1. Opa!
      Com certeza.
      Pois nesse país de miseráveis e famintos o negócio é “investir muito mais”.
      Com milhões de desempregados, o negócio é “investir muito mais”.
      Com milhares de crianças órfãos devido a pandemia, o negócio é “investir muito mais”.
      Com milhões de empresários que fecharam suas empresas, o negócio é “investir muito mais”.
      Num país de tanta ignorância e bozominions, o negócio é “investir muito mais”.
      Francamente!
      Mito.

    2. O País com a economia em frangalhos, uma baita recessão, e:
      a) Uma inflação galopante.
      b) 15 milhões de desempregados.
      c) Milhões de brasileiros que desistiram de procurar emprego.
      d) Brasil tem 19 milhões de famintos durante a pandemia.
      e) Gasolina a 7 reais e botijão de gás a 120 reais.
      E o divino iluminado bozominion, diz:
      – “Se querem FA bem …, têm que investir muito mais.”
      Tipicamente terraplanista, vacina experimental, ‘línguas’ sobrenaturais do espírito de Deus, Aleluia!
      Quanta irracionalidade, mediocridade e insensatez.

        1. Sim, verdade!
          Temos que investir muito mais para defender o País contra os:
          1) perigosos comunistas num complô poderoso, astuto, ardiloso, inteligente, em suma, MALIGNO para tomada do Poder.
          2) do ‘Mal’ marxista que opera de forma incessante e sem respeitar limites.
          3) contra a disseminação do complô judaico universal contra os arianos e contra os interesses nacionais bolsonaristas.

          Senhor Anônimo a partir do 22:44
          Com todo respeito, ‘PARA!’
          Para com esses fantasmas demoníacos, dessa patologia crônica das décadas de 30′ e 40′ do século XX, que não é curável nem com cloroquina de seu ‘meçias’.
          Estamos no século XXI, perto de 2050.
          E você com essa alucinação de uma invasão comunista.
          Francamente.
          Que desagradável.

        2. kkkkk… não esquenta com esses. São da central de desinformação e dissimulação. São conhecidos como pluggers, pagos para falar mal de quem paga mais.

    3. Se não fosse o Cristo Redentor e sim um outro Santo ou Santa o monumento no Rio, com certeza já teríamos projetos para destruir a imagem. Estamos nos transformando em um Estado Talibã, fundamentalista; um Taliban Cristão. Por enquanto ainda vamos desfrutando da democracia aqui no Site, mas, não sei até quando.

    4. Miseráveis só pensam em miséria. São reducionistas, visão antolhada. Nas suas mentes limitadas imaginam que o feijão aparece como em um passe de mágica na prateleira do mercado. Jogam as frutas nas gondolas, as escolhendo, como se fossem lixo. Da mesma forma fazem com suas análises politicas reducionistas, visão míope da realidade. Não fazem ideia, nem por gratidão e reconhecimento de suas mentes insignificantes, das centenas senão dezenas de milhares de empregos gerados para que o feijão chegasse ali para alimento de suas famílias. É assim que funciona também com a eletricidade, FFAA, agro negócio, telecomunicações, rodovias, ferrovias e todo empreendimento que traz conforto, bem estar e praticidade em nossas vidas. Sem investimentos não há prosperidade!

  1. IBAGÉ, A ORIGEM DE UM MITO
    4 DE MAIO DE 2018 ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE BAGÉ
    A origem do nome da cidade, ainda é intrigante quando falamos do misterioso índio Ibagé.
    Na etimologia, Bagé vem de Ibajé, que seria índio pagé que viveu nessa região, que por muito tempo foi habitada por índios Guenoas, Minuanos e Charruas.

    Existem variadas hipóteses da origem da palavra Bagé, uma delas diz que o nome não vem do índio Ibagé e sim da linguagem indígena, que está relacionada com a ideia de “cerros”.
    Os índios chamavam os cerros de “mbayê”, e também existia a denominação de Passo do Bayé, que, com o passar do tempo, na fala do povoado, mudaria para Bagé.
    Outra história relata a existência do Índio Ibagé, quando, em 1752, Espanha e Portugal resolveram demarcar suas divisas entre um e outro reino.
    As forças espanholas e portuguesas incumbidas dessa missão, ao atingirem a Fazenda de São Miguel, hoje município de Bagé, foram detidas pelo índio Sepé Tiaraju, em nome do lendário Império Guaranítico.
    Na defesa de São Miguel encontrava-se o índio Ibagé, cujo nome se transmitiu à região, originando-se Bagé.

    https://www.bage.rs.gov.br/arquivo2/index.php/2018/05/04/256/

    1. Pode ser também “Bah, tchê” falado pelos árabes espanhóis, brimos, transliterado em “bah, guá” pelos chineses imigrantes no século XVII e também pelos bagres africanos, chamados de “bagré”, que começaram a infestar a região, trazidos pelos uruguaios.

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