PA: soldado do Exército é preso, acusado de extorquir garimpeiros

soldado preso extorsão marabá

Soldado do Exército é preso em Marabá acusado de extorquir garimpeiros

Marabá (PA) – O soldado identificado como JWRS, lotado no 1º Grupo de Artilharia de Selva (GAC), em Marabá, região sudeste do estado está entre os presos acusados de tentar extorquir garimpeiros em troca de ouro, na cidade de Cumaru do Norte. A prisão ocorreu no último sábado, 2.
Por meio de nota, a Seção de Comunicação da 23ª Brigada de Infantaria de Selva em Marabá informou que no dia seguinte à prisão, o militar foi conduzido à sede do GAC, que fica na BR-230 na Rodovia Transamazônica, que onde permanece à disposição da Justiça para as investigações necessárias. Ainda no documento, é dito pela instituição: “Reiteramos que o Exército Brasileiro repudia qualquer ato criminoso praticado por militares e não poupa esforços para que seja esclarecido qualquer indício de crime”.

O acusado entrou nas fileiras do Exército Brasileiro em 2018 e sua documentação funcional tem data de validade até o dia 28 de fevereiro 2022.
No momento da prisão, ele se identificou como militar e apresentou a documentação, mas os militares desconfiaram que o documento seria falso, pois os outros quatro envolvidos na ação criminosa não eram militares e estavam se passando por integrantes do Batalhão Ambiental do EB, em uma suposta missão a garimpos na região.
Com informações do Correio de Carajás.
ROMANEWS/montedo.com

15 respostas

  1. Sd JWRS, um frade capuchinho.

    Me lembrou um garimpeiro de Itaituba-PA, “muy amigo” do Batalhão.

    “Em reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo, datada de 24 novembro de 1991, Francisco Assis Moreira da Silva, o “Zezão do Abacaxi”, foi apontado como o garimpeiro mais rico do Brasil, com uma fortuna avaliada à época em US$ 20 milhões, a qual ele administrava pessoalmente e sem a mediação de bancos.”

    Mas, só digo uma coisa, esse soldado é um frade capuchinho da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos do Recife, perante o “…….” do 53º BIS.
    Vou parar por aqui (e a gente pensa que já viu tudo).
    Quem serviu nessa OM nos anos 80′ sabe ‘muy bien’ do que estou falando.

  2. Mais uma prova que fazer o trabalho de Polícia Ostensiva não é fácil …mais um ser humano que deixou a ganância tomar conta…

  3. Me lembrei de um oficial nos anos 93 e 94, que fez tanta coisa errada e no final só pegou uma cadeia no 53 BIS em Itaituba, este Capitão era muito amigo da alta cúpula dos empresários de Itaituba, hoje é Coronel se fosse praça estava na rua.

    1. Anônimo a partir do 17:20,
      Sim, pelo visto as más práticas se perpetuaram.
      O companheiro deve ter conhecimento de delito de um outro oficial.
      O caso do capitão S4 que executou um tenente com 14 tiros de 9mm.
      Detalhe, o crime foi de manhã no Posto de Saúde da Vila Militar de Itaituba.
      O tenente de carreira, casado, pai de uma criança e morador da Vila Militar.
      E, como seu exemplo, ‘hoje é Coronel’.
      Quem serviu no 53º BIS em 1990 testemunhou.
      Aquela época era pesado em todos os sentidos e ilícitas práticas.

    1. Mas que “por….” de quartel é esse, garimpeiro corruptor, capitão amigo da alta cúpula dos empresários, capitão cearense pistoleiro.
      Arrego!
      Isso é uma OM das FA ou milícia carioca, ou Comando Vermelho, Terceiro Comando e Amigos dos Amigos da Amazônia.
      Diabo é isso.

  4. No Brasil Império, século XIX, havia muitas deserções no Exército.
    Era comum as seguintes punições: prisão e chicotadas.
    Algumas coisas mudaram para melhor, evoluíram, outras não.
    Todos criminosos petistas estão soltos, pena que não estamos no século XIX.

  5. Teve um capitão que era o S2 do 53 BIS na época que hoje e Coronel que é Pernanbucano e mora no RECIFE, se enrolou td foi punido com prisão por diversas alterações graves, foi para o conselho absolvido isto foi uma vergonha na época, se fosse praça estava na rua.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo