Suptron, o Sentinela da Logística!

Crédito: EB

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Curitiba (PR) – O 5º Batalhão de Suprimento, dentro das comemorações de 100 Anos de Blindados no Brasil, confeccionou o Monumento Sentinela da Logística. Fruto do trabalho e da dedicação única e exclusiva dos militares internos do Batalhão, somando inteligência, criatividade e troca de experiências, foi possível transformar sucatas de peças de blindados de diversas décadas e outros veículos em uma obra de arte completa, erigida sobre uma carcaça de um Blindado Obuseiro M108.
Criada com denodo e dedicação, esta obra ícone dentro das Américas possibilitou através de boa gestão e custo zero aplicar as melhores práticas de reaproveitamento de sucatas e diversos materiais, dentro da Perspectiva 3 R da Sustentabilidade (Reciclar, Reutilizar, Reduzir) que são seguidas pelos guerreiros da logística que labutam no 5º Batalhão de Suprimento.
A obra contemporânea Monumento Sentinela da Logística, denominada carinhosamente de Suptron, encontra-se montada na fachada do 5º Batalhão de Suprimento em Curitiba, para que possa ser vista e apreciada em especial pelos curitibanos e milhares de turistas que visitam diariamente a nossa querida capital das Araucárias, reforçando assim os grandiosos feitos da Força Terrestre Brasileira em bem servir as Operações Logísticas nas diversas Classes de Materiais de Suprimento, firmando os laços e responsabilidades deste Órgão Provedor para com a sociedade.
Confira mais fotos no nosso álbum exclusivo ao monumento, clicando aqui. (Imagens: 5º BSup)
EB/montedo.com

17 respostas

  1. Improbidade administrativa. Dinheiro público pagando horas de trabalho com desvio de finalidade, aquisição de materiais entre outros, pra fazer brinquedos inuteis.
    Assim que se ganha respeito da sociedade?

    1. Jesus Gastão,
      Deixa os caras!
      Mal começou o final de semana e o companheiro mal-humorado.
      Essa neurastenia só lhe fará mau.
      Já conferiu mais fotos do álbum exclusivo ao monumento, ‘no’ clicando aqui, ‘clique’ lá.
      Vai se impressionar, virtuoso fiscal da probidade alheia, caro probo Gastão.

      1. Rssssssssssssssssssssss
        E aí Gastão, virtuoso fiscal da probidade alheia.
        Já ‘cliquou’ lá.
        Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há, Há…
        Gastão, cuidado com a neurastenia.
        Rssssssssssssss

  2. Ha alguns anos vi uma foto de um soldado fantasiado de candeeiro da artilharia. Fico pensando se essas pessoas não tem mais o que fazer… parecem criancas com muito tempo livre brincando de gastar a mesada, no caso o dinheiro público (hora do servidor)

    1. Vão procurar saber mais do que estão falando, o mal dos desempregados da internet é querer ser perito em assuntos nos quais não tem a menor informação. Se soubessem ler, teriam visto que foi feito a partir de sucata, ou seja, material que não é usado e muito menos comprado, foi sucata do próprio quartel, sendo reutilizada em vez de ser jogada fora e produzir ainda mais lixo. Além disso, os militares não recebem por hora trabalhada, são pessoas que se dedicaram e fizeram concurso público e hoje trabalham conforme o horário de serviço deles e recebem por isso, enquanto os desocupados estão na internet criticando o trabalho alheio, então não existe isso de improbidade administrativa, vão estudar em vez de ficar repetindo expressões que vocês ouviram por aí se achando os super inteligentes, falar sem ter conhecimento é burrice, melhor ficar calado. Agora monumentos são brinquedos hahah brincadeira né

      1. Kkkkkkkk vc acha que não é improbidade administrativa pq o militar está em regime de dedicação exclusiva?

        É o mesmo que dizer que se for no horário de serviço de um servidor civil não há improbidade administrativa, pois ele nao recebeu hora extra.

        E vc ainda manda os outros estudarem? Kkkkkk

        Acorda companheiro, esse efetivo não te pertence. O soldado está em regime de dedicação exclusiva para o serviço militar, não para seus caprichos pessoais. Definitivamente vc tem que ler sobre improbidade administrativa.

  3. Prezado Anônimo a partir do 09:51,
    Pior experiência passei.
    No dia 10/08/21às 8h30, vinha desavisado caminhando na faixa do Eixo Monumental em Brasília, e deparei-me com blindados ‘esfumaçantes’ de combate a dengue.
    Lançando veneno em direção ao meu querido presidente Jair Bolsonaro.
    Disse o companheiro,
    “Há alguns anos vi uma foto de um soldado fantasiado de candeeiro da artilharia.”
    Pior foi o que testemunhei,
    “Ao lado do presidente e ministro da Defesa, um soldado fantasiado de Comandante da Marinha”.
    Um absurdo, não é mesmo, Anônimo perplexo com pouco.
    O Soldado de Artilharia pelo menos estava tentando honestamente cumprir ordens superiores, cumprir significativamente sua missão.
    A Tropa e a Nação com enormes problemas…e você, indignado com um simplório candeeiro.

    1. Concordo meu amigo. O soldado era um pobre coitado, possivelmente voluntários para receber refeições. Responsável é o estrelado, no afã de aparecer, submetendo a instituição e um ser humano ao ridículo. Mas o que me incomodou nao foi a cena em si, e sim saber que isso é um retrato da instituição

  4. A atividade de artista plástico está em alta no Exército. Num Batalhão no RJ, certa feita uma equipe de 3 militares, sob ordem do Cmt, produziu um boneco de lata com cerca de 2 metros de altura, semelhante ao do filme “O Mágico de Oz”. Um soldado de lata feito com catalizadores, molas, bielas e outras sucatas diversas oriundas de veículos. O Cmt queria enfeitar tematicamente a região da recepção da tal OM logística. Até aí tudo bem… o pior foi o Cmt fazer uma formatura com o boneco bem no meio do pátio de formaturas para inaugurar a aquisição da “obra de arte”, mandando os 3 militares em questão trazerem suas famílias (esposa e filhos) para participarem da formatura em posição de destaque. Só faltou continência ao boneco de lata. Fiquei com vergonha alheia ao ver que os 3 militares se deram ao trabalho de chamar esposa e filhos para uma situação que beirou o ridículo, parecia uma formatura do exército da novela Kubanacan.

  5. Gostei! Uma verdadeira obra de arte, transformar diversos tipos materiais inservível em uma obra rara, não tem preço. Vejo isso como um monumento artístico que com certeza produzirá aos nossos jovens, um despertamento à criatividade, que em algum momento, poderá suprir algum vazio em suas vidas. Parabéns ao mentor da arte.

  6. Vejo pessoas dizendo que a obra teve custo zero por conta do reaproveitamento de peças. Esse é um equívoco. É necessário considerar o tempo que foi utilizado empregando servidores públicos nessa atividade. O tempo em atividade de serviço, de qualquer militar, é pago pela União, na forma de salários. Portanto a obra seria custo zero, se a mão de obra a houvesse elaborado nos finais de semana, de forma voluntariosa. Se foi em expediente, cumprindo determinações dadas pelo superior, então não foi custo zero porque ali foi empregado um recurso humano que poderia estar envolvido em outra atividade.

    Mas independentemente deste debate, se foi ou não custo zero, está havendo um custo maior ainda que é o do prejuízo à imagem da instituição. E este é óbvio, a julgar pela repercussão.

    Somando-se a esta realização (da montagem do robô), algumas outras iniciativas naquela OM estão reverberando de forma um tanto polêmica, como por exemplo uma atividade voltada a crianças com efetivo da organização fantasiado de personagens infantis dentro da OM. Dentre eles, um que representa o mascote do próprio B Sup, que é outro espetáculo à parte (um lobo em proporções um tanto exageradas, cujo “cosplay” humano ainda usa uniformes militares. Que eu me recorde, no meu tempo de praça usar fardamento como fantasia ensejava RDE, e alguns camaradas ficaram até presos por conta dessa ideia)

    Não quero que essa opinião seja entendida como pura crítica. É notável o empenho daquele comandante em inovar com atividades lúdicas e ações criativas para busca por boa repercussão em estratégias de comunicação social. Mas lhe falta assessoramento, ou talvez, atenção aos que possivelmente lhe tenham sido dados. As mesmas ações, se fossem feitas na medida certa e, principalmente, em local adequado (como o efetivo fantasiado, que poderia ser numa ACISO, e não dentro da OM), renderiam melhores resultados.

    A mensagem que equivocadamente se passa é que os militares não têm o que fazer com o seu tempo, e quando o fazem, é com brincadeiras.

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