Brincadeiras à parte, aqui está a explicação científica:
Marcha em ambiente controlado
A marcha realizada faz parte de um projeto de pesquisa que visa avaliar os efeitos de uma marcha simulada na temperatura interna, potência de membros inferiores e alerta cognitivo de militares. A marcha está sendo realizada na esteira, em ambiente controlado, com controle de hidratação e ingestão calórica, para que se consiga observar de fato as mudanças no corpo relacionadas ao transporte de carga.
Se cada participante fizer em diferentes condições, não será possível saber se a temperatura interna mudou pelo esforço ou por esses outros fatores. Assim, todos devem fazer a marcha simulada nas mesmas condições. Para a medida de temperatura, o militar ingere uma pílula que permite o acompanhamento da temperatura interna do corpo em tempo real por um equipamento ligado a um computador.
Os voluntários, participantes da pesquisa, realizam uma marcha simulada de 12 km, com carga de 30 kg, somando o equipamento e o armamento. Os dados (temperatura corporal, temperatura interna, frequência cardíaca, potência de membros inferiores, alerta cognitivo, etc) são coletados antes, durante e depois da marcha.
São pesquisas acadêmicas, que visam à iniciação científica dos alunos e não ao desenvolvimento de doutrina militar.
Texto e imagem extraídos da página Como Pode? no Facebook
Leia também:
Depois deste invento, tudo é possível!!!
7 respostas
Pesquisa Nutella, treinamento Nutella forma tropa Nutella. Vão ao campo e façam como se fosse no combate real onde há stress, cansaço físico e mental, pressão psicológica…
Dahhhh!
O fato de ser um teste não impede ninguém de tirar sarro.
Pessoal vamos comentar baseados em um fato recente: 1) Diversos políticos estavam em um jantar, entre eles o ex-presidente Temer e um humorista imitou diversos políticos, humorista este dos que não respeitam as Instituições, isto não é ato antidemocrático; 2) A “IMPRENSA ” DEU manchete dizendo que o cara tinha imitado quem? Pois é…
Todo avanço científico é válido, treinamento individualizado também, (ex: estou treinando para o curso de comandos e quero avaliar minhas condições físicas em termos de necessidades, se o coração vai aguentar, desidratação, etc). mas de forma coletiva, não vejo como ter um extrato da tropa e sua condição física e de saúde com base em estudo casuístico.
“São pesquisas acadêmicas, que visam à iniciação científica dos alunos e não ao desenvolvimento de doutrina militar.”
O problema do Brasil
As pessoas leem, mas não entendem
Analfabetismo funcional
Se o texto abaixo service para a as forças Armadas, muitos oficiais que não possuem o curso superior estariam desempregados, principalmente que recentemente que os curso de sargento e o CHQAO são de nível superior, portanto não poderiam ter chefes com o ensino fundamental ou médio.
Além disso, a associação alegou que a norma permitiu que pessoas sem formação adequada pudessem exercer a função de chefe de seção técnica, sendo que a escolha se daria conforme o “gosto pessoal” do chefe do Poder Executivo, sem levar em conta a carreira do servidor nem sua formação acadêmica.
O relator, desembargador Evaristo dos Santos, afirmou que a direção da estrutura administrativa permanente deve ser entregue a profissionais especializados, com formação específica e experiência comprovada, escolhidos com base no princípio do mérito profissional.
Segundo ele, deve haver correlação entre as atribuições técnicas e gerenciais vinculadas às competências do servidor. Com base no parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, Santos também considerou que o servidor desprovido de qualificação de nível superior na área de atuação poderia não desempenhar adequadamente suas tarefas.
“Se, por um lado, a norma é resultado de opção do ente federativo que se deu em consonância com a autonomia política, legislativa e administrativa asseguradas pelas Constituições Estadual e Federal aos municípios, da mesma origem e com igual peso, preceitos implantaram o controle de constitucionalidade dessas normas pelo Poder Judiciário (artigos 97 e 102, I, a da CF, e artigos 74, VI, e 90 da CE)”, disse.
Para o relator, não é “equalitário, razoável ou eficaz”, em afronta ao interesse público, atribuir a chefia de seção técnica a quem não tenha a escolaridade exigida dos servidores que irá chefiar: “As funções de chefia pressupõem, no mínimo, que o servidor a ocupar o cargo tenha a mesma escolaridade exigida a seus subalternos”.
https://www.conjur.com.br/2021-set-17/chefia-secao-tecnica-ocupada-servidor-qualificado