EUA veem com preocupação democracia brasileira mas consideram que Forças Armadas não participariam de golpe

Em foto de 2018, Bolsonaro em cerimônia de graduação das Agulhas Negras (Reuters)
REPRODUÇÃO/EMBAIXADA DOS EUA O presidente brasileiro Jair Bolsonaro cumprimenta o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, no Palácio do Planalto

Mariana Sanches – @mariana_sanches
Da BBC News Brasil em Washington

Quando o Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, e o Assessor Especial do presidente americano Joe Biden, Juan González, entraram no gabinete de Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, no último dia 5, não esperavam uma conversa de melhores amigos. Mas o que encontraram foi descrito à BBC News Brasil como “nonsense” e “tenso” por oficiais americanos.
Do encontro sobraram não só uma foto de um aperto de mão de Sullivan, de máscara, e Bolsonaro, sem máscara e oficialmente não vacinado, mas também uma preocupação dos americanos com a saúde da democracia brasileira, diante das alegações sem provas do presidente brasileiro de fraude eleitoral nas urnas eletrônicas.
Originalmente, a agenda dos enviados de Biden ao Brasil não teria a democracia brasileira como destaque principal.
A pauta deles incluía oferecer ao país o status de parceiro global da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), condição que dará acesso ao Brasil à compra de equipamentos de guerra de última linha, além de sessões de treinamento militares com os americanos em bases nos EUA.
Por outro lado, a missão americana pretendia pressionar o Brasil a estabelecer — e cumprir — metas de redução de desmatamento ambiciosas e dissuadir o Brasil de usar equipamentos da gigante chinesa de telecomunicações Huawei em sua rede 5G — um dos argumentos dos americanos foi, inclusive, o de que a empresa poderia não entregar os materiais contratados pelo governo Bolsonaro por crise de matérias-primas.
A conversa, no entanto, saiu do script normal com insinuações de Bolsonaro de que o pleito americano de 2020 havia sido roubado — o que faria de Joe Biden um presidente ilegítimo.
A administração Biden sempre esteve ciente de que Bolsonaro defendia publicamente as falsas alegações de Trump sobre as eleições. O republicano fazia múltiplas acusações ao sistema eleitoral dos EUA, questionando tanto aos votos de papel quanto àqueles depositados em urna eletrônica, mesmo antes do dia da votação. Bolsonaro foi o último líder do G-20 a reconhecer a vitória de Biden.
O que os americanos não esperavam é que Bolsonaro dissesse tais coisas diante de Sullivan e Gonzalez, ambos altos representantes do governo a serviço dos democratas há anos.
Segundo autoridades com conhecimento dos fatos, ambos ouviram o suficiente para deixar o encontro preocupados com a democracia no Brasil. Sullivan foi às redes sociais enunciar que a “gestão Biden defende um hemisfério seguro e democrático”.

ALAN SANTOS / PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Juan Gonzalez apontou paralelos entre comportamentos de Trump e Bolsonaro

Já Juan Gonzalez fez uma coletiva de imprensa sobre a viagem para Brasil e Argentina na qual falou, na maior parte do tempo, da democracia brasileira. “Fomos muito diretos em expressar nossa confiança na capacidade de as instituições brasileiras conduzirem uma eleição livre e limpa e enfatizamos a importância de não ser minada a confiança no processo de eleições, especialmente porque não há indício de fraude nas eleições passadas”, disse Gonzalez, sobre o teor da conversa com Bolsonaro.

A Cartilha Trump
Dentro do governo americano, tanto no Executivo quanto no Congresso, tem ganhado força a percepção de que Bolsonaro segue estritamente a cartilha que Trump adotou ao tentar se perpetuar no poder: denunciar fraudes sem prova, antes mesmo do pleito ocorrer, e criar descrença em parte do eleitorado sobre o processo eleitoral, a ponto de levar a cenas como a invasão do Capitólio por apoiadores, em 6 de janeiro.
A diplomacia de Biden não deixou de notar, por exemplo, o interesse do ex-estrategista de Trump, Steve Bannon, nas eleições de 2022, no Brasil.
O próprio Gonzalez foi explícito sobre o assunto. “Fomos sinceros sobre nossa posição, especialmente em vista dos paralelos em relação à tentativa de invalidar as eleições antes do tempo, algo que, é óbvio, tem um paralelo com o que aconteceu nos Estados Unidos.”
Em Washington, a percepção é de que a imagem de Bolsonaro sofreu um abalo significativo como um possível interlocutor após a visita.
“Acho que o governo Biden, especialmente depois dessa reunião em Brasília, vê Bolsonaro como uma figura errática, ou pelo menos como alguém que age de uma forma muito excêntrica e difícil de prever. Ele diz coisas que parecem ir contra seu próprio interesse nacional. Por que ele iria querer brigar com o novo governo dos EUA dizendo que a eleição (americana) foi fraudada? Dá pra entender o porquê Trump faz isso, já que ele quer disputar a presidência de novo e fazer disso um tema, mas para um líder estrangeiro dizer esse tipo de coisa é, no mínimo, estranho”, afirma Melvyn Levitsky, ex-secretário executivo do Departamento de Estado e embaixador no Brasil entre 1994-1998.

Militares longe do golpe
Levitsky, que hoje é professor de políticas internacionais da Universidade de Michigan, afirma que nessa situação, os americanos vão jogar (quase) parados, sem qualquer ação que possa soar como interferência nas eleições brasileiras.
E isso também porque a diplomacia americana não vê como provável a possibilidade de que as Forças Armadas embarquem em uma eventual aventura golpista de Bolsonaro. Reservadamente, autoridades dos EUA citaram as ações recentes do ex-comandante do Exército, o general Edson Pujol, e de seu atual líder, o general Paulo Sérgio de Oliveira, como sinais de anteparos ao presidente no uso político das forças armadas. Em discurso no dia do soldado, Oliveira afirmou que o Exército quer ser respeitado “nacional e internacionalmente” e tem “compromisso com os valores mais nobres da Pátria e com a sociedade brasileira em seus anseios de tranquilidade, estabilidade e desenvolvimento”.
“Eu conhecia muito bem os militares brasileiros. E embora faça algum tempo que não fale com eles, meu senso é de que os militares estavam muito subordinados ao governo civil e eu não acho que isso mudou. Não acho que os militares queiram entrar de vez na política. Seria devastador para eles fazer isso. E se isso acontecesse, seria devastador para as relações entre Brasil e Estados Unidos também”, afirma Levitsky.
É essa percepção que explica, em parte, porque os americanos não viram problemas em oferecer ao Brasil uma posição como parceiro global na Otan que fortalece diretamente o Exército brasileiro. Se avaliasse haver tendência golpista nas forças, esse não teria sido um caminho para Biden, asseguram os diplomatas. Além disso, nem todos os parceiros globais da Otan são países de democracia perfeita — a Turquia, por exemplo, é tido como um deles.
Por fim, para os militares brasileiros a possibilidade de acessar contratos de vendas de armamento de ponta e participar em treinamentos com os americanos é algo de que eles provavelmente não estariam dispostos a abrir mão em troca da tentativa de um golpe ao lado de Bolsonaro. É o que argumenta Ryan Berg, cientista-político especialista em regimes autoritários na América Latina do Centro de Estratégias e Estudos Internacionais (CSIS, na sigla em inglês).
“A visão do governo dos EUA é que, embora os movimentos de Bolsonaro sejam muito preocupantes, com desfile de tanques pelas ruas de Brasília e atos para desacreditar as eleições, ainda assim o Congresso rejeitou o voto impresso e isso, para o governo dos Estados Unidos, indica que as instituições do Brasil são mais fortes do que algumas pessoas gostam de dizer. O governo dos EUA tem muita confiança que os militares brasileiros não ficariam do lado do Bolsonaro se ele tentasse cometer algum tipo de autogolpe, como vimos com Trump, na invasão do Capitólio em 6 de janeiro”, afirma Ryan Berg.

O futuro das relações EUA-Brasil

REUTERS Cúpula do clima organizada por Joe Biden, em abril, da qual Bolsonaro participou

É consenso entre diplomatas e especialistas internacionais americanos que os EUA não podem e nem querem virar as costas para o Brasil. Primeiro porque o país, com suas florestas tropicais, é visto como chave para avançar no combate ao aquecimento global, pauta prioritária do governo Biden.
Segundo, porque a China tenta ganhar espaço na América Latina a passos largos, e os americanos não estão dispostos a ceder, ao principal rival, espaço de influência na segunda maior democracia do continente — ainda mais com a disputa do 5G a pleno vapor.
E terceiro, porque, em que pesem as ações de Bolsonaro sobre a democracia brasileira ou sobre o meio ambiente, seu governo promoveu um alinhamento ideológico com os Estados Unidos no continente, adotando tom duro contra Venezuela e Cuba, algo bastante valorizado no Departamento de Estado.
No entanto, dada a percepção de que “Bolsonaro não é um líder plenamente confiável”, como afirma Levitsky, os próximos movimentos na relação dependerão de seu governo. E a diplomacia americana diz que não vai se furtar da possibilidade de se engajar com outros atores políticos, em diferentes níveis de poder e sem a intermediação do Executivo federal, para fazer avançar sua agenda.
Foi exatamente o que fez, há um mês, o Enviado Climático de Biden, John Kerry. Diante de promessas não cumpridas e do mal-estar que representava a presença do então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que os americanos veem como envolvido em um possível esquema de tráfico ilegal de madeira amazônica para os EUA, Kerry driblou Brasília e se reuniu por uma hora e meia com os governadores do Fórum de Governadores, que inclui quase todos os Estados.
Na semana seguinte, Jake Sullivan não esteve apenas no Palácio do Planalto, mas fez também uma reunião com governadores do Consórcio da Amazônia Legal.
“Há uma percepção dos EUA de que o governo federal infelizmente não vai avançar muito na questão do desmatamento. Então falar com os governadores não chega a ser uma exclusão do governo federal, mas uma forma de jogar nas duas vias”, afirmou à BBC News Brasil o governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), que esteve no encontro com Kerry.
Depois de três meses sem encontros com a equipe de Kerry, na última semana, técnicos do Ministério do Meio Ambiente e representantes do Itamaraty retomaram conversas com os americanos. Isso acontece a menos de três meses da Conferência do Clima, em Glasgow, na Escócia, encarada pelos americanos como a última grande oportunidade para que o governo Bolsonaro mostre algum avanço na agenda ambiental.
Consultado pela BBC News Brasil, o Departamento de Estado afirmou, por meio de um porta-voz, que “esperamos ver progressos adicionais à medida que o Brasil avança para combater o desmatamento ilegal e reduzir suas emissões de gases do efeito estufa, em linha com os compromissos assumidos pelo presidente Bolsonaro na Cúpula dos Líderes sobre o Clima realizada em abril”.
O Itamaraty defende que as metas de redução de desmatamento (que deve ser zerado até 2030) e de emissões (zero até 2050) são as mais ambiciosas entre os países em desenvolvimento. Reservadamente, no entanto, diplomatas envolvidos nas negociações com os americanos reconhecem “dificuldades internas do governo” para entregar reduções expressivas no desmatamento ainda em 2021. Dados do INPE mostram que o acumulado de desmatamento entre janeiro e julho deste ano é o maior desde 2016.
Para o embaixador Levitsky, até a eleição do próximo ano, EUA e Brasil devem levar uma relação “em banho-maria”. De um lado, os americanos não demonstram grandes expectativas de novos compromissos de Bolsonaro, a quem veem majoritariamente voltado à agenda eleitoral doméstica.
Por outro, preferem ver quem assumirá o país pelos quatro anos seguintes para tentar implementar qualquer ação fora das relações rotineiras. E já avisaram a Bolsonaro que reconhecerão como presidente quem quer que a Justiça Eleitoral aponte como vencedor do pleito em outubro de 2022.
BBC Brasil/montedo.com

27 respostas

  1. Dizer o quê? Ele só faz passar vergonha.
    Se serve de consolo, esses americanos não mereciam um tratamento melhor, já que tentaram corromper com oferecimento de “espelhinhos, apitos, colares e chocalhos” para nós, os índios. A nossa “sorte” é que uma das pautas era proteger o meio ambiente, o que é inegociável para Bolsonaro, que quer destruir a vida no nosso país para proteger o capital especulativo.

    1. EUA não se meteu em Cuba, nem na Venezuela, Nicarágua, Bolívia. Só viriam para o Brasil para preservar interesses geopolíticos. Como agora têm um governo de esquerda, pode ser que se intrometam,

  2. A China e a Rússia, pragmáticos que são não veem problema nisso. Os que estão de olho nas concessões de bilhões de dólares, privatizações e possíveis investimentos no país também não estão preocupados com isso.

    Quando os chineses e russos se aproximarem do Brasil, a preocupação dos Estados Unidos vai desaparecer, ainda mais quando forem pressionados pelos seus investidores.

    Se estão até hoje mantendo grandes negócios com Arábia Saudita, por exemplo, mantendo uma parceria bem longa, não vão implicar com o Brasil, certamente. Se implicarem, os russos e chineses estão aí.

  3. Apoio total das Forças Armadas a um golpe é fato que não existe, mas se houver o golpe na mesma hora se inicia a luta para se reestabelecer a normalidade, até porque ditadura é como comunismo não deu certo em nenhum lugar do mundo.

  4. Caros, comprei uma apostila de Direito Constitucional comentada a uns anos, e na minha rede na Varanda no Sábado à tarde, além de honrar Deus como os adventistas, li na pg 12 , MS 24452, entre aspas o Sr. Ministro Celso de Mello diz: “Os direitos e garantias individuais não tem caráter absoluto…”, outrossim na página 10, o autor da apostila para o TRE do Ceará, 2009 , cita o Sr. Ministro Alexandre de Moraes com ” essas idéias – no caso direitos fundamentais – ” a necessidade de limitação e controle dos abusos de poder do próprio estado e suas autoridades,……,mais a frente, “a consagração dos princípios da igualdade e legalidade como regentes do Estado..”. A mesma apostila diz que temos direito a liberdade de pensamento ( art 5), de consciência, de reunião etc . Assim, será que gostar do direito real, que é prático e produtivo é possível ou é como um sonho que Martim Luther king expressa antes de morrer assassinado nos EUS: ” I have a dream. “……

    1. A constituição federal já começa errada, não existe nenhum representante do poder judiciário eleito pelo povo.

      “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

      CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

      Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

      I – a soberania;

      II – a cidadania;

      III – a dignidade da pessoa humana;

      IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; (Vide Lei nº 13.874, de 2019)

      V – o pluralismo político.

      Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição

  5. Sobre o Jair,
    Pessoas fracas, medíocres e limitadas vivem por toda sua infeliz vida se agarrando em muletas artificiais e inúteis, e não enfrentam seus reais problemas.
    Não, muito pelo contrário, o ‘meçias’ associou-se as quadrilhas criminosas do ‘Centrão’.
    Um total e completo incapaz para o cargo.
    O menos apropriado para liderar o País neste desastroso momento pandêmico.
    E, seguimos com apenas 25% da população com vacinação completa.

  6. Sobre comandante da Força Terrestre,
    – general Edson Pujol foi um obstáculo para Bolsonaro.
    – o mesmo não se aplica ao general Paulo Sérgio, age afinado plenamente com o capitão.
    – não puniu o general Pazuello que praticou um ato gravíssimo de indisciplina.
    – no Dia do Soldado fez um pronunciamento que sinalizou apoio irrestrito a Bolsonaro,
    age sempre sob a fé ilimitada no ‘meçias’…
    – subserviência inadequada ao cargo que exerce, com submissão voluntária e excesso de servilismo.

  7. Jair e generais marajás do ‘Centrão’ militar,
    Venderam a alma, o respeito e perderam a percepção sensorial da realidade.
    O diabo cobra a alma, o Poder, rouba a paz e dignidade daqueles que fizeram esse pacto de sangue.
    Um dia a conta chega, e o tombo será alto.
    GOLPE!
    O único Golpe, é o golpe duro na moral e credibilidade da família militar e Instituição.
    Vergonha! Mil vezes vergonha.

    1. Caracas… pacto de sangue? Cuidado para não se afogar na tua baba. Se, de tanto babar, provocar uma enchente, não chame o severino para ajudar.

  8. Claro que as FA não vão embarcar nessa maluquice de golpe. Isso é coisa da mídia sensacionalista!

    As nossas FA tem que retomar a grandeza moral que estamos perdendo cada vez mais com a associação a esse cara burro e incompetente que nos governa. Dá para listar as baixarias desse cara, e muito me envergonha ver esses generais antipatriotas defendendo esse político desprezível.

    Segue a lista:
    – mamatas dos filhos com suas mansões
    – toda sorte de denúncias com relação às rachadinhas (corrupção mais patética que um parlamentar pode praticar)
    – nepotismo em cargos de assessoria durante a carreira parlamentar
    – afirmações antigas de que sonegava imposto
    – ligações bizarras com o queiroz e outros vagabundos do RJ
    – total descoordenação dos esforços da pandemia (Pazuello disse que tinha semana que nem via o PR)
    – escândalo das vacinas de covid
    – falar grotescas e absurdas que nem os piores e mais burros ditadores do mundo não falaram sobre a covid
    – incompentência na condução da política econômica (dolar nas alturas e inflação galopante)
    – falta de liderança na crise hídrica (covarde, colocou ministro desconhecido para alertar a população)
    – fica promovendo manifestação em plena luz do dia enquanto devia estar trabalhando (manifestações essas de causar inveja a Nicolas Maduro, outro que gosta de promover manifestação pra si mesmo)
    – cooptação de corações e mentes de muita gente falando mentira à solta

    A lista é interminável. Mas tem uns aqui que acham que pq ele é babador de ovo de militar tem que passar pano. Esquecem que ele quase expulso do Exército e foi criticado publicamente pelo Presidente Médici.

    Saiam das bolhas!

    1. Só narrativas. Acusações sem provas só para gerar processos e historietas vagabundas que os inconformados melancias repetem. Como os grandes mídias estão morrendo sem dinheiro público, artistas, ONGs ambientalistas contra nosso agro negócio, maus funcionários defenestrados, STF soltador de bandidos, STF usurpador de poderes do Legislativo e Executivo.

      A lista é interminável. Só pelas águas jorrando no Nordeste, apesar das sabotagens de prefeitos e governadores, balseiros e pipeiros exploradores e escravocratas do povo, Bolsonaro pode ficar lá por mais 500 anos.

      1. Deixa de ser demagogo, a maioria das obras que ele inaugurou iniciaram em governos anteriores, já estavam em finalização; tem aquela ponte de madeira de 18 metros, lá do Amazonas, que ele gastou mais de três vezes o valor do custo dela no deslocamento para inaugurá-la. A ponte custou R$ 225.000,00. As despesas da visita tiveram um orçamento total de R$ 711.000,00. Mas era o que tinha para mostrar.

        1. Ah… vc não deve nem saber o que é lavar um prato e vem falar de obras iniciadas em outros governos. Fala sério! Se conclui a obra, não serve, se começa obra nova devia concluir a que se iniciou. Fala sério! Saia da caverna de tuas críticas e dê um volta por aí. Se não puder sair por ter problemas físicos vá ao site do DNIT pelo menos para provar a si mesmo que não tens problemas mentais.

          1. Problemas mentais tem a maioria que apoia esse governo. A Comissão Parlamentar de Inquérito em fase final de oitivas, em breve novidades.

  9. Era uma vez Bolsonaro… pesquisa Quaest, encomendada pela Genial Investimentos, indica sua derrota nas eleições de 2022, para o principal opositor e para Ciro Gomes. Só ganharia de Pacheco no segundo turno.

    1. Para descontrair… um pouco da banda TNT:
      Te controla garota meu problema é mental
      meu sangue é muito quente e eu tô muito mal
      e se tu pula fora agora…vai ser legal
      A última menina que comigo se meteu
      parou no hospital perguntando por mim
      Cadê ele? Cadê ele?
      Te controla menina…to muito mal …
      kkkkkkkkkk

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