Ação sobre soldados que queimaram gambá vivo dentro de quartel vai parar nas mãos de Moraes

O Ministro Alexandre de Moraes durante a sessão do STF | Aílton de Freitas / Agência O Globo

João Paulo Saconi
Três soldados do Exército, acusados de participar de uma sessão de maus tratos a um gambá no interior de um quartel procuraram o Supremo Tribunal Federal para tentar se defender. Iniciada no Rio de Janeiro, a causa foi parar no gabinete de Alexandre de Moraes.
De acordo com a denúncia, os militares André Teixeira e Vitor Fernandes Leão encontraram o animal na noite do dia 18 de outubro de 2019, prenderam-no utilizando um balde e o incendiaram ainda vivo, enquanto o episódio era filmado para as redes sociais. O autor das imagens, Caio da Silva Vieira, também é alvo da acusação e responde por apologia.
Enquanto o bicho agonizava, Vieira gritava frases como “vai queimar no inferno” e “espetinho de gambá”, entre outros absurdos.
Representados pela Defensoria Pública da União, os três recorreram a Moraes para que o Superior Tribunal Militar reconhecesse a validade jurídica de um habeas corpus no qual buscam se justificar. A Corte militar havia rejeitado o recurso por entender que ele não era válido para o caso em questão, mas o ministro do STF decidiu em sentido contrário e determinou que a análise do mérito tenha prosseguimento.
O Globo/montedo.com

3 respostas

  1. Será conhecido como “O Processo Gambá”, julgado pelo ministro Alexandre de Moraes. Os ratos que se cuidem, pois se aconteceu ao gambá,então… em breve chegará aos ratos.

    1. Excelente… É exatamente disso que precisamos… Uma revolta contra o traidor Bolsonaro e seus aceclas generais subservientes… É chegada a hora da vingança contra os traidores da pátria e da democracia…

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