Presidente participou, na manhã desta quinta-feira (10/6), de cerimônia em comemoração aos 22 anos do Ministério da Defesa
Flávia Said
Em cerimônia em comemoração ao 22º aniversário de criação do Ministério da Defesa, nesta quinta-feira (10/6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu que a pasta seja comandada por militares, diferentemente do propósito inicial, que era colocar as Forças Armadas sob domínio civil.
O presidente criticou a forma como a pasta foi criada, em 1999, por meio de uma proposta de emenda à Constituição.
“Ela veio muito mais por uma imposição política do que uma necessidade militar, mas mesmo assim ela foi aprovada sem muita discussão”, afirmou o presidente, em discurso.
Bolsonaro ainda afirmou que “filiações político-partidárias ocuparam a frente do ministério da Defesa, bem como nos cargos de livre provimento”.
“Sofremos muito, eu não estava na ativa, mas acompanhei esse processo de amadurecimento. Graças à formação de seus homens, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica resistiram firmes naquele momento”, discursou.
O presidente também lembrou que foi Michel Temer o responsável por colocar à frente do ministério um militar, o general de quatro estrelas Silva e Luna. “E, realmente, esse amadurecimento começou a se acelerar. Chegou o nosso governo, coloquei o general Fernando Azevedo e agora o general Braga Netto à frente da Defesa”, continuou.
A Defesa era tradicionalmente chefiada por ministros civis. Desde o governo Michel Temer (2016-2018), porém, passou a ser comandada por um militar.
METRÓPOLES/montedo.com
7 respostas
E o povo defender que o Presidente seja uma pessoa equilibrada, capaz e preparada para o cargo. Que defenda os interesses do povo brasileiro e não a carreira política sua e de seus filhos.
Disse tudo, camarada!!
Perfeito!
Só não enxerga quem não quer.
Ele defende muitas coisas, a maioria absurdas, como o não uso da máscara por parte da população, num país que não vacinou nem trinta por cento com a primeira dose. Arrego Jair, vê se consegue fazer algo útil para o povo, nunca se viu alguém tão sem noção na terra de Pindorama.
Pra que?
Mudou alguma coisa hoje?
Com general ou civil dá na mesma “farinha pouca meu pirão primeiro”.
E que seja da ativa, assim como os comandantes das FFAA.
O motivo principal da criação do ministério da defesa foi retirar os militares do poder Executivo, principalmente dos cargos políticos.
O presidente nomeia os ministros que quiser, hoje é um militar, amanhã com outro presidente pode ser um civil.
Sinceramente, pela transitoriedade dos ministros de hoje em dia, vejo que atualmente esse cargo é irrelevante e não exige nenhuma qualificação especial, basta ser indicado pelo presidente e seguir suas ordens.
é melhor jair se acostumando