Randolfe: “governo entregou Pazuello aos leões!”

Bolsonaro em visita a Pazuello no hospital

Randolfe acredita que Pazuello não ficará calado em depoimento na CPI

Hérica Christian
A CPI da Pandemia ouve nesta quarta-feira (18) o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. O vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), acredita que o general não ficará calado durante a audiência, embora tenha habeas corpus preventivo para isso, devido às declarações feitas pelo ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo à CPI. “Ele está sendo abandonado pelo governo”, disse Randolfe. Ouça o áudio para mais informações.

Agência Senado

10 respostas

  1. E a matéria sobre o que está acontecendo nos quarteis do EB? Sobre o descontentamento geral dos sargentos pela destruição da já precária carreira do sargento?

  2. Uma imagem que diz mais que mil palavras.

    Essa alegria anormal, excessiva e inapropriada a qualquer militar ao receber a visita de presidente do Executivo, mostra traço de sua personalidade incompatível a um representante das FFAA numa função de Governo.

    Extremamente subserviente e adulador, enaltecendo exageradamente este gesto politico de seu ídolo, e usado a fim de, vergonhosamente, propagar tratamento medicinal pela cloroquina.

    Um total desqualificado para seu cargo e sua representação da Força.

    Torço pra que pague judicialmente por total descaso, omissão, negligência e prevaricação na sua gestão.

    Os rigores da Lei é para todos.
    Que suas pazuellises sejam comprovadas, e serão; e responsabilizado.

    E, o próximo será o ex ’02’ da Saúde, coronel Elcio Franco, o boçal e soberano.

    Bolsonaro, pode esperar que sua hora vai chegar.

  3. Há culpados por ação, omissão, desídia ou incompetência.
    E eles, em se comprovando, serão responsabilizados.
    O primeiro será hoje às 09:00 horas.

  4. Das onze recusas conhecidas e que podem ser provadas com documentos, seis são referentes à Coronavc.
    Há três ofícios assinados pelo diretor do Instituto Butantan.

    Há ainda mais três ofertas formais feitas pelo laboratório Pfizer.
    A primeira delas foi feita em agosto de 2020, quando a farmacêutica colocou à disposição do Brasil 70 milhões de doses para serem entregues em dezembro.

    Vergonha!

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