Míriam Leitão
O clima no Ministério da Defesa é de tristeza. O ministro Fernando Azevedo reuniu os assessores, os cargos de assessoramentos, oficiais generais de gabinete para se despedir:
– Na vida militar a gente tem hora para chegar e para sair e esta é a minha hora de sair. Saio com a sensação de dever cumprido.
E disse que não poderia ter feito todas as operações que fez no Ministério da Defesa, como a Operação Covid, e das operações Verde Brasil, sem o “engajamento de todos”. Ele lembrou que foi neste momento, com ele no cargo, que houve o maior número de conjuntos engajados da história do Ministério da Defesa, ao todo dez comandos com duas operações simultâneas de grandes dimensões.
Azevedo não escondeu que sai triste. Mas seus assessores dizem que, primeiro, ele não era o alvo. O alvo era o general Pujol. E que desde a semana passada a pressão do presidente ficou mais forte.
O Globo/montedo.com
10 respostas
Levará para sempre como responsável pela facada nas costas dos veteranos e pensionistas prejudicados com a lei 13954.
Em pouco tempo já estarão ocupando um cargo com bom salário em uma estatal e ficará tudo resolvido, amigos para sempre.
Se tivesse um mínimo de hombridade pediria desculpas aos veteranos e pensionistas (praças)..Jogou ao relento pessoas que deram a vida, assim como ele gosta de falar, pelo Pais
Jâ foi tarde, não fazia idéia como funcionava as forças, sabia somente do exército, prejudicou demais os praças, principalmente da marinha e da aeronáutica.
Está saindo tarde. Generais não servem para nada.
Fez seu dever , tirou debaixo para cobrir e chegar ao teto do funcionalismo .
Será lembrado como ministro que traiu os graduados e as pensionistas, já vai tarde.
Mais um que perdeu a boquinha! Deixou qual legado? Já vai tarde o próximo vai ser Braga Neto.
Como diria a presidenta: tchau querido…
O General falou que o militar tem hora para chegar e hora para sair… para chegar sim, mas para sair a coisa é diferente.