Os blindados de brinquedo do Alto Comando terrestre

tanque de brinquedo

Paulo Ricardo da Rocha Paiva*
O primeiro é a viatura blindada de transporte de pessoal/VBTP GUARANI. Consta que: a quantidade produzida é de “500” das “2044” unidades planejadas; seu armamento primário é o canhão automático de 30 mm, de alcance efetivo, se utilizada munição perfurante, de 3000 metros e, quando empregada a munição explosiva, de 2000 metros; o secundário é a metralhadora coaxial de 7.62 mm, que proporciona alta expectativa de impacto a 500 metros e possui uma cadência de tiro de aproximadamente 700 tiros por minuto, podendo ser alterada de acordo com o ajuste do regulador de gases. O Ministério da “Indefesa” costuma se reportar a esta VBTP como de importância para a dissuasão extrarregional. É de se perguntar, importante para que? Quem são os nossos mais prováveis oponentes extrarregionais? Por certo, são as grandes potências militares.
Que tipo de dissuasão se vai conseguir com esse alcance e calibre? Por um acaso, está a se imaginar um emprego de brigadas de infantaria mecanizadas integrando coalizões com os “soldados universais” no Oriente Médio? Qual o interesse do País neste tipo de projeção de poder? Em verdade, este tipo de divagação deve ser extirpado. O alto comando terrestre precisa, mas, é se ligar que para o Brasil, mais do que decisivo, é tiranicamente vital que se priorize, inicialmente, a segurança afastada de nosso entorno territorial.
O segundo é a viatura blindada de reconhecimento/VBR CASCAVEL. No final de 2020, o EME aprovou a Diretriz de Iniciação do Projeto de Modernização da viatura e criou equipe para a realização do Estudo de Viabilidade e elaboração da Proposta de Modelo de Obtenção para o Projeto. Consta que: seu objetivo visualiza modernizar uma faixa de “98” à “201” unidades em um período de oito anos; seu armamento principal é o canhão de 90 mm de alcance variando de 1,6 Km a 3,5 Km, de acordo com o tipo de munição, mais metralhadoras 7,62 mm, coaxial e antiaérea e lançadores de granadas fumígenas de 76 mm. Alguém conseguiu visualizar algum vestígio de potencial dissuasório?
Face à modularidade das suas soluções, foi sugerida a possibilidade de disparar mísseis MSS1.AC, da brasileira MECTRON Engenharia, com alcance de 3,22Km. A ideia foi discutida e aceita pela equipe de engenheiros da companhia que, em tempo recorde, alterou o sistema de tiro, incluindo mais dois servos para controle e um sistema de estabilização independente do canhão (ainda em desenvolvimento), que comandam tubo lançador com guiagem totalmente integrada ao sistema de armas da VBR. Além do MS1.2 AC, a laser, também podem ser integrados sistemas do tipo “dispare-e-esqueça”, como o israelense Spike, de forma ainda mais fácil, pois não requer qualquer tipo de orientação após o lançamento. Até aí, tudo bem. Mas, o que vai somar essas 98/201 VBR CASCAVEL para o alcance do tão almejado “estágio de dissuasão extrarregional”? Para as nossas necessidades, que são eminentemente defensivas, por que priorizar esta VBR de armamento corriqueiro?
As perguntas para o CASCAVEL, não há como desdizer, são do mesmo teor das feitas para o GUARANI em termos de: significado dissuasório sobre inimigo com capacidade para nos confrontar; oportunidade do quando, do onde e do como; hipótese provável e concreta de guerra. Em verdade, os reconhecimentos estão muito mais para um quadro de ofensiva. No caso do Brasil, país não afeito a campanhas de conquista, que reconhece a autodeterminação dos povos, muito dificilmente essas VBR seriam empregadas, só o sendo face ao inimigo que, tendo logrado um desembarque bem sucedido, necessite ser retardado em seus eixos de progressão para o interior. Em suma, é projeto que pode ser perfeitamente adiado tendo em vista a prioridade maior que precisa ser dada a engenhos móveis de real poder de fogo, contundente, superior e definitivo.
Eis que surge agora no topo da colina a terceira engenhoca. Ocorre uma consulta pública para o Projeto de Obtenção da Viatura Blindada de Combate de Cavalaria/VBC CAV. Em 4 de março deste ano, a Diretoria de Material (D MAT), órgão do Comando Logístico do EB, tornou pública a realização de Consulta Pública Nº 01/2021 (RFI), que tem como objetivo diligenciar o mercado nacional e internacional acerca da capacidade de fornecimento visando à execução do referido projeto. Este, em tela, tem como objetivo obter entre 98 e 221 VBC CAV até 2026, sendo 02 (duas) viaturas para o lote de avaliação, de forma compatível com as necessidades operacionais das unidades blindadas do Exército, além do planejamento e implantação de suporte logístico integrado (SLI) durante esse período, semelhante àqueles apresentados para as modernizações do CASCAVEL e do LEOPARD. Seu objetivo, aumento do poder de fogo e da capacidade anticarro para a Cavalaria!
Contudo, seu armamento principal é um canhão de calibre mínimo de 105 mm, e daí? Minha gente! Vamos ao que interessa! Que não se duvide, estes blindados só serão empregados no interior do território e isto para deter um poderoso inimigo extrarregional que já ultrapassou a linha do litoral/costa. Empregá-los em arrancadas galantes no Oriente Médio? Nem pensar! Muito menos na invasão de países latino americanos. Muitos, mas muitos blindados mesmo para um País que não precisa/quer atacar, mas, porém, contudo, todavia, entretanto vai sucumbir se não dispuser de meios de artilharia defensivos poderosos e definitivos. E dizer que o orçamento para a defesa deste ano é de R$ 8,3 bilhões. Decididamente, o alto comando terrestre precisa gastar com tirocínio.
A solução? Essa está gritando, berrando, implorando por um resquício de bom senso da parte do alto comando terrestre. Há que se priorizar com rigor a entrega das “225” viaturas plataformas/VPTF de ASTROS II, no lugar de qualquer outra viatura blindada, para viabilizar: no semiarco Tabatinga/AM, São Gabriel da Cachoeira/AM, Boa Vista/RR, Macapá/AP, Belém/PA, o aquartelamento de cinco baterias, uma em cada localidade, todas dotadas com vetores de respeito/VDR 1500/2500 km, sem limite de carga, para o recobrimento de setores de tiro bem distante da linha de fronteiras, em toda a sua extensão; no semiarco São Luiz/MA (ou Alcântara/MA), passando por Fortaleza/CE, Natal/RN, Aracajú/Se, Salvador/BA, Vitória/ES, Rio de Janeiro/RJ, Santos/SP, Florianópolis/SC, Rio Grande/RS, de mais dez baterias, todas armadas com o mesmo míssil, viabilizando agora o recobrimento dos setores de tiro bem distante da linha do litoral/costa. Apenas estas “15” baterias ASTROS II representam muito mais para a defesa do País do que a soma de todas as companhias e esquadrões mecanizados da Força Terrestre. As discordâncias, se existentes, que sejam apresentadas com argumentação de peso e em linguagem apropriada.
Fontes dos dados: tecnologia e defesa: infodefensa.com
*Coronel de Infantaria e Estado-Maior

11 respostas

    1. PREZADO “ëumesmo”, COVARDEZINHO QUE TEM MEDO DE ASSINAR EMBAIXO DAS BOBAGENS QUE ESCREVE, NÃO É PARA LER DE CABECÁ PARA BAIXO

      DISSUASÃO EXTRARREGIONAL É PODER DE FOGO
      Artigo publicado na “Revista Sociedade Militar”
      “Nunca na história dos conflitos humanos uma nação dependeu tanto de sua artilharia para garantir sua soberania”
      É de se pensar o que se espera no porvir dos anos para a nacionalidade brasileira. Quais os seus objetivos nacionais permanentes? Qual o grau de poder que se impõe ao quinto país do mundo em projeção territorial, considerado por muitos como o celeiro da humanidade, detentor do maior patrimônio ecológico do planeta e de invejáveis riquezas minerais? Alguém já parou para pensar? Vejam que nunca nos moveu, move ou moverá, por isso mesmo, qualquer devaneio de natureza imperialista ou de imposição de poder, seja no subcontinente latino americano, seja no espectro extra regional. E isto por que? Simplesmente porque não desejamos brigar com ninguém, não precisamos lutar por nada, nem aqui nem alhures. No Brasil temos fartura de tudo em um território que nos basta a nós mesmos.
      Mas esta posição coerente, caracterizada por ferrenha, declarada e ativa apologia da autodeterminação dos povos, infelizmente, em nenhum momento e de modo algum, será respaldada por qualquer das grandes potências militares, justo aquelas que, espertamente, jamais deixaram de, no rastro de uma diplomacia disfarçada, soltar os seus “cães de guerra” para secunda-la. EUA, Rússia, RPC, Grã-Bretanha e França assim trazem no seu “DNA” a fobia pela projeção de poder extracontinental. Ao Brasil, por isso mesmo, em contraposição à doutrina da ofensiva perseguida por esses notórios “predadores militares” cabe, tão somente, em coerência com nossa postura de absoluta observância do direito internacional, opor uma poderosa e dissuasiva estratégia defensiva de autopreservação.
      Interessante é que, no nosso caso, a defesa também pode conduzir a vitória, justamente esta que será bem mais difícil de se obter pela ofensiva de blindados das armas base, se o inimigo já estiver de pé sobre o território da Pátria.” Em resumo, temos tão somente que nos defender contra quem nos atacar, porque não precisamos lutar fora do país. Mas, como se alcançar esse desiderato? Como devemos nos resguardar, nos proteger, para garantir um real “status” de tranquilidade perene? A resposta é muito simples. Precisamos de um poder de fogo superior que nos permita bater no inimigo bem antes que este alcance nossas fronteiras ou mar territorial! Para tanto, o que é mais importante? O que devemos priorizar? Que providências, ações, devem ser desencadeadas no mais curto prazo para a obtenção de um poder de fogo com eficiente/eficaz efeito dissuasório?
      Não há como discordar, o grande segredo, para quem assinou o vergonhoso “TNP”, por certo, passa pelo desenvolvimento de mísseis de cruzeiro. Há! Mas também estamos limitados por tratado, em alcance e carga, face a esses quesitos! E daí? Mas então é preciso acabar com essa palhaçada! Como é que se vai atingir o estágio de dissuasão extra regional se aceitamos estas limitações de soberania? Os brasileiros, civis e militares, não podem mais ser embromados com “douração de pílulas”! Vamos e convenhamos, é muita “cara de pau” chamar o tal “AVM-300” de míssil de longo alcance. Isto aí, no máximo, otimiza o alcance da moderna artilharia de campanha, e só para uma luta que já estaria sendo travada para dentro de nossas fronteiras já em campanha rasa.
      Concordar que a “armada de uma coalizão” só comece a ser batida a partir de 300 km do litoral com o tal AVM-MATADOR (de mosquitos) é um acinte de subserviência, uma falta de auto respeito pelo alto comando das FFAA, um desprezo total pelo sacrifício a que serão submetidos nossos filhos e netos que usam farda! E a solução é muito simples para se chegar no mais curto prazo à uma situação/estágio de dissuasão extra regional, bastando para isso, numa primeira fase, que antecedidos por baterias precursoras, grupos de mísseis e vetores VDR-1500/2500 km sejam aquartelados na costa, com maior concentração nos litorais fluminense e santista. Já na foz do Amazonas seria necessário, de imediato, uma bateria a ser aquartelada em Belém/PA, esta que, na impossibilidade pelo EB a curto prazo, poderia ser providenciada com a existente no CFN, atualmente aquartelada no Rio de Janeiro/RJ, que evoluiria no mais curto prazo para um grupo sediado definitivamente na capital paraense.
      Descendo para o litoral faz-se necessário que seja instalada no grupo de artilharia de campanha de Natal/RN uma outra bateria embrionária e, no extremo sul, que seja aquartelada no grupo de artilharia de campanha de Rio Grande/RS mais uma bateria embrionária O que seria obtido com essas providências urgentes e emergenciais? Nada mais nada menos do que o cruzamento de fogos, no além mar, da bateria de Belém/PA com a de Natal/RN; desta com os meios do litoral fluminense; destes com os meios no litoral santista e destes com a bateria instalada no extremo sul do litoral gaúcho. Destaque para uma concentração de meios, mais do que justificada, justo na defrontação da área do pré-sal brasileiro.
      Atentar para os seguintes fatos: esse cruzamento de fogos só seria obtido com a “AVIBRÁS” desenvolvendo, de imediato (para ontem) um vetor de respeito com alcance de até 1500/2500 km, não com uma carga fajuta de 200 kg, mas, sim, de pelo menos 500 kg; as baterias instaladas em Belém, Natal, Rio de Janeiro, Santos e Rio Grande constituiriam a ponta de lança para criação dos grupos/unidades correspondentes; o projeto ASTROS II , um dos “7” ditos “estratégicos” pelo EB para efeito de dissuasão extra regional, sobreleva como o mais importante e de prioridade “1” na distribuição de recursos. Numa segunda fase, seria completado o grande arco estratégico defensivo, balizado por dois semiarcos. O primeiro que passa por Tabatinga/AM -São Gabriel da Cachoeira/AM – Boa Vista/RR – Macapá/AP – Belém/PA. Este arco deve ser, em cada uma dessas cidades, aquinhoado com uma bateria de Astros II, futuros grupos de foguetes e misseis com, no mínimo, 1500/2500 km de alcance para permitir o recobrimento dos setores de tiro bem distante da linha de fronteiras, em toda a extensão deste semiarco.
      Esta pletora de meios, com vista à proteção da calha norte e da foz do rio Amazonas, exige, inicialmente, o equivalente a “5” (cinco) baterias com vetores VDR 1500/2500 km. Para tanto, priorizar a linha de montagem deste material de artilharia ao invés de viaturas blindadas “Guarany”, aquelas que só serão utilizadas no caso do inimigo lograr passar pela barragem de fogo de nossa artilharia alada. O outro semiarco estratégico deve balizado desde São Luiz (ou Alcântara/MA), passando por Fortaleza/CE- Natal/RN- Aracajú/SE – Salvador/BA-Vitória/ES – Rio de Janeiro/RJ – Santos/SP – Florianópolis/SC- Rio Grande/RS. É importante perceber a concentração de meios defrontando as bacias de pré-sal, ao longo dos litorais do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.
      Este semiarco impõe, inicialmente, o correspondente a “10” (dez) baterias (embrionárias de futuros grupos “ASTROS II”) , todas dotadas com os VDR – 1500/2500 km, viabilizando um completo recobrimento de setores de tiro, bem distante da linha do litoral/costa. A bateria de mísseis e foguetes ASTROS II é integrada por “15” viaturas; o grupo, por sua vez, é composto de “3” baterias de mísseis e foguetes e “1” bateria de comando e serviços que completa o sistema. Essas baterias precisam ser aquarteladas, o mais cedo possível, em suas localidades previstas, isto para adestramento constante na ocupação de suas posições de tiro principal, de muda e suplementares de molde a, na hora do combate, saber como manobrar para se furtar ao fogo de contrabateria.
      Pensando agora na artilharia naval, a Marinha do Brasil não pode abrir mão de, também, contar com a instalação de uma seção desse material em todos os seus navios de escolta, os quais, se subentende, já estejam na totalidade armados com o míssil antinavio “EXOCET”, de produção/fabricação de domínio pela indústria nacional. Ainda com relação à Força Naval, nossos submarinos, se não todos, pelo menos os em construção, nesta fase da história naval, já “ao final do segundo tempo”, não podem ser lançados ao mar sem a capacidade do disparo de mísseis na situação de submersos, isto sob pena de, em aceitando a desvantagem, admitir “endurance” muito curta nos próximos combates navais que vamos enfrentar mais menos dia. Seria simplesmente como que aceitar esta metamorfose de uma célebre frase: – “o Brasil espera que cada um se entregue antes de morrer”.
      Para concluir, deve ser enfatizado, mais nenhum outro projeto, dos ditos “estratégicos” pelas FFAA, deve se sobrepor à determinação por um poder de fogo superior. Os demais, também importantes, entretanto, se não tiverem o respaldo da proteção dos meios, que só a artilharia de foguetes e mísseis pode proporcionar, poderão ser interrompidos, de uma hora para outra, pela ação de um inimigo ciente da sua capacidade e da nossa correspondente incapacidade.
      Paulo Ricardo da Rocha Paiva
      Coronel de Infantaria e Estado-Maior

  1. …”imaginar um emprego de brigadas de infantaria mecanizadas integrando coalizões com os “soldados universais”…

    Que beleza! Hein coronel “autos” estudos 73%.

    Milhares de crianças órfãos e famílias que perderam seus empregos devido a gestão do Capitão na pandemia…e você me vem com preocupações de cadência de tiros de carros de combate.

    Dicotomia total com a realidade nacional.

    É o que eu sempre digo, 4 anos em salas de instrução refigeradas na Terra do Nunca, e 2 anos na colônia de férias da Urca, os fazem sempre estarem fora da realidade.

    Numa bolha patética e irreal, distante da realidade de um país de milhões de miseráveis e com suas situações agravadas nesta pandemia.

    Mas não estão nem aí. Também, com esse tratamento diferenciado pela Lei de reestruturação… vai se preocupar com as mazelas do povo e empresariado em geral…não!

    Vamos gastar milhões de dólares com carros de combate, mísseis, caças e submarinos porque lá vem o Maduro e os democratas americanos invadirem a Amazônia e a costa verde.

    Patético e mais do mesmo, como os Pazuellos, arRegos Barros, Marias Fofocas, bananas de pijamas e etc.

    Que desagradável.

    Talvez se constatar in loco o desespero das famílias lutando por uma vaga nas UTI’s, de comerciantes e empresários rolando seus empréstimos nos diversos créditos financeiros de altos juros bancários, o fizesse cair na real.

    Ou se trocasse uma idéia com o General Santos Cruz, mudasse de idéia.

    …paraguaios invadindo o país pelo Rio Grande do Sul, bolivianos e colombianos pelo Mato Grosso e a quinta frota americana dando ombro-armas no petróleo do pré-sal.

    Jesus!

    Estas são as mentes dos nossos “autos” estudos.

    1. Eles estão preocupados que o praça use máscara se não a chibata canta. Esse é o Reino de Nárnia regado a picanha haineck e leite condensado

    2. Vixe Maria!

      Os comentaristas estão brabos (mas com razão).
      Coitado do Coronel em suas reflexões sobre o sucateamento das FFAA da Alemanha, do Reino Unido, da Austrália, do Japão …

      é muita gente imatura. O infante preocupado com ‘Estudo de Viabilidade e elaboração da Proposta de Modelo de Obtenção para o Projeto’.

      Francamente.

    3. PREZADO “AS MÁSCARAS ESTÃO TODAS CAINDO”
      SÓ NÃO CAIU A SUA PORQUE NÃO TEM CORAGEM DE ASSINAR EMBAIXO DO QUE ASSINA.
      MEU, “DESMASCARADO RECALCADO SEM AUTOS ESTUDOS”, A PANDEMIA VAI ACABAR UM DIA, JÁ A MANUTENÇÃO DA SOBERANIA NACIONAL, ESTA É PREOCUOAÇÃO QUE PERMANECE DIUTURNA. l
      LEIA MINHA RESPOSTA PARA O “ËUMESMO DAS ARÁBIAS” E SABERÁ PORQUE…
      PRRPAIVA
      INF/AMAN/1969

    1. Caro e prezado João,

      Você de e ser novo por aqui, provavelmente, por isso está a absurda possibilidade.

      O Cel assina coluna em jornal conhecido nacionalmente.

      O Redator já deu demonstrações, algumas oportunas vezes, de seu pensamento e posicionamento político.

      Totalmente antagônicos ao do coronel de infantaria, e em outras nem tanto, tenta ao máximo manter sua já demonstrada imparcialidade.

      Seja bem vindo, continue participando e logo constatará o contrário.

      Imagino, também, espero, que não seja uma provocação boba e barata a fim de causar uma réplica do Redator, caso sim, esqueça, nesses tempos de notícias o tempo todo não terás sucesso em sua infantil intenção.

      Com tantas notícias desagradáveis deste desgoverno as Redações estão ocupadas com coisas reais e úteis.

      Mito 2022, Ave Jair! O Messias.

  2. Disse,
    …”Redações estão ocupadas com coisas reais e úteis”.

    Caramba!
    Pegou pesado com o ‘apostolo’ “João”.
    O Messias vai pedir sua excomunhão das FFAA.

    Montedo, seu advogado está atento e alerta.

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